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¡Viejo atifle de vasijas recocidas! ¡mercachifle que clavijas desoxidas! Sois el brusco proxeneta de Cervantes; del molusco, guadañetas rimbombantes. Como atleta de la noria blasonada, sois glorieta de la gloria imaginada. Sois rechifles, ¡no corneta!, siempre pitos, locos rifles, cuchufleta de los mitos. Coribante lisonjero de tu axioma, nigromante carcelero del idioma, hoy churrusco maloliente te abotargas, por los luscos balbucientes que te cargas.
Publicado hace unos momentos en otro portal. Por favor, basta con las acusaciones infundadas de plagio. Nunca lo hubo. No lo hay.
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Poeta
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Já queimei tanto “escritos” por não achá-los bonitos, ou dentro do “controle de qualidade”...
Queimei-os... Mas agora, por vergonha ou por vaidade, guardo-os, mesmo “sem qualidade”.
Descobri que eu era meu pior crítico... Não estava à meu favor.
Agora, exponho-os ao mundo. Ponho-os na rua... Se não tiverem valor, a crítica será sua.
A.J. Cardiais imagem: a.j. cardiais
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Poeta
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Já queimei tantos “escritos” por não achá-los bonitos ou dentro do "controle de qualidade"...
Queimei-os. Mas agora, por vergonha ou por vaidade, guardo-os. Mesmo sem "qualidade".
Descobri que sou o meu pior crítico. Não estou à meu favor...
Agora, exponho-os ao mundo. Ponho-os na rua. E se não tiverem valor, a crítica será sua.
A.J. Cardiais imagem: a.j. cardiais
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Poeta
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