Existo em meus poemas. As minhas rimas são pequenas, para caberem em mim.
Existo mesmo assim: um poeta “pequeno”. Nos meus versos tem veneno, que pode ser bom ou ruim.
Vou atravessando a ponte que leva ao horizonte: àquela “linha do mar”.
Vou "poetando" devagar, porque correndo cansa. Se há poesia, há esperança.
A.J. Cardiais
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Poeta
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