Poemas de reflexíon :  Los cuatro jinetes del apocalipsis
¿Quién nos sacará de bretes
del hambre, la peste y guerra,
de la muerte que se aferra?,
rondan los cuatro jinetes
en México en sus sainetes
tienen al pueblo diezmado
tan pobre mal conformado
con limosnas del “gobierno”,
de apocalipsis enfermo
sometido y agachado.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 29 de septiembre del 2024
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas de reflexíon :  De López, el covid y su tercer contagio
“La tontería vuelta adagio . . .”

En discursivos eructos
Amlo dijo que a corruptos
el covid se les contagia,
sus palabras fueron magia.

No le funcionó el detente
nuevamente al “presidente”,
tampoco el caldo de pollo,
ni tanto móndrigo rollo.

Esta es la tercera vez
que le da el virus a Andrés
López, por irresponsable
de actitud muy reprochable.

Pero, él ni se conmueve,
ya es del covid diecinueve
el mayor, máximo, cliente
otra vez convaleciente.

En noviembre venidero
cumplirá al punto, certero,
sus setenta años de edad
lo que ya no es nimiedad.

Y sí, pues, muy detestable,
¿por qué un irresponsable
a México tan mal “gobierna”
senil que siempre se enferma?

Lo diré de forma intensa,
porque a mí me da vergüenza
que un delirante hipertenso
con gota y, además, tan menso.

Dirija nuestros destinos
entre tantos desatinos
habiendo muchos pensantes
mexicanos rozagantes.

Jóvenes, muy destacados
y para nada tarados,
el peje debería renunciar
o su retiro ya anunciar.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 24 de abril del 2023
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas :  A natureza chora
Eu vi um rio morto...
Já tinha virado esgoto.
E as pessoas, “nem aí”...

As pessoas estão achando
tudo normal...
Se um rio morrer,
não faz mal...
Elas é que não podem morrer.

Deixe o esgoto
seguir o seu curso...
Deixe o poeta
com o seu discurso...

Deixe a Natureza chorar
mais um luto.

A.J. Cardiais
Poeta

Poemas :  Maldição
Ela se esfregou,
me beijou, me devorou,
mas não se entregou
totalmente...

Deixou-me como um indigente,
à espera do Juízo Final,
perguntando-me
qual foi o meu mal.

Ela se aproximou,
me balançou, me provocou,
depois disse
que só queria distração...

Então eu perdi o juízo
e saí do paraíso
pela contra mão...

Ela se irritou,
esbravejou
e me amaldiçoou.

A.J. Cardiais
29.06.2019
Poeta

Poemas :  Rotina
Rotina é como um refrão
na nossa vida...
Porém,
quando nos encontramos
perdidos, sem direção,
a rotina
é a nossa salvação.

Muita gente reclama da rotina...
Mas a rotina é um sinal
de que tudo está normal.

E quando há
alguma alteração,
pode ser para o bem
ou para o mal.

A.J. Cardiais
12.08.2017
Poeta

Poemas :  ENXEMPLO DE SI MESMO (En Castellano Medieval)
ENXEMPLO DE SI MESMO
(Experimental en Castellano Medieval)


Aun me conviene que fable
saber de bien e de mal
que no ay seso que baste
mas gruesamente la escrivo.

Van a veces masclados
actos buenos e malvados.
Es al saber humanal
que quien esto te presenta
señal es que mucho te ama.
Sabed.

Sed bien avisados
que partir es diminuir.
Te vengo con dulce canto
por que según me paresce.
El bueno en su principiar
non pequeña fama cobra.
Si mi grand prolixidat
non tan bien va como debe.
Con vuelo acelerado.
Si non se yerra
E aun la fresca memoria
Es viva e clara fontana
Despues, como fuego ardiente.
Con esfuerzo e diligencia.

En agua baxa e pequeña
non mueven grandes pescados.

Negar el bien rescibido
es abominable vicio.
Cuando la cabeza es sana
todo el cuerpo convalesce.
A los que están en dolor
Non muera, mas que se duela.
Por fortuna triste e adversa.
Porque siempre non son unas
en el mundo ni universas.

Vive virtuosamente
grand provecho es a la gente.
Por virtudes florescieron
cuantos hovieron.
E florescen los que hoy son.

¿Quién sería que presumiese
contar por que así lo fable
si non fuese
ni escriviese?.

Por lo cual solo diré
non sea
por áspera e porfiada
esta palabra notada.
La provision divinal,
Yo non do sentencia alguna.

Errada lleva la via
Quien presume del saber
Tan bien tuerce la balanza
E cerca está de caer
Lo menos como lo más.
E de si mismo confia.
Non sin sangres e sin muertos.
Júntanse a buenos oficios
con las virtudes los vicios.
¡Ó malvada presuncion
a donde fuiste criada!.

Que es a mí grand estupor.

