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Adoro ler poema, que abre o meu apetite e me faz um convite para saborear os sonhos, pois a realidade é indigesta: são pesadelos medonhos.
Adoro ler poema que abre a minha estrada e me leva por caminhos com cheiro de terra molhada, mostrando-me que a vida é como uma encruzilhada: tudo se encontra e se separa.
A.J. Cardiais 14.05.2014
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Poeta
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Tem tanta gente vazia por ai... Gente vivendo sem saber porquê ou pra quê. Gente querendo saber... Gente morrendo, querendo viver. Gente vivendo e querendo morrer...
Uns se procurando e se encontrando. Outros se procurando e se perdendo... A maioria não está “nem aí”...
E a vida segue passando, levando, trazendo, consertando, quebrando, rimando, remando, rumando... Para onde ninguém sabe.
A.J. Cardiais Agosto/1981
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Poeta
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Tem tanta gente vazia por ai... Gente vivendo sem saber porquê ou pra quê. Gente querendo saber. Gente morrendo, querendo viver. Gente vivendo e querendo morrer...
Uns se procurando e se encontrando. Outros se procurando e se perdendo... A maioria não está “nem aí”...
E a vida segue passando, levando, trazendo, consertando, quebrando, rimando, remando, rumando... Para onde ninguém sabe.
A.J. Cardiais Agosto/1981 imagem: google
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Poeta
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Adoro ler poesia que abre meu apetite e me faz um convite para saborear os sonhos, pois a realidade é indigesta e causa pesadelos medonhos.
Adoro ler poesia que alarga minha estrada, e me leva por caminhos com cheiro de terra molhada, mostrando que nesta vida ter tudo é igual a nada.
Adoro ler poesia que mostra que a fantasia é o belo da simplicidade, cuja finalidade é colorir o nosso dia a dia.
A.J. Cardiais 14.05.2014 Imagem: Google
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Poeta
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Eu quero seguir pelos caminhos que eu sei, e só navegar por mares que naveguei.
Não quero me perder buscando pedras em flores... Eu rimo os amores sem medo de doer.
Eu quero viver emoções “desfloridas”, com paixões descompromissadas.
Os caminhos de nadas não me dão prazer... Só me fazem padecer.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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O mundo gira em sons, palavras e gestos. O carro corre, avança o sinal, mas não vence o tempo que escorre lentamente.
O passado vai e, às vezes, vem à tona em um som, um perfume um lugar.
O mundo gira... Sempre no mesmo sentido. Enquanto nós vamos, voltamos, estacionamos e nos perdemos nos caminhos da vida.
A.J. Cardiais 01.11.1992
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Poeta
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