Não quero fabricar poemas... Eu quero as erupções ferozes, as erupções velozes, sem cara, sem corpo e sem lema.
Não quero fabricar nada... Eu quero estar sempre de alma lavada, para quando os versos em mim procurarem morada.
Não quero provar nada... Só quero expelir o que sinto da forma que sinto para a sociedade sentir as minhas lavas.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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