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Enquanto as celebridades, os “astros e estrelas" da nossa constelação, só se preocuparem com o brilho próprio, a Terra viverá nessa eterna escuridão.
Enquanto os ricos, os milionários, gastarem como otários, só por uma “assinatura”, muitos irmãos estarão morrendo de sede, de fome ou de loucura.
Enquanto houver “muros” de separação, sempre haverá discriminação.
A.J. Cardiais 10.09.2009
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Poeta
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Tudo assim... Sem assunto. Tudo assunto breve. Uma palavrinha leve, tentando chegar junto.
O cravo lembra defunto. Aí entra outro assunto: o de morte. A noite vem,
com seu negro porte, fantasiada de estrelas... Poesias, como fazê-las?
Escrevo tudo, e deixo entregue à própria sorte.
A.J. Cardiais 11.04.2011 imagem: google
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Poeta
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Quero continuar existindo nesta casa pequena, com esta vida amena e esses quadros cafonas na parede...
A minha rede é este horizonte aveludado. Onde me deito quieto, calado, escutando a voz do vento quando passa assanhado.
O meu perfume é o de brisa do mato. Só uso quando visto o lume das estrelas, e saio para brincar com os astros.
O resto é sonho.
A.J. Cardiais 03.11.2010 imagem: google
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Poeta
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No silêncio, este grilo... Olho para o céu: "mundo mundo vasto mundo" *¹ As estrelas me chegam com um atraso de milhões de anos luz. E eu toco a esperá-las...
O que é que há entre o céu e a Terra? Hamlet sabe. Eu, penso. Os meus olhos combinam com meu pensamento. Então alimento minha mente com o meu olhar.
Tenho pressa. Aperto os passos... Voam movimentos e as distâncias se diluem. Mas tudo é isto: Drummond, que Bandeira! Os grilos me cantam uma canção de ninar.
A.J. Cardiais 23.10.1989 imagem: google *¹ Carlos Drummond de Andrade Em: Poema de Sete Faces
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Poeta
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Deixe este amor em mim... Deixe-o desfilar até encontrar uma flor.
Que desfile escondido, como amor proibido, mas sem ocultar o seu odor...
Eu seguirei as trilhas, o perfume, sem esperar encontros carnais.
Como um amor das estrelas, fico feliz ao vê-la brilhar para todos os mortais.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Quero continuar existindo nesta casa pequena com esta vida amena e esses quadros cafonas na parede...
A minha rede é este horizonte aveludado. Onde me deito quieto, calado, escutando a voz do vento quando ele passa assanhado.
O meu perfume é o de brisa do mato... Só uso quando visto o lume das estrelas, e saio para brincar com os astros.
O resto é sonho.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Céu de Vidro Abro minha janela e as certezas que nunca tive, entraram junto com minhas dúvidas e anseios...
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Lembranças queridas me trazem um pouco de você e minha alma ri... Estrelas fugidias, errantes irradiam magia, em meio ao silêncio da rua deserta... Mais além, um som manhoso de um tango ‘milongueiro’ vagueia pelos cantos daquelas portas de muitas cores, multicores...
... Pra que me entregar nos braços de Morfeu e perder este espetáculo, que me embebeda a alma e mata minha sede?...
...
Continuo e me sinto dono da noite que galopa sonhos, entre brisa e luar. Na parede da casa adormecida, vejo nuances de verdes que se encastelam e se engancham, mostrando que arte é também e apenas uma maneira de viver... Retorno e fecho a janela, para o dia que vem chegando. Adormeço...
Vinhedo, Verão de 2008.
© 2008 Benevides Garcia
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Poeta
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A noite me assombra e me deslumbra.
Vem com sua sombra pontilhada de estrelas.
E as rimas, ao vê-las, desfazem-se em poesias.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Você é meu porto, e o mar meu caminho... Sou um navio. Sigo sozinho, apalpando as estrelas pelo mar aberto, amplo, inseguro, em busca de um futuro para lá de além mar...
Você é o meu porto, meu mastro, minha ilha... Da qual eu parto em busca de vida, mas sem me perder das estrelas que me retornarão a você... Sempre.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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No silêncio, este grilo... Olho para o céu: “Mundo mundo vasto mundo” As estrela me chegam com um atraso de milhões de anos luz. E eu toco a esperá-las...
O que é que há entre o céu e a terra? Hamlet sabe. Eu, penso.
Os meus olhos combinam com o meu pensamento. Então, alimento a minha mente com o meu olhar.
Tenho pressa, aperto os passos... Voam movimentos e as distâncias se diluem.
Mas, tudo é isto: Drummond, que Bandeira! Os grilos me tocam uma canção de ninar.
A.J Cardiais 23.10.1989
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