Rosa, em quantos cantos te cantarei? Sinto a vontade de escrever, como a fome de inverno.
Brinco e rabisco. Dou asas à perfuração veloz da caneta. Sou um estafeta de mim...
Sou poeta? Fujo do mundo e das rosas. Em quantas prosas?
Rosa flor, Rosa mulher, rosa qualquer cor-de-rosa. Rosa, não te cantarei nem nada... Simplemente te amarei.
A.J. Cardiais 08.12.1989 imagem: google
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Poeta
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