Poemas de reflexíon :  En el pleno desamparo
Muy a medias de la noche
los de morena “legislan”
como cacos que se aíslan
después de agarrar el moche
y salen huyendo en coche
dejándonos sin amparo,
en el pleno desamparo
respecto de sus reformas
constitucionales “normas”
inatacables, sin paro.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 25 de octubre del 2024
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas :  A humildade do chão
A humildade do chão
Às vezes,
nós precisamos cair
para sentir
a humildade do chão...

Nós pisamos nele
e nunca pedimos perdão.
Nós cuspimos
nós sujamos
nós construímos
nós moramos...
Tudo nesse chão.

Nós o cobrimos
com pedras
com cimento
com asfalto
para esconder sua pobreza.

O chão suporta calado
nossas malvadezas.
Quando caímos,
por ele somos amparados...
Quando morremos
por ele somos abraçados.

A.J. Cardiais
11.01.2011
imagem: google
Poeta

Poemas :  Humildade do chão
Humildade do chão
Às vezes precisamos cair
para sentir
a humildade do chão...
Nós sempre pisamos nele
e nunca pedimos perdão.

Nós cuspimos, sujamos,
construímos, moramos...
Nós fazemos tudo
com o chão.

Nós o abafamos,
cobrindo com pedras,
com cimento, com asfalto...
E ele suporta nosso maltrato.

Quando caímos,
o chão nos apara...
Quando morremos,
o chão nos ampara.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta