Bebo um gole de poema e me embriago. Fumo um verso, trago, mas não trago nada à tona...
Aí o poema me abandona, me deixa na mão... O que fazer, com esta situação?
Uma interrogação entra, pela minha venta, e vai cobrando um final.
Poeta é um ser anormal que, quando divaga inventa , uma história irreal.
A.J. Cardiais 24.07.2016
|
Poeta
|