Não quero só o belo do poema...
Quero o estratagema, quero o gemido... Quero o zumbido dessa dor, no pé do ouvido de algum senhor.
Quero a poesia estapafúrdia, mas que traga a misericórdia, que traga algum alento para um ser sedento de atenção.
Quero doar minha mão à palavra, e lavrar com ela uma velha ideia, para esta nova geração: O AMOR.
A.J. Cardiais 03.01.2011
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Poeta
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