Nem toda poesia é feita, para se ler com lógica. Nem toda poesia é para se ler com sintaxe ou com lucidez.
Tem poesia que é para se ler com amor. (deixe o amor entrar) Tem poesia que é para se ler deixando a imaginação fluir. (deixe!)
Tem poesia que é para se ler com bravura. (sinta-se bravo) Tem poesia que é para se ler com loucura. (seja um louco)
A.J. Cardiais 13.08.2010
|
Poeta
|