Eu não temo a morte... Eu temo esta vida insegura que está no porvir...
Eu temo esta avalanche de ideias, que temos que "engolir" e, sem sentir, fazermos parte do jogo.
Este jogo sujo de sempre querer mais, quando tudo poderia ser conseguido por muito menos.
A.J. Cardiais 11.10.1989
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Poeta
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