Ultimamente não vivo uma fase luminosa do amor. Aliás, não estou vivendo amor nenhum.
Ou melhor: não vivo, sigo. Sigo porque tenho que seguir. Mesmo sem ter para onde ir...
O pior de tudo é que, neste maremoto, nenhum porto me atrai.
Estou numa dessas tempestades da vida, em que a calmaria do amor nos joga.
A.J. Cardiais 09.05.2009
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Poeta
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