Não escrevo quando eu quero e, às vezes, nem como eu quero... Deixo acontecer.
Se é para viver, eu vivo. Se é para morrer, eu morro. Se é para sentir, eu sinto. Se é para mentir, eu minto...
Vivo conforme a magia do poema. Vou seguindo seu esquema, cruzando suas estradas, rimando suas loucuras, resenhando sua bravura.
A.J. Cardiais 23.08.2018
|
Poeta
|