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De nuestro palacio, incluso, ya se adueñó el peje transa, mas, su ruindad no descansa, vive ahí, cerca le puso y en su pensamiento obtuso también robó la bandera, solo ondeará cuando él quiera, ya se apoderó del país que partió, pues, de raíz con tiranía bananera.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Ciudad de México, a 18 de mayo del 2024 Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
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Poeta
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Preciso fazer um poema que mostre que estamos no fundo do poço.
Preciso mostrar que o poeta é de carne e osso; não é um super-herói. Ver o povo sofrendo dói...
Enquanto o país está afundando, os políticos continuam roubando, e o pobre do povo acreditando
que esse bando de ladrão resolverá nossa situação... Em qual encarnação?
A.J. Cardiais 26.03.2015
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Poeta
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Preciso fazer um poema que mostre que estamos no fundo do poço.
Preciso mostrar que o poeta é de carne e osso; não é um super-herói. Ver o povo sofrendo dói...
Enquanto o país está afundando, os políticos continuam roubando, e o pobre do povo acreditando que esse bando de ladrão resolverá nossa situação...
Em qual encarnação?
A.J. Cardiais 26.03.2015
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Poeta
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Só quem gosta de “bom rapaz”, são os pais... As filhas preferem os cafajestes, porque “ousam mais”.
A.J. Cardiais 05/10/2012
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Poeta
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CARAVANA ..Alfonso Reyes México 1889-1959. Fue un extraordinario escritor y poeta, diplomático y maestro, su obra literaria es muy amplia, recibió una gran cantidad de premios por sus obras.
CARAVANA
Hoy tuvimos noticia del poeta: Entre el arrullo de los órganos de boca Y colgados los brazos de las últimas estrellas, Detuvo su caballo.
El campamento de mujeres batía palmas, Aderezando las tortillas de maíz. Las muchachas mordían el tallo de las flores, Y los viejos sellaban amistades lacrimosas Entre las libaciones de la honda madrugada.
Acarreaban palanganas de agua, Y el jefe se aprestaba A lavarse los pechos, la cabeza y las barbas.
Los alfareros de las siete esposas Acariciaban ya los jarros húmedos. Los hijos del país que no hace nada Encendían cigarros largos como bastones.
Y en el sacrificio matinal, Corderos para todos Giraban ensartados en las picas Sobre la lumbrarada de leños olorosos.
Hoy tuvimos noticia del poeta, Porque estaba dormido a lomos de caballo. Dijo que llevan a Dios sobre las astas Y que tiene la noche ácidas rosas En las alfombras de los dos crepúsculos .
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Poeta
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CARAVANA ..Alfonso Reyes México 1889-1959. Fue un extraordinario escritor y poeta, diplomático y maestro, su obra literaria es muy amplia, recibió una gran cantidad de premios por sus obras.
CARAVANA
Hoy tuvimos noticia del poeta: Entre el arrullo de los órganos de boca Y colgados los brazos de las últimas estrellas, Detuvo su caballo.
El campamento de mujeres batía palmas, Aderezando las tortillas de maíz. Las muchachas mordían el tallo de las flores, Y los viejos sellaban amistades lacrimosas Entre las libaciones de la honda madrugada.
Acarreaban palanganas de agua, Y el jefe se aprestaba A lavarse los pechos, la cabeza y las barbas.
Los alfareros de las siete esposas Acariciaban ya los jarros húmedos. Los hijos del país que no hace nada Encendían cigarros largos como bastones.
Y en el sacrificio matinal, Corderos para todos Giraban ensartados en las picas Sobre la lumbrarada de leños olorosos.
Hoy tuvimos noticia del poeta, Porque estaba dormido a lomos de caballo. Dijo que llevan a Dios sobre las astas Y que tiene la noche ácidas rosas En las alfombras de los dos crepúsculos .
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Poeta
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Venho por estes mal traçados versos mostrar assuntos diversos, de situações reais.