Aqueste crece perdiendo
otro perdiendo descrece.
La meitad va de la obra
en el buen comienzo dar.

Es un justo sacrificio
morir faziendo servicio.

A desir más que non sabe
rescebid la voluntat
por que la virtut se alabe.
Perdonando a quien se atreve
que non sabe.
Que a notar cuanto en vos cabe.


POST DATA:
Referencia útil es...

https://es.wikipedia.org/wiki/Espa%C3%B1ol_medieval
Poeta

Textos :  A autenticidade do mal. Redes de linguagem.
A autenticidade do mal.
Redes de linguagem
.


Quando dizemos que existe demasiado mal no mundo, estamos a basear-nos nas nossas próprias observações. É o ser humano, o ser que sofre, que diz que o mundo tem demasiado sofrimento;não poderia nunca ser de outro modo. A existência de um mundo sem mal é uma impossibilidade lógica.

O conhecimento não é transcendente, o homem é criador de seus valores. O homem interpreta e dá um sentido humano às coisas, o resultado é o mundo articulado. O conhecimento foi inventado em um minuto, em relação as cosmos, pelo homem.
É de fato pelas propriedades das coisas que nós podemos conhecer sua natureza e, estas propriedades, é a experiência — vulgar ou científica — que nos faz descobri-las.
Temos as necessidades físicas, que são necessidades no verdadeiro sentido da palavra — se não forem satisfeitas resultarão em sofrimento físico e eventualmente em morte.
Temos as necessidades psicológicas, que habitualmente designamos por “desejos” — aquilo que queremos; se não conseguirmos ter aquilo que queremos, sofremos.

O homem encontra no mundo muitas coisas, algumas boas, que procedem de um bem absoluto, que é necessariamente existente. Todas as coisas tem uma causa, menos o ser incriado, que é a causa de si mesmo e fundamenta todos os outros seres. O pensamento mítico explica a realidade a partir de uma realidade exterior, de ordem sobrenatural, que governa a natureza.
O mito não necessita de explicação racional e, por isso, está associado à aceitação dos indivíduos e não há espaço para questionamentos ou críticas.

Uma pessoa pode ser capaz de “apanhar” uma melodia, de cantar e até de compor canções sem ser capaz de dizer o que é uma escala, ou um compasso, ou uma nota. A maturidade individual implica movimento em direção à independência, mas não existe essa coisa chamada “independência”. Seria nocivo para a saúde o fato de o indivíduo ficar isolado ao ponto de se sentir independente e invulnerável. Se a pessoa está viva, sem dúvida há dependência.

Existem no mundo inúmeros factores que provocam quantidades exageradas de sofrimento — desde terramotos e outras catástrofes naturais a guerras e acções de extermínio provocado pelos seres humanos , que fragmenta a realidade e permitiam uma desconstrução da visão clássica sobre o tempo e o espaço.. o conceito de modos de apreensão subjacentes que afectam as decisões individuais sem que o indivíduo esteja consciente desse facto, bem como (de um modo que não deriva completamente da sua experiência) os “estímulos” aos quais ele é sujeito.

A verdade é procurada para ser válida e comum e a linguagem dá as primeiras leis da verdade. A verdade e a mentira seriam relativas, válidas par o ponto de vista humano. Aquele para quem tudo resulta muito natural, para quem tudo resulta muito fácil de entender, para quem tudo resulta muito óbvio, nunca poderá ser filósofo.

Uma interpretação realista estrita de uma classe de enunciados é do tipo cuja semântica é tomada de maneira clássica condicional-veritativa, com dois valores de verdade, verdadeiro e falso, relativamente aos quais vale o princípio da bivalência, e os enunciados são interpretados pelo seu valor nominal, no sentido de que todas as expressões que neles ocorrem com a forma aparente de termos singulares são interpretadas como denotando objetos no contexto do domínio (ou universo do discurso, conforme a terminologia antiquada).
Bivalência é o princípio de que todo enunciado é determinadamente ou verdadeiro ou falso, sem qualquer dependência do nosso conhecimento ou capacidade de conhecer.

O sofrimento, quando se trata de abordar o problema do mal, será sempre avaliado pelos humanos. Pode ser um tema talvez polêmico, ou complicado para se expor, por questões pessoais ou talvez sociais, já que vivemos em uma sociedade que sempre foi preconceituosa.

Uma teoria do significado deve incorporar uma teoria do entendimento (understanding), pois entendimento é parte integral da prática de usar a linguagem: duas pessoas podem conversar numa língua que ambos conhecem somente porque cada uma delas entende o que o outro diz. Se o significado de um enunciado é fornecido pela condição para que ele seja verdadeiro, então o entendimento do enunciado deve consistir no conhecimento daquela condição, não tem o poder de modificar a realidade imediata, mas é capaz de fazê-los (re)avaliar a própria vida e seus comportamentos.

