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Se eu ignorasse sobre os “sistemas”, não saberia as causas dos meus problemas. Isso talvez doesse menos...
Eu queria rimar esta inflação, mas o meu coração me manda não acreditar nos políticos.
São todos ridículos quando chegam com a cuia pedindo votos.
E agora, quanto eu valho? Cesta básica um caralho! (não posso perder esta rima virgem) Tenho que desvirginar o orvalho, enquanto seu lobo não vem)
Estou aqui para rimar, e não para acudir ninguém. Sacou?
A.J. Cardiais 28.04.2009
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Poeta
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Para entender o poema, é preciso mergulhar no sistema e nadar em todas as frases que o sentido enviar...
Deixar de amarrotar o silêncio, e silenciar todas as dores, antes do galo cantar...
Para entender o poema, é preciso surfar nas palavras, mergulhar em ondas de versos e afogar-se no mar de letras.
Para entender o poema, é preciso lê-lo descalço.
A.J. Cardiais 16.03.2010
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Poeta
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Sou cantador de arrelia, anarquista do sistema. Dentro de mim o poema faz amor com a poesia.
Sou procissão, sou romaria... Sou uma fé invernada. Dentro de mim a enxada capina o chão todo dia.
Sou choro de Ave Maria. Meu coração é o momento. Sou o agouro, o lamento que deságua na poesia.
Dentro da democracia, mora uma pá de ideias. Fora vivem as alcateias morando na mordomia.
Aqui paro a romaria pois se deixar, varo o mundo. Eu sou só um vagabundo que mora na filosofia.
A.J. Cardiais
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Poeta
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Cada dia eu procuro uma alegria... Procuro uma coisinha que me faça acreditar, que viver vale à pena.
Cada dia eu recorro à poesia, e procuro acreditar que Ela pode mudar o "sistema"...
Que cada dia seja um bom dia... Que cada dia seja um poema ou uma poesia.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Cada dia eu procuro uma alegria.
Procuro uma coisinha que me faça acreditar que viver vale a pena...
Cada dia eu recorro à poesia.
Procuro acreditar que ela pode mudar o sistema...
Que cada dia seja um bom dia...
Que cada dia seja uma poesia.
A.J Cardiais 18.11.2010
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Poeta
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Sou cantador de arrelia anarquista do sistema. Dentro de mim o poema faz amor com a poesia.
Sou procissão, romaria... Sou uma fé invernada. Dentro de mim a enxada capina o chão todo dia.
Sou choro de Ave Maria. Meu coração é o momento. Sou o agouro, o lamento que deságua na poesia.
Dentro da democracia, mora uma pá de ideias. Fora vivem as alcateias morando na mordomia.
Aqui paro a romaria pois se deixar, varo o mundo. Eu sou só um vagabundo que mora na filosofia.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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AMARTILLADOS CLAVELES
Amar la nueva imagen. El validar, los claveles, del sistema. Ideal del plástico, claro y sencillo. ¡Del experto navegante!. Mal de muchas decisiones del vacío. Encarnado del jardín. En seca flor de arena. El encuentro, previo, del registro. ¡Convento del agradable traspaso!. ¡Maldito momento rápido!.
No, no, amartillados claveles, no, no. Solo claveles Azucenas, margaritas del consuelo. Flor del amor. Flor del agradable canto.
A lo lejos, esclavo, del reloj. Través de martillos obstinados. De los dientes impacientes. ¡Las goteantes vestiduras!. Rejas, en el pecho... Aterrado. De licores, de plácidas criaturas. La sepultura, torturada. ¡Obscuridad y balbuceo!. De íntimas fragancias. Jazmín, nardo, dalia. La muerte, igual, de inerte... Hela.
Hela aquí, allá, ó en cualquier parte. Amartillando. Clavos espinosos de diademas enamoradas. Coronas. ¡De la vida, de la fosa, ociosa!. A veces.
Símbolos, del metal mortal. ¡Sonoros!. Ingenuos imprevistos. De horizontes erectos. La fiebre, con la metálica, feroz, indiferencia, de repente. ¡Lenta!. Las hay, aún, muramos primero. Ultimas cabalgaduras. Palabras en éste mundo. ¡No de ternuras, ni de verduras, ausentes!. Escritas, están, por los campos, de la vida.
Cuando se desclaven los martillos. ¡Qué alguna vez será!.
Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
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Poeta
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