Eu queria saber dar um nó nas ideias, como faz o poeta Manoel de Barros. Mas infelizmente não sou um poeta daquele quilate.
O meu latido é um dó sustenido, sem nenhum conhecimento musical.
O nó de Manoel se dissolve na leitura, até por quem não tem a “frescura” das Academias.
O nó de Manoel, é um nó de poesia.
A.J. Cardiais 09.06.2015
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Poeta
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