Estou numa paz inquieta... Mas a paz é só da noite, e não minha. Estou como uma velhinha, esperando o ônibus da morte.
O ponto de madrugada está vazio. Será sorte? Espero despreocupado, descrevendo esta espera...
Não me desespero com os sentidos dos versos. Então verso como quem não se interessa; como quem não quer conversa.
A.J. Cardiais 28.01.2011
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Poeta
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