A minha poesia e como erva daninha: nasce sozinha, em qualquer lugar, sem precisa cuidar.
A minha poesia é como o mato: às vezes alto, às vezes rasteiro.
A minha poesia, de janeiro a janeiro está aí, de treta... Sempre se apresentando. Mesmo não estando perfeita.
A.J. Cardiais 29.05.2011
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Poeta
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