JULGARES E JUSTIÇARES
Julgar o semelhante implica apenas em ir até as fronteiras perceptíveis das relações causais, julgar o semelhante é portanto para a arrogância imbecil. Fazer justiça porém é contingência da convivência humana. Fazer justiça sem julgar o ser é administração de deuses, é esplendor do espírito, é florescência de civilização maior.
Guru Evald
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Poeta
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