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A poesia me faz enxergar muito além do nosso olhar. Quem só enxerga o que vê, não conseguirá entender.
Quem só enxerga a razão, não sentirá emoção ao ver alguma coisa que não tem explicação.
Às vezes a poesia é direta, quando o poeta tem uma meta e não está para brincadeira.
Quem não tem alma de poeta, diz que poesia não presta e que é tudo uma besteira.
A.J. Cardiais 03.10.2016
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Poeta
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O que me faz poeta, não é uma seta indicando: escreva.
O que me faz poeta, é a minha meta fincada numa coisa incerta; é meu olhar cheio de volúpia pela vida, e desprovido de ambição...
O que me faz poeta, são as sensações de deserto no meio da multidão.
A.J. Cardiais 03.07.2016
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Poeta
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Ultimamente não vivo uma fase luminosa do amor. Aliás, não estou vivendo amor nenhum.
Ou melhor: não vivo, sigo. Sigo porque tenho que seguir. Mesmo sem ter para onde ir...
O pior de tudo é que, neste maremoto, nenhum porto me atrai.
Estou numa dessas tempestades da vida, em que a calmaria do amor nos joga.
A.J. Cardiais 09.05.2009
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Poeta
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Cada poeta se liberta, quando prende sua meta num poema.
Aí o poeta sai de cena, deixando na tela o poema.
A.J. Cardiais 31.08.2015
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Poeta
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Cuando te veo A los ojos, Dueños del amor, Quebrantando luces… Significan sí. Dulce caminar, Dulce andar, Melodioso sonido, Tierno Y enternecedor, No lamentaré penas Y me entretendré bien, No quebrarse, No perderse. No. Significar sí, No significar no, Sí. Llevarse hasta el abismo, Llevarse hasta el final, Llevarse hasta la meta Y decirles “sí, Sí, sí”...
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Poeta
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Não pergunte ao poeta onde ele quer chegar, porque sua meta está em qualquer lugar...
Às vezes ele não quer ir a nenhuma parte. Ele só quer descontrair, brincando com sua arte.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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METALISTA
Meta Por ser tan clara En la negación de los pliegues, luz pálida. ¡Lista!. En las marcas muescas mustias. Se filtran los hambrientos ojos de seda. Meta. En eso quel yeso amasa. Al collar de lluvias, gritando fumadoras. ¡Lista!. En los ciervos de las moscas del tintero. Con los músculos que bruñen, secos sabores.
Meta. En la cáscara del moho, arrugadas caricias. Vestidas del perfume, un burbujear desnudo. ¡Lista!. En la caridad de palabras que duelen. Al filo de las setas, oro, somos, ala. Meta. Con el verso fértil de la calle fría. Del áspero volar un paroxismo. ¡Lista!. Batalla envejecida al verse. El sendero torpe de presa luz.
¡Metalista!.¡Metalista!. Ingrato al frente sin corbata. En los talones que se agrietan. Del mal volcán al estupor inerte. Las bóvedas van taladrando. El vapor de los metales, listos. Al arrullo naranjas y monedas limón. ¡Con el álamo otoñal del prisma opuesto!. Vacilando al borde que párpados gotean. Porqué tosco enviuda cada risa el trigo. En pedazos de mañana hielo. Los lacayos del vicio al desdén liviano.
Lista... En el sufrir rotulado de una lápida. Al olmo orquesta cuidadoso. El navío sublime de cordura perdido. Fiel al duelo del jardín perdido. En las termas de las culpas del suspiro. ¡El clavel qué concibe al sol en flor!. Donde escorpiones alfombran murmurantes. Al término especial sin reverencia. ¡Meta!. Con la madurez expresiva del gusano. Y el más fino caminar impuesto. ¡Al astro qué difunde al eco!.
Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
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Poeta
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A minha poesia só quer transpirar a vida.
A vida frágil a vida fértil a vida dura...
Cada um com sua rima com sua resma com sua loucura.
Cada poeta tem uma meta. E a minha não é ser atleta para disputar palavras e subir ao pódio.
A minha é mostrar o que eu sou, sem medo de apelar para dona simplicidade.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Não vou mudar minha meta para querer provar nada... Já tracei minha caminhada por uma poesia liberta.
Muita gente quer ver o poeta falando só de amor. Mas isto também é amor... Só que um amor altruísta.
Um amor a perder de vista. Um amor pela população, um amor pela Nação.
Não é um amor egoísta... É um amor socialista, para quem pensa em união.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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