Poemas :  Oitavo sentido
Nas zonas erógenas
dos meus sentidos,
meus nervos sensitivos
causam-me um clímax irreal...

Às vezes eu entro
num êxtase mental
e tenho sensações emocionais,
casuais
sensuais
e outros “ais”
dos sexuais.

Gozo, em plena madrugada
com o bafo frio do orvalho
em meu corpo...
Gozo, em plena praia,
com os “chuás” das ondas
na areia...

E assim, vou gozando:
emocionalmente
casualmente
sensualmente
e muitas outras mentes
dos sexualmente aptos
a gozarem esta vida.

A.J. Cardiais
26.03.1982
Poeta

Poemas :  Oitavo sentido
Oitavo sentido
Nas zonas erógenas dos meus sentidos,
os nervos sensitivos
causam-me um clímax irreal...

Às vezes entro num êxtase mental,
e tenho sensações emocionais,
casuais, sensuais
e muitos “ais”
dos sexuais.

Gozo, em plena madrugada,
com o bafo frio do orvalho
em meu corpo...
Gozo, em plena praia,
com os “chuás”
das ondas na areia...

E assim vou gozando:
emocionalmente,
casualmente
sensualmente
e muitas outras mentes
dos sexualmente
aptos
a gozarem esta vida.

A.J. Cardiais
26.03.1982
imagem: google
Poeta

Poemas :  Oitavo sentido
Oitavo sentido
Nas zonas erógenas
dos meus sentidos,
meus nervos sensitivos
causam-me um clímax irreal...

Às vezes entro
num êxtase mental
e tenho sensações emocionais,
casuais
sensuais
e outros “ais”
dos sexuais.

Gozo, em plena madrugada,
com o bafo frio do orvalho
em meu corpo...
Gozo, em plena praia,
com os “chuás” das ondas
na areia...

E assim vou gozando:
emocionalmente
casualmente
sensualmente
e muitas outras mentes
dos sexualmente aptos
a gozarem esta vida.

A.J Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas eroticos :  Elíxir inmortal
Elíxir inmortal

Desde la fugaz neblina de la vida,
recuerdo.
Los erráticos relojes esfumados,
encuentro.
El tenue tránsito sin aliento,
fusionado.
¡Con la música, fulgor y sombra!.
Palpitándose,
las pieles virginales de un suspiro. ¡Gramíneo!.

En la esbeltez compacta curvilínea.
¡Desnudándose!
El jardín húmedo y compás antorcha.
Derramando,
jades alabastros y zafiros almendrados.
¡Ardorosos!.
Los instantes de siglos despertando.

Transparentes,
las colinas meridianas entre senos.
Armoniosos.
Los patios primaverales y celestes.
Recubiertos,
de mágicas y grandiosas redondeces.
Resbalando,
sábanas, estepas, bosque y pezones.
¡Arcangélicos!.

¡Arcangélicos, arcangélicos!.
Ya traslúcidos tintinean flotando.
Gigantescos.
¡Los espumosos recuerdos extasiados!.

En
El
Clímax
De
Mil... ¡Placeres!.

Simultáneos, simultáneos.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta