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O vício não é um ato sadio... É como acender um pavio difícil de apagar. E se não conseguir se livrar, ele vai explodir em algum lugar.
Qualquer vício faz mal: do vício de trabalhar, ao vício de amar. Trabalhar e amar tem que ser por amor, não por vício.
Se você trabalhar demais pode acabar tendo um infarto. Porém se você faz o que gosta, trabalhar é distração.
Se você amar demais, pode acabar se tornando uma obsessão. Puxe o freio de mão.
A.J. Cardiais 10.08.2011
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Poeta
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Não escrevo sobre toda poesia que sinto, porque a maioria é para ser vivida.
Poesia é a vida. Vida que nem todos sabem ver ou viver. Poesia não é só “escrever”...
Escrever é só um ato. O viver é que é o fato. E eu vivo em poesia.
Então escrevo este soneto, sem nenhum artefato, mostrando minha sintonia.
A.J. Cardiais 17.01.2014 imagem: google
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Poeta
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Naquele mar... Naquele mato... Com este ato, só quis rimar.
Rimei, remei passeei... Me perdi.
Caí no mar, saí no mato. Sonhei...
Ao imaginar o fato, de estar no mar e no mato, acordei
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Enfrentar tudo, é uma prova de amor... Tudo em troca de quê, se nada tenho?
Posso te dar um amor que já é teu, por direito. Posso te dar uma canção (que não é minha) e te prometer o sol, se ele sair...
Posso te dar estas horas da madrugada, em que acordei sonhando contigo...
Posso te dar um monte de palavras tolas, que é o meu castigo, ou o meu mundo abstrato, que é muito mais vasto, bonito e real do que muito mundo concreto.
Posso te confessar que eu não presto, é lógico, não tenho seguro.
Posso dizer ou fazer tantas coisas. Mas o maior e mais importante ato será o teu, se me aceitares assim: como sou, como estou e para onde vou.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Eu quero uma poesia engajada. Eu quero uma poesia que, na sua fantasia de poesia, procure apontar para um novo dia.
Eu quero uma poesia que além de rimar, procure esclarecer, procure ajudar.
Eu quero uma poesia do ato de viver, do modo de ser e de olhar a vida.
Eu quero uma poesia assumida: enquanto ser poesia, seguir o formato. Enquanto ser mensagem, transmitir o fato.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Enfrentar tudo, é uma prova de amor... Tudo em troca de quê, se nada tenho?
Posso te dar um amor, que já é teu, por direito. Posso te dar uma canção, que não é minha, e te prometer o sol, se ele sair... **
Posso te dar estas horas da madrugada, em que acordei sonhando contigo...
Posso te dar um monte de palavras tolas, que é o meu castigo, ou o meu mundo abstrato, que é muito mais vasto, bonito e real do que muito mundo concreto.
Posso te confessar que não presto, é lógico, não tenho seguro. Posso dizer ou fazer tantas coisas... Mas o maior e mais importante ato será o teu, se me aceitares assim: como sou, como estou e para onde vou.
A.J. Cardiais Obs. **Dia Branco - Geraldo Azevedo https://www.youtube.com/watch?v=5CyDEwzOJo4
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Poeta
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Quero uma poesia engajada. Quero uma poesia que, na sua fantasia de poesia, procure apontar para um novo dia.
Quero uma poesia, que além de rimar, procure esclarecer, procure ajudar.
Quero uma poesia do ato de viver, do modo de ser e de olhar a vida.
Quero uma poesia assumida: enquanto ser poesia, seguir o formato. Enquanto ser mensagem, transmitir o fato.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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