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Perdi uma palavra que era a chave para continuar o poema... Veja a importância de uma palavra.
Ela abriria a porta que me levaria à horta, onde eu colheria o resto da poesia.
A.J. Cardiais 11.11.2018
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Poeta
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Não me perguntem o que sou, porque não sei se sou, ou se procuro ser.
Eu digo que sou... Mas como você me vê? Eu tenho que ser pra mim ou pra você?
O que importa nesta ideia torta, é o prazer...
O prazer é uma porta de dar e receber. O resto? Deixa acontecer...
A.J. Cardiais 02.02.2015
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Poeta
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Na nossa pobre vida, o que mais importa é saber abrir a porta para a felicidade.
A.J. Cardiais 30.08.2016
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Poeta
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Não procure fazer, simplesmente, um poema diferente...
Procure dizer o que você sente, de uma forma atraente, comovente, eloquente...
Para que isso aconteça, não se esqueça de abrir a porta do conhecimento, e deixe o poema entrar e sair, a todo momento, para livra-lo de todo aborrecimento.
A.J. Cardiais 21.02.2016
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Poeta
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Domingo
Quem sabe? A sorte da surpresa A vontade A saudade Venha lhe visitar, A flor da beleza enfeite sua casa A amizade aqueça seu coração O carinho envolva seu corpo O bom humor lhe sorria A alegria ilumine seu caminho A ética e eficiência Renovarão seu trabalho Se encontrar Porta aberta E predisposição, Desenhe sua semana! Hoje é domingo Decrete E virá
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Poeta
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O meu alerta, é uma porta entreaberta;
É uma poesia direta, sobre a falta de amor.
O meu alerta, não chega a ter uma rima certa.
Mas serve como seta para indicar a causa da dor.
A.J. Cardiais 01/10/2012 Imagem: Google
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Poeta
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Às vezes escrevo sobre algo que ninguém se importa. Mas estou só tentando abrir uma porta para a simplicidade da vida.
Tem tanta coisa perdida, esquecida ou abandonada... De valor, não vale nada. Mas causa alguma emoção em quem usa o coração.
Então, para estes poucos que ainda usam os corações, (não são como os loucos, que só sonham com milhões) é que eu ofereço minhas simplórias visões.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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A porta imaginava-se torta...
Vem a faca e corta a imaginação da porta...
A porta agora sem imaginação, está morta.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Um soneto bate em minha porta numa hora imprópria, errada. Tentando não perdê-lo por nada, eu jogo-o numa rima torta.
Tanta coisa assim me invade sem “se tocar”. Quem se importa? Para ele, hora imprópria, morta, tanto pode ser cedo como tarde.
Mas de que reclamo, se este é o prêmio por dizer que o amo?
Tanto faz: Hora, dia, ano... Quando morto: um gênio! Quando vivo: um insano!
A. J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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A lua torta, rima com a porta entreaberta.
A lua encoberta, escurece a estrada morta...
A rua ficou deserta.
A. J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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