Poemas de reflexíon :  El reloj
Al paso de los segundos
el tic-tac marca el compás
transcurriendo el tiempo en paz
minutos y horas, profundos,
se dividen en dos mundos:
el pasado, el presente;
Cronos el viejo incipiente
prepara incierto futuro
¿venturoso, claro, oscuro?,
el destino de la gente.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 01de enero del 2024
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas :  Amoldarse
¡Amoldarse!

Dormido a su lado el cielo sueña,
con el verde profundo del lago,
acariciando enlunado una,
estrella, pétalo de seda,
cual corola suspirando.
¡Perfumada!...

En la melena con fuego nevada,
en el viento encantador,
de la sonrisa en el agua,
en la piel de los trigales.
¡Más allá de las fosfóricas cortinas!.
¡En los meses perlados en la calma!.

Amoldarse es la respuesta...

Cuando los momentos vagabundos menudean,
en las sombras del éter frágil,
y libres lucen su ardor firmes,
y abren cálidas sus nubes,
y montan el estandarte... ¡Ondulando ondulantes!.
En los párpados... ¡Sus alas!.
En el ímpetu dichoso... ¡Natural!.

¡Qué revive la pasión sintiendo libre!.
¡Qué cultiva el embeleso del rubí!.
¡Qué desnuda el viento celeste!.

Por amoldarse depurado...

Con los pétalos sembrados en la espuma,
deshojando los espejos incoloros,
anudando el instante en un espasmo,
en el fuego de la fuente desbordante,
por el eco amarfilado de la brisa,
en la corriente fervorosa de las horas,
estremeciendo al cálido torrente.
¡Qué desviste los olvidos anhelados!.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas :  Acendendo as horas
Acendendo as horas
Gosto de acender as horas,
para o tempo enxergar o caminho.
O tempo nunca anda sozinho.
Anda com uma comitiva de chuva,
sol, vento e tempestade.

O tempo parece lento.
O tempo não tem idade.
Mas o relógio não acompanha
sua velocidade.

Ninguém consegue medir o tempo.
O tempo é imenso
e, ao mesmo tempo, curto.
O tempo é uma loucura...

Tem coisas que com o tempo,
mata...
Tem coisas que com o tempo,
cura.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  Calmaria das horas
Calmaria das horas
A vida me mostra um relógio...
Luto contra o tempo.
O tempo é longo,
mas com espaços
curtos e rápidos.

E eu já perdi muitos espaços...
Agora só tenho a pressa
do ponteiro de segundos.
Perdi a calma do ponteiro
das horas.

Meu Deus, é agora???
Os ponteiros não giram
ao contrário!
Perdi meu tempo em segundos,
não me procurando mais profundo,
confiando na calmaria das horas.

A.J. Cardiais
maio/1982
imagem: google
Poeta

Poemas :  Tempo destruidor
Tempo destruidor
Disputo com as horas
uma vaga no tempo.
Um segundo é ouro,
neste nosso tão desperdiçado
tempo.

Agora, um pouco tarde,
quando nunca é tarde para nada,
descobrir o Brasil ainda é válido.

Corro, literalmente escrevendo,
para que as ideias (?) se fixem.
E luto ainda mais com o tempo,
porque ele só cuida de apagá-las.

A.J. Cardiais
06.08.1989
imagem: google
Poeta

Poemas :  Escrevendo besteiras
Escrevendo besteiras
São duas horas da manhã
e eu estou aqui, escrevendo...
Isso é trabalho? Isso é distração?
Sei não... Sei não...
Só sei que é insônia.
Ainda bem que a poesia
está me fazendo companhia...
Senão eu não teria
com quem conversar.

É engraçado quando eu penso
lá do outro lado...
Do lado de quem está lendo
o que estou escrevendo.
O que será que estão pensando?
O que será que estão achando?

Alguém pode estar vociferando:
esse cara fica perdendo tempo
escrevendo essas besteiras,
em vez de estar estudando
um jeito de ganhar dinheiro!

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  Realidad Azul
REALIDAD AZUL

El beso azul de los recuerdos.
Vive
en la aurora de los sueños.
Despierta la primavera.
Del
olvido. Del valle frío.
Del corazón de noble roca.

