Poemas de reflexíon :  De López y el agua de lluvia que inunda o se va pa'l caño
Cuando llueve en la ciudad
el agua va para el caño
o inunda causando daño
en grave calamidad
se pierde, así, sin piedad
nadie ha querido captarla
para potabilizarla
López mal no se preocupa
sin desazolvar se ocupa
en, por siempre, más regarla.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 16 de agosto del 2024
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas :  Amar é um vício
Não sei se é carência,
castigo ou falta de juízo...
Ninguém tem o domínio de nada.

O amor que nos conduz,
é uma estrada,
que ninguém sabe
onde vai dar.

Pode ser asfaltada,
de barro, de pedras... Sem fim.
O amor é bom ou ruim.
Cada um é que sabe sua dor.

Eu sei,
pois do amor e da paixão,
eu já provei.
Continuo amando e amarei.

Se ficar sem amor, morrerei.
Pois amar é um vício,
que sempre terei.

A.J. Cardiais
Poeta

Poemas :  Apelando à recordação
Apelando à recordação
Ela me viciou
com seu beijo devorador;
com seus carinhos,
com seu amor,
com sua atenção...

E agora,
para suprir a carência,
eu apelo com urgência
para a recordação.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  A carência
A carência
À procura de amor,
bati em muitas portas erradas...
Destravei portas cerradas,
quando mais deveria travá-las.

À procura incessante de amor,
o desejo violento bate sempre.
E muitas portas erradas
surgem na estrada.

É, a carência cega...
E a gente nunca sabe
em que porta está
batendo...

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta