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Dona Justiça é cega mesmo... Por isso não anda vendo o que os políticos estão fazendo: estão roubando a esmo.
Roubam do torto e do direito. Roubam até do pobre! Tiram níquel, vintém, cobre... Roubam de qualquer jeito.
Eles só pensam em roubar. E o povo, quando vai votar, pensa que votou direito.
Mas basta o cara ser eleito, para se mostrar “imperfeito”... E não adianta denunciar.
A.J. Cardiais 22.04.2015
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Poeta
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Às vezes os poetas não são justos... Não buscam justiça, não buscam nada...
Só palavras rebuscadas com rimas, para dar o tom, e ideias açucaradas, para o povo achar bom.
Já o poeta arredio, declama pro vazio, proclamando a liberdade.
Não sente necessidade de nenhum elogio, porque vive à vontade.
A.J. Cardiais 27.05.2018
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Poeta
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Esta tarde, vino yo y un amigo del Banco.
De repente me pregunto Este coche es un Pampa.
¿que año?
2014
Wow, yo tuve una, se vende... pero lo lamentó.
__ Oh, bern, el vidrio roto ¿eso fue todo?
_ _ era un toro eso puso el xifre.
I _ _ en el camino,
__ ¡era!
¿Matar al bastardo?
__No.
Es que estaba de pie, el buey vino y empujó el xifre.
__ no,
sentado a mi lado, Dio un repentino freno cabeza de Toro fue ¡plena en el vidrio!
Nota: berg, pensamiento ¿Si lee este toro?
05.12.2016.
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Poeta
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O advogado que defende bandido perigoso, deveria ganhar o repúdio da sociedade. Não importa que seja a profissão dele defender o seu cliente. Mas ele, como ser humano, (será que é?) tem consciência do perigo que é deixar à solta certos indivíduos.
Quando ele briga na Justiça para libertar o cliente dele, está brigando contra a sociedade. Afinal ele está querendo libertar alguém, que é nocivo à população.
Todos os advogados que são chamados para defender esses bandidos, são considerados bons. Então, se eles são bons advogados, não estão passando fome, para justificar tal atitude. Mas o orgulho em defender, em vencer, é bem maior... Então ele vai pelo desafio ou pela ambição mesmo.
Será que algum advogado se arrepende de ter libertado algum bandido perigoso? Não, eu acho que não... Se fosse para se arrepender, ele não defenderia o bandido.
A.J. Cardiais
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Poeta
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Ah, como eu gostaria de escrever só o belo... Porém o meu martelo condena a hipocrisia.
Quando vejo a vida vazia que o povo está levando, acabo não suportando e explodindo na poesia.
Esqueço da velha Academia, esqueço o trato, o contrato... Deixo tudo para depois.
Aqui, neste retrato, o sonho é de feijão com arroz e fome de encher o prato.
A.J. Cardiais
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Poeta
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