Venho, sem “traços intelectuais", falando de coisinhas banais e do sofrimento do povo deste nosso país.
Não preciso dizer quase nada, pois a “imagem” já diz:
Este povo é feliz porque nasceu para ser... Mas a situação é de entristecer.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Venho por estes mal traçados versos mostrar assuntos diversos, de situações reais.
Venho, sem “traços intelectuais", falando de coisinhas banais e do sofrimento do povo deste nosso país.
Não preciso dizer quase nada, pois a “imagem” já diz:
Este povo é feliz, porque nasceu para ser... Mas a situação é de entristecer.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Fico procurando sobre o que escrever... Assunto é o que não falta. Mas acontece que eu tenho uma maldita preocupação, com o futuro deste país. Não se espante porque eu chamei de maldita, porque é maldita, sim. Se é algo que me incomoda! E o que nos incomoda, só pode ser maldito. Quando eu vejo um bando de políticos corruptos, usurários, desumanos, “tomando conta” do país, e outro bando que se diz “politizado”, só esperando a oportunidade de se dar bem, eu fico injuriado e tento alertar o pobre do povo.
O povo... Mas que povo? O povo não gosta de política, o povo não gosta de ler, o povo só quer se entreter e esquecer da vida dura ou da vida de duro. O povo já se entregou e acha que não pode fazer nada... Quando eu vejo esses jovens idolatrando celebridades que só estão preocupadas com o glamour, com os holofotes, as capas de revistas, mas não dizem uma palavrinha sobre o futuro desses jovens, sobre o futuro do Brasil, eu fico injuriado. Essas celebridades podem até dizer que ajudam obras assistenciais, mas isso não muda nada... As obras assistenciais não assistem a todo mundo. Eu quero ver elas fazerem como os artistas da minha geração: Chico, Caetano, Gil, Vandré, Glauber... Eu quero ver elas mostrarem a cara e falarem para o povão: Está tudo errado, vamos mudar essa situação. Não é esse o Brasil que nós queremos. Mas elas não vão fazer isso... Estão todas ricas, milionárias, de bem com a vida. Elas não vão procurar se indispor com os políticos... É a política da boa vizinhança: rico não incomoda rico.
Falando em se indispor com os políticos, eu vi o que aconteceu com o cantor Luis Caldas, aqui na Bahia, porque ficou contra ACM(avô): ele foi condenado ao ostracismo. Se ele não tivesse talento e o reconhecimento dos colegas, teria “sucumbido”. Aí eu pergunto: que “democracia” é essa? E não se enganem não, porque filhos e netos de tubarões são tubarõezinhos. E o povo fica alimentado essas “ferinhas”, na esperança de que elas façam do Brasil um “mar de rosas”. Se elas fizerem do Brasil um “mar de rosas”, elas vão comer o que? Apesar de comerem tudo que encontra pela frente, as rosas não servem para alimentar tubarões. E onde tem tubarões, o mar só fica é vermelho.
O título: Escrevendo para as paredes, é uma analogia ao que as pessoas dizem quando alguém está falando, e ninguém está escutando: falando com as paredes. Bem, vou postar assim mesmo porque, cada vez que eu leio para ver se tem alguma coisa errada, acabo acrescentado ou tirando “coisas” e talvez até errando mais. A.J. Cardiais 06.01.2012
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Poeta
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Yo creo en Guatemala y en su gente, En el país de la eterna primavera, Que a diario lucha sin trinchera, En pro de una nación diferente.
Yo le apuesto a una Guatemala segura, Con educación para la niñez, Formando ciudadanos con honradez, Donde se promueva el arte y la cultura.
Yo creo en mi patria Guatemala, Matriz de mi inspiración, Mi amada Guatemala, vives en mi corazón, Vistiendo en septiembre tu mejor traje de gala.
Guatemala, nosotros creemos en ti, Y en la calidad de tu gente, Que lucha siempre valiente, Creyendo y confiando en ti.
Autor: Edwin Yanes www.edwinyanes.com
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Poeta
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