Tá, vou escrever sobre qualquer coisa... Qualquer coisa bruta, qualquer coisa aflita...
Qualquer coisa frita, qualquer coisa fruta... Qualquer coisa: grita. Qualquer coisa: gruta.
Tá! Vou escrever do meu modo de ver... Você irá me entender?
O que ninguém entende, às vezes até prende... Aí o poeta se rende.
A.J. Cardiais 02.12.2014 imagem: a.j. cardiais
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Poeta
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