Não faço crer que é poesia, minha anarquia recheada de prazer.
Não uso de utopia, procurando “aparecer”... Faço versos rimados, desfazendo do “Poder”.
De todos os poderes: dos políticos, dos literários, dos midiáticos, dos religiosos, dos usurários...
Podres poderes, que escravizam os seres.
A.J. Cardiais imagem: a.j. cardiais
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Poeta
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