Poemas :  Fuga-se
Clima
Acordei
super preocupado com o clima
pois foi esta,
a primeira fonte de energia preocupante
da qual pude lançar mão
e chamar todos os meus santos protetores
do medo
da insegurança
da saúde e do equilíbrio emocional,
e assim,
distraí-los com meu problema
para que, assim,
eles não cobrem
reações ou ações profícuas
sobre mim mesmo
em mais este dia.

Espero que o enredo
Me possa nutrir a semana interira
ou quem sabe o mês,
pois mais um pouco
aquele calor infernal
que me causa sintomas surrealistas
chega,
e aí sim
eles vão ver o que é dor!
Desta forma
basta que ao me olhar no espelho
centre minha atenção
em algum detalhe
tipo cabelo
ruga
e nem invente de me olhar nos olhos.....
XÔ!
Poeta

Poemas :  fuga
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fuga

Onde anda você
Querido amigo.
Escondido em sonhos
Brinquedos inventados
Para não viver
O sol lhe repete todo dia
sua proposta de luz
A lua ilumina de esperança
A escuridão da noite
E você perdido em jogos
Brinquedos ocultos
De não ser.
Onde você não quer chegar?
Substitua esse medo por metas
Agradeço o aparte que me toca
Mas prefiro ser esquecido
Ao vê-lo cada dia mais longe
De si mesmo
Não quero este prêmio
Prefiro sua garra
Ânimo e disposição
Para lutar por seus valores
E tudo que ama e crê.
Há lugar e hora pra tudo
Faça de cada item algo por viver
A vida é um álbum de figurinhas
Todas tem sua importância e valor
Não preencha espaço com nadas
Cultue seu viver
Com amor.
Poeta

Poemas de amor :  Los Dos Prisioneros (1 de romancero)
Custodiado de luna cual celosa guardiana,
detrás del enrejado sombrío de los álamos,
dormita el mal camino su sueño presidiario.
Cincel tenaz de viento, cauteloso socava,
su esencia polvorienta pugnando liberarla,
pero el camino rumia, vencido, su calvario.

Como las tantas noches vacías de mi vida,
por él transita mustio mi corazón insomne;
también acongojado padece esos barrotes.
Y al no ver en regreso tu presencia querida,
maldigo de ti, amada, tu quebrantada cita
y cual recluso, tacho mi beso de tu nombre.

¿Qué cerrojo sujeta nuestro libre albedrío?
Los dos estamos presos, camino compañero:
Ni el día te libera ni yo en su luz la espero.
¡Injusta es la condena! ¿Desorden emotivo?
¿Acaso nos acusan de amar lo inmerecido?
De ser esa la causa, ¡el mundo estaría preso!

Eres “malo”, camino, por tu empeño sinuoso.
Yo soy “malo”, camino, por huérfano bizarro:
Ni culpa tienes tú, por inclementes creado,
ni culpable soy yo, sobra de un dúo gozoso.
No lloremos, camino, o te herirían barroso.
Si lloramos, camino, desharíanme blando.

¡Mas te juro mi amigo que talaré los álamos,
someteré a la luna y al sol dejaré ciego!
¿Acaso lo sombrío no se supone nuestro?...
Y fraguada esa noche de cómplice prestigio,
cubriéndonos el rastro como a dos fugitivos,
me llevarás, camino, sin barreras ni anhelos.

Poeta

Poemas :  DUALIDAD
DUALIDAD
_Alberto Guillén (Peruano)

DUALIDAD
(Soneto)


Filosóficamente
veo en fuga las cosas,
e intermitentemente
amo larvas o diosas;
yo llevo una serpiente
enroscada a mis prosas,
pero bajo mi frente
hay semillas de rosas.
Yo no sé si Mefisto
es mi padre o si Cristo
se prolonga en mi ser,
pero si sé que todos
los dioses y los lodos
amalgaman mi ser.
Poeta

Poemas de amor :  FUGITIVOS
¿Podemos ir lejos?
y nunca dar la vuelta otra vez,
en una escapada,
mantener siempre la visión al futuro.

¿Se puede abrir hacia fuera?
y nosotros mismos repartidos por la arena,
mirando hacia el sol,
mantener la luz hasta que se acabe el mundo.

Somos fugitivos,
escapando del destino,
fugándonos de esta realidad,
no somos presas de la monotonía,
tu y yo solos,enfrentando al mundo.

Vivimos acelerando a este universo,
vivimos lejos de la realidad,
somos fugitivos,
buscamos nuestra libertad.


Erick R. R. Torres
(Angel Negro)
Poeta

Sonetos :  Poeta X realidade
Poeta X realidade
Sempre levei uma vida
de história em quadrinho:
às vezes sou bandido,
às vezes sou mocinho.

Muitas vezes passo escondido,
fugindo da malvada realidade.
Ela vem com sua voracidade,
tentando destruir meus sonhos.

Mas sou um poeta destemido
e não me entrego facilmente...
Imponho um duelo diferente:

Realidade, se queres duelar comigo,
vou deixa-te de castigo,
ficando sempre ausente.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  Veng mIghtaHghach
Metro a metro um homem poliniza os espinhos
os espinhos estão se alastrando
o homem cria seu vespeiro

livre-se
(Circulo vicioso)
Não se orgulhe
Foge!!!
(De um lado pro outro)
Cuide-se
Saia daqui
(Cadeia Alimentar)
Procure a Cidade de Cristal

Foge do espinho comum
a cidade dos lixos, das sucatas, dos entulhos
Olhe nos meus olhos
e me diga pra não sorrir.
Poeta