Olhando meu universo, vejo que tudo é banal... Não tenho nada de genial, a não ser a mania de escrever e dizer que é poesia.
Aliás, dizer não, que eu não digo, nem imponho, nem proponho...
Eu apenas solto o que me vem pelo vento: o meu momento, a minha nuvem cigana.
Porém, pelas coisas que eu leio, também estou no meio. Também faço parte do recheio.
A.J. Cardiais 13.08.2010
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Poeta
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