Aos outros - o ferro e o fogo de um livre arbítrio infinitamente condenador. À nós, aos nossos e àqueles através dos quais queremos parecer bons e talentosos – as primícias e delícias das relações de causa e efeito de um determinismo infinitamente absolvedor. Vivemos então assim por autodefesa, egoísmo, deseducação ou desaviso. Melhor seria pois, se abraçássemos o aceitável e o inaceitável de um pragmatismo amoroso e de bom senso dos homens de boa vontade, rejeitando sempre o aceitável e o inaceitável do pragmatismo egoísta e cínico dos homens de má fé.
Guru Evald
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Poeta
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