Uma frase, diz ele, pode, num contexto específico, ser “aceitável” no sentido em que ninguém põe em dúvida o significado que o locutor pretende exprimir através dela, mesmo que ela contenha um lapso linguístico ou um erro gramatical. Por outro lado, uma frase pode ser gramatical mas tão complexa que um ouvinte pode ser incapaz de a “aceitar”, por a considerar ininteligível.

Temos assim o argumento do livre-arbítrio, que defende ser o sofrimento no mundo originado pela completa liberdade dos seres humanos — é um bem maior que origina o mal no mundo; temos também o argumento dos Santos e dos Heróis, que defende que o mal foi colocado no mundo para permitir a ocorrência de grandes feitos e actos de fé — é o mal que origina um bem maior, o que nos dá uma visão ampliada e simbólica da nossa própria história e, assim, podemos compreender melhor o passado, o presente e o futuro.

Estudar autores literários que caracterizam a falência da linguagem, manifestação da razão, autores esses que exploraram o vazio, a agonia do significante na busca de parcos signos para apontar significados múltiplos e infinitos. Estudar as ciências humanas, e ver sua constituição dentro de enigmáticas finitudes que constituem o homem.

Estudar a história do saber humano, e rejeitar a consciência como origem transcendental de um dizer expressivo, propondo a dispersão do sujeito. A vagueza não é fácil de caracterizar ou de definir. Uma razão para esta dificuldade é que parece haver várias concepções diferentes de vagueza, e não é claro aquilo que elas têm em comum.

Mas quantos, onde, quando, de quem, por quem e para quem? Que temas abordavam e que línguas foram utilizadas?.

Resguardar-se com base numa racionalidade engendrada; apoderar-se de uma razão e de suas regras, tornar-se detentor da verdade e encarapitar-se numa posição metafísica; e fazer com aquilo que sua racionalidade engendrou o próprio fundamento dessa racionalidade. Se eles têm razão, então a vagueza tem de ser vista como uma característica intrínseca dessas linguagens, a qual nenhuma análise adequada delas pode ignorar ou tornar artificialmente precisa.
O corolário deste argumento é o de que a vagueza, sendo uma característica intrínseca das linguagens naturais, é uma fonte não eliminável de incoerência; não podendo ser eliminada, gera a contradição e o paradoxo.


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Veröffentlicht auf e-Stories.org am 04.07.2017
Poeta

Poemas :  Confesión suplicante
CONFESIÓN SUPLICANTE

Mírame miseria de las hojas secas,
que vive de las nubes, y se llena de ilusiones,
cuando arremete la cara un mal,
muriendo en el alma la materia.
¡Combinación que pasma!.
¡Dualismo que contrasta!.

Por el polvo de la abatida frente,
y el tiempo sin vasallos muerde,
aquel vendaval que azota,
tantas rosas amarillas, negras y verdes,
horrorizadas en un luctuoso manto.

Sí, sí… ¡No me dejaron ser!.
Y sin inquirir me derramaron,
murmurando balbuciente,
enarenado me incendiaron,
en el bosque apacible solo,
sembrando flores,
recogiendo cardos,
plácidos pétalos y agujas.

Como una buena perla pierde.
Como un rayo dispuesto a ser clavel.
Como un libro de honor precipitado.

Porque tiene el hueso hogueras,
corren y cantan. ¡No hagas caso!.
Vamos a ver la nieve riendo,
al saber del anzuelo,
sus secretos.

¡Descúbrelos míralos!.

Ellos deben al deber su deuda
evitando al beber embeberse
como el tren serené y esperé
entre teje, entre desteje.

Nadie hay que sepa todo
con el rostro de la verdad
entre la piel y el hueso
Estúdiatelo
Apréndetelo
Y
Presto
Avísamelo, volando suave.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas :  Sobre o vício
O vício não é um ato sadio...
É como acender um pavio
difícil de apagar.
E se não conseguir se livrar,
ele vai explodir
em algum lugar.

Qualquer vício faz mal:
do vício de trabalhar,
ao vício de amar.
Trabalhar e amar
tem que ser por amor,
não por vício.

Se você trabalhar demais
pode acabar tendo um infarto.
Porém se você faz o que gosta,
trabalhar é distração.

Se você amar demais,
pode acabar se tornando
uma obsessão.
Puxe o freio de mão.

A.J. Cardiais
10.08.2011
Poeta

Sonetos :  Política mais religião
Juntar política mais religião,
chama-se poder total.
Uma domina pelo "bem",
outra domina pelo "mal".

Quando a política
não pode "dominar",
chama a religião
para ajudar.

Uma prega a Autoridade,
a outra prega a Verdade:
somos frutos do pecado.

Ê povinho abençoado...
Para alcançar a felicidade,
tem que viver "acorrentado".

A.J. Cardiais
04.07.2011
Poeta