|
Sostuve un libro en mis manos que acaricié con la vista el texto fue una autopista, viajé a confines lejanos sobre pensamientos sanos la mente fue fiel transporte me llevó de sur a norte a través de la lectura tuve acceso a la cultura que me dejó sabio aporte.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Ciudad de México, a 23 de abril del 2024 Reg. SEP Indautor No. (en trámite) @poemame_poesia
|
Poeta
|
|
“Tesoro mental . . .”
Dios me trajo a El Oro, por eso le imploro que encauce su fiebre con manos de orfebre.
Que aquí, en estos lares, pues, no haya pesares, se acabó la veta que estuvo repleta.
Hoy, son los filones de los corazones, la gente fiel mina que no se termina.
Trabajo un lingote, que nunca se agote, la vida una piedra que jamás se quiebra.
El gran socavón amor con razón, el más alto tiro la fe sin respiro.
Rampas, galerías, pozo de alegrías, que mayor tesoro su pueblo que adoro.
Mágico de encanto, de paz, tierno manto, suave olor a pino, seguir un destino.
El mejor metal ahora es mental, por eso, . . . al final, el oro es virtual.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda El Oro, Estado de México, a 29 de nov. 2009 Dedicado a Dalila y Noé Gaytán, ellos en mi corazón están Reg. SEP Indautor 03-2010-032412383400-14
|
Poeta
|
|
Não gosto do poema técnico. Gosto do poema sentimento; da dissertação do momento que o poeta passa, embaralhando-se pela vida.
Não gosto do poema mente. Gosto do poema alma. Gosto do momento que um poema acalma, acendendo uma luz para o desconhecimento.
Gosto do poema nuvem, que faz o povo olhar para o céu. Gosto do poema vento, porque refresca a mente do povo, mesmo por um momento.
Não gosto do poema forçado. Desses que é obrigado a conhecer sobre “estrutura”. Gosto do poema sem altura, sem largura e sem censura.
A.J. Cardiais 15.11.2013
|
Poeta
|
|
Estou evitando sonhar, porque sonho muito alto... E ultimamente estou precisando de sonhos mais baixos, mais próximos da realidade.
Quando eu sonho por sonhar, deixo minha mente voar sem nenhum medo de cair. Se o sonho não se realizar, não estou nem aí. Mas agora não dá para brincar... Meu sonho precisa se concretizar. Acho que agora não é hora para sonhar... Eu tenho é que planejar.
A.J. Cardiais 05.11.2015
|
Poeta
|
|
Não escrevo com a certeza do tiro certo... Isso tiraria o prazer de me arriscar.
Escrevo para contrariar. Escrevo para assustar os pássaros, e não para mata-los. Gosto de vê-los voando, dando sinais de liberdade.
Escrevo para quem está perto, e consegue me entender; Escrevo para quem está num deserto, sedento por ler, para enganar a mente...
Escrevo, solamente, para expurgar as ideias, quando elas esquentam meu juízo.
A.J. Cardiais 10.07.2019
|
Poeta
|
|
A poesia sai do universo do poeta, e vai para a mente do leitor.
Se o poeta sente uma dor, e joga na poesia, esta dor contagia...
Se o poeta sente um amor, e coloca na poesia, esse amor traz alegria...
Se o poeta nada sente, mas insiste em poetar o que chega à sua mente, isso pode lhe contagiar.
Por isso o poeta tem uma grande responsabilidade: dizer sempre a verdade. (Mesmo quando mente)
A.J. Cardiais 26.04.2016
|
Poeta
|
|
En esta madrugada, de ventana mojada Solo tengo de ti, recuerdos de tu mirada Tan pura , que no me daba cuenta que estaba Diciendo que no me amabas, fantasías creaba
Creyendo que eras mía, pero ya no tenía nada Ni tu mente, ni tu alma, solamente dejaba Un pequeño resplandor, una chispa bajaba Dejando todo inerte, mis manos apretaba.
Por Conrado Augusto Sehmsdorf (Kurt)
[img width=300]https://dbocaenboca.files.wordpress.com/2011/04/274312_lluvia20sobre20el20cristal.jpg[/img]
|
Poeta
|
|
Às vezes algumas palavras ficam cutucando a minha mente... Quando elas não se definem claramente, eu procuro esquecê-las. Já quando estou procurando “sarna”, eu me sento e tento decifrar o mistério. Eu chamo isso de “Exercício e Treino” ou “Riscos e Rabiscos”. Fico procurando encaixar as palavras, como se estivesse montando um quebra-cabeça. Tem coisas que eu gosto na hora. Já tem outras que eu não gosto, porém não jogo mais fora, como eu fazia antes. Aprendi a conservar tudo que escrevo. Deixo de lado para ver se aproveito mais tarde. Afinal, estamos na era da reciclagem, não estamos?
A.J. Cardiais 22.07.2011
|
Poeta
|
|
Tem palavras que ficam presas no vocabulário do nosso subconsciente. Quando “inventamos” de escrever, começamos a chacoalhar a mente. Então elas se desprendem, e querem ser usadas. É aqui que começa a história: quando digito a palavra, e o dicionário do computador passa o “traço” vermelho. E agora, o que fazer? Tira letra, põe letra, tira acento, põe acento... E nada do traço apagar. Quem tem o luxo de ter um “Aurélio” em casa, se safa numa boa. Mas o meu “socorro” coitado, nessas horas pede perdão. O pior de tudo é que nessas paradinhas, um monte de inspirações invadem (e evadem também). E quando volto a caminhar, já não sigo pelo mesmo caminho. Nessas horas já estou cortando caminho, pegando atalho etc. Tudo para ver se encontro o fio da meada. Mas a questão aqui é a palavra. Tem aquela coisa do regionalismo, do bairrismo... e qualquer “ismo” que vá diminuindo o raio de ação da palavra. Eu mesmo sou “retado” (olhe aí, consulte o Nivaldo Lariú) para usar palavras da minha infância, que só entende quem foi menino (e do mesmo bairro) naquela época. Por exemplo: num poema, eu usei a expressão: “pidir pinico” (é assim mesmo). Quando meu compadre (o poeta Luiz Nazcimentto) leu, ele achou engraçado por eu ter me lembrado daquela expressão. Outra pessoa logo diria: aqui está errado!. O certo é pedir, e não “pidir” e o nome é penico, não pinico. Também esta pessoa não saberia o significado. O pior é que isso não está em nenhum dicionário, nem no de Nivaldo Lariú.
Se eu tivesse terminado o curso de Letras, teria optado pela Linguística. Eu gosto de como se fala, e não como se escreve. Eu canto minha aldeia, tentando tornar-me universal. Que não entendam a letra, mas espero que gostem da música.
Vocabulário: Pidir pinico - Dar-se por vencido, jogar a toalha, entregar os pontos, perder a luta. Nivaldo Lariú – Autor do livro: “Dicionário de Baianês” Aurélio - Aurélio Buarque de Holanda – Autor de Dicionários de Língua Portuguesa
A.J. Cardiais 16.07.2011
|
Poeta
|
|
Depois de um domingo “fechado”, acordo pra uma segunda-feira “aberta”. O sol desperta livrando-me do pecado de ter andado com a mente deserