Não venha com sua tralha... O meu poema é uma navalha.
Não venha com sua voz de gralha, que eu visto a mortalha e viro espantalho.
Segue seu caminho que eu pego meu atalho e sigo sozinho...
Estou seguro é na raiz, não em um galho... Vai, procure ser feliz.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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