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Um homem pobre caminha por um bairro nobre, à procura de algo para sobreviver...
O rico não quer nem saber... É do lixo que o homem tira o que comer.
O homem pobre vasculha o lixo, cantando uma canção, indiferente à mansão que está na sua frente.
Para ele este povo só serve para isto: jogar uma porção de coisas no lixo. Coisas que ele cata, e vai vender.
A.J. Cardiais 10.08.2010 imagem: google
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Poeta
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A cidade olha, com olhar difuso, esse povo obtuso transitando pelas vias de sua alma...
A cidade esta calma, e coberta de entulho. Precisa dar um mergulho num mar de limpeza.
A cidade da beleza (brilhante de dia) tem em sua sinfonia um solo de pobreza.
A cidade quando ronca, acorda assustada sendo vilipendiada e levando bronca.
A cidade é assim: próspera e pobre. De um lado o nobre, do outro o chinfrim.
A.J. Cardiais
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Poeta
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Por seu amor, eu falo je t’aime ou então i love you.
Por seu amor, enfrento tempestade e até o frio do sul.
Por seu amor, o céu cinzento se desdobra em azul.
Por seu amor, a rima pobre, de repente fica rica.
Pois o amor é nobre. E tudo que ele encobre, logo se modifica.
AJ Cardiais
imagem: google
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Poeta
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Aqui vai o meu poema. Que pena... Cheio de rimas pobres, mas nobres.
Não deve nada a ninguém. E também não tem o nome no SPC. Aqui está o meu poema, limpo. “Cê” pode ver:
Nada para você ler, nada para ensinar, nada para aprender... Tudo, para criticar.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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