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Ele será feliz, enquanto a bebida estiver dando a ideia. Ele quer plateia, e o povo quer um bobo da corte.
O povo quer rir de graça. O povo quer fazer troça... Enquanto que esse joça, só está se degradando.
E amanhã, quando ele estiver chorando, o povo continuará gozando o palhaço que agora está lamentando.
A.J. Cardiais 23.10.2010
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Poeta
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Não queria falar de dor... Mas como não falar, se é o que me acontece agora, e que me devora?
Tento ocultar esta fase, enrolando a ideia com gaze. E me penitencio fazendo silêncio...
Mas a dor é mais forte e faz no silêncio um corte, deixando jorrar um soneto...
Então jorra um soneto dolorido, que vai escorrendo do peito e deixando o povo comovido.
A.J. Cardiais 03.08.2016
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Poeta
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Eu não queria falar de dor... Mas como não falar, se é o que me acontece agora, e que me devora?
Tento ocultar esta fase, enrolando a ideia com gaze... E me penitencio fazendo silêncio.
Mas a dor é mais forte e faz no silêncio um corte, de onde jorra um soneto...
É um soneto dolorido, que escorre do meu peito, e deixa o povo comovido.
A.J. Cardiais 03.08.2016
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Poeta
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Ouça o amor que sai de mim: é um mar, um infinito, sem futuro mas, bonito.
Ouça a canção, o baticum da minha vida... Talvez tudo isso seja mais real, do que aquele carro que passa...
Pode achar graça! A vida não deve ser só de seriedade.
É preciso que haja riso. E eu serei o seu palhaço ou seu bobo da corte, desde que você (nem precisa aceitar) respeite o meu amor.
A.J. Cardiais 26.03.1989
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Poeta
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