Una
sonrisa tierna.
Entre las dulces pupilas.
Flores de brisa fresca.
Sombra protectora de


Las horas tibias.
Los años del bosque amigo.
Los caminos cristalinos,
una nube.
Vuela la noche entre las hojas.

Del tiempo recuperado.
De la esperanza nueva.
Del elixir de la prudencia.
Del perfume de la cautela.


Por el suelo que esta sangrando.
Por las lápidas que siguen llorando.
Por el anhelo que murió.
Por las almas que se perdieron.
¡Con toda la dignidad humana!.


En la calle. En el aire.
En el mismo verde del verano.
La realidad azul se hizo gris celeste y evidente.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas :  Amblar ambliope
Amblar Ambliope

Del papel cegador la razón tiene la noche atrapada
en gélidos encantos de las hojas del viento.

Hablando el otoño al fondo de las piedras pardas
despertando a la izquierda del amoroso reptil.
Por la soledad que respira viajera en el veneno
musical del aroma cansado en la desnudez.

Del escritorio clamando fiebre con las aves ligeras
en los párpados del ritual que ladra curioso.
Donde las horas pasan los minutos petrificados
con el humo frenético del año que olvidó ser.

¡No, no, no, las cadenas están en calma crudas!.

Por el armario que prefiere ser ojo sin precio cerrado,
en los dedos caminantes, y la risa rebelde agria.
Leyendo al cuerpo las figuras inevitables hiedras
ante las tardes de la ingenuidad monótona.

Entre los pétalos sedientos
del rostro tibio excelso
de la mirada que quema,
y escribe de viva carne.
Porque la cama duerme bajo el tapete despierto
que persigue un alfabeto suculento inocente.

Y gritan los harapos no cantes a esa luna cabal
que en las noches intercambia las estrellas.

¡No, no, no, dibuja ni la lluvia repartida ni letrada!.

Por
El
Amblar
Ambliope
Donde
Solo
Los
Pájaros
Cuelgan
Los
Picos
Escarpados.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas :  Tempo destruidor
Tempo destruidor
Disputo com as horas
uma vaga no tempo.
Um segundo é ouro
neste nosso tão desperdiçado
tempo.

Agora, um pouco tarde,
(quando nunca é tarde
para nada)
descobrir o Brasil
ainda é válido.

Corro, (literalmente escrevendo)
para que as ideias (?) se fixem.
E luto ainda mais com o tempo,
porque ele só cuida de apaga-las.

A.J. Cardiais
06.08.1989
imagem: google
Poeta

Crónicas :  Pensamentos da madrugada
Pensamentos da madrugada
São três horas da manhã e eu estou aqui, escrevendo... Deveria estar dormindo, mas meu sono me abandonou. Deixou-me aqui, entregue a pensamentos bobos, ideias vãs e na companhia de uma gata, com o “motorzinho” ligado, tamanho é o barulho que faz. Você deve estar se perguntando: Esse cara vai ganhar o quê, escrevendo isso? O que eu posso responder é: Sonhos. Não estou dormindo, mas estou sonhando acordado. E, para ver o significado depois, estou escrevendo.

Se for contar o monte de coisas que passou pela minha mente, enquanto eu estava deitado, daria para escrever umas dez crônicas como esta. Resultado: Perdi tudo porque não escrevi. Agora que me sentei aqui, com o intuito de aproveitar alguma coisa do que eu estava pensando, vem outras ideias “atropelando”. É assim mesmo! É igual a uma enxurrada: Vem lixo de todo tipo. É garrafa pet boiando, é lata tilintando, bonecas nadando, sacos enchendo e esvaziando... Se você nunca perdeu seu tempo observando estas besteiras, vai pensar que estou inventando. Mas as ideias são assim mesmo. E se você não prender elas no papel, elas vão embora com a madrugada ou com qualquer hora. Uma ideia é assim: Ela vem e, PLIM! É como uma lâmpada que acendeu. Não é à toa que colocaram uma lâmpada acesa, simbolizando que alguém teve uma ideia. E por falar em luz, vou apagar a minha agora, para economizar energia. Estou com os rascunhos (na mente) das crônicas que me incomodaram tanto. De manhã vou tentar prendê-las definitivamente. Bem, talvez agora eu consiga dormir... Vou tentar.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta