Poemas :  Reciclar é o verbo
Reciclar é o verbo
... E no princípio era o verbo.
Os homens não entenderam o verbo,
que lhes deu vida.

Os homens não souberam reciclar
o verbo amar.
Os homens não souberam amar
a tudo que o verbo deixou.

Progrediu, enlameou...
Patrocinou o caos,
em busca de uma evolução.
Revolução é buscar o passado.

No tempo dos chás de ervas,
e dos namoros difíceis,
parecia que era tudo mal,
mas estava tudo bem.

A.J. Cardiais
16.03.2009
imagem: google
Poeta

Poemas :  Reciclar é o verbo
Reciclar é o verbo
E no princípio era o Verbo.
Os homens
não entenderam o Verbo
que lhes deu vida.

Os homens não souberam
reciclar o verbo amar.
Os homens não souberam
amar a tudo que o Verbo deixou.

Progrediu, enlameou.
Patrocinou o caos,
em busca de uma "evolução"...
Revolução
é voltar no tempo.

No tempo dos chás de ervas
e dos amores difíceis,
tudo parecia que era mal,
mas estava tudo bem.

AJ Cardiais
16.03.2009
imagem: google
Poeta

Poemas :  Reciclar é o verbo
Reciclar é o verbo
E no princípio era o Verbo...
Os homens não entenderam
o Verbo que lhes deu vida.

Os homens não souberam
reciclar o verbo amar.
Os homens não souberam
amar a tudo que o Verbo deixou.

Progrediu, enlameou...
Patrocinou o caos,
em busca de uma evolução.
Agora a revolução,
é buscar o passado.

No tempo dos chás de ervas
e dos amores difíceis,
parecia que era mal,
mas estava tudo bem.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas de reflexíon :  Brecha volátil... (Experimental)
BRECHA VOLÁTIL

Partirá
Del
Pasado

En la audacia intempestiva bajo el zapato
Porqué.......¡Estaba
decidido abandonar la nada!
De los sueños mecidos de la
noche
Saliendo alrededor la vo
z estridente
En las cuerdas qué cuelgan las estrellas
Volátiles.
Las lunas pálidas
Brechas palpitantes y después tal vez nunca
Entre relojes asustados pe
ndulares
¡Incorpóreos los rostros!.

A la puerta herida antorcha reblandece enlagrimada.
Por
Ser
Maltratada.

La incertidumbre alumbrando.
La lucha gris de las bal
dosas.
Brecha volátil, volátil brecha.
Entre ambulancias amor
tajadas.
Las llaves últimas, cerraduras de labios tiernos.
Conocido el miedo grave fuerza del tricli
nario ligero, fuelle fuente y desenfreno, enterrado.
Cuyo furor habíase calmado poco a poco olvidado
¡Bajo la tierra también, destino, al cielo!.
Muchos hay, muchos, que no susp
iran.
Ni respiran, ni son del cuerpo.
El alquiler del alquitrán del alac
rán.
¡De los años el disfraz!.
Millonario reciclar los mil mensajes.

Las esquinas caminando.
Los andamios sepultando.
Las esperanzas fosilizando.
Los espectros coleccionando.
Bre
Cha
Vol
Átil.... Donde la nada nueva del pasado nada.

Oculto en la cadena clavada.
Hay colgajos de los sueños
Mo-li-dos.
En
Las
Manos

Temblorosas de los porqués de brechas volátiles.
¡Meciendo sueños colgados de las noches
sin estrellas, siendo del polvo ahora sin presente!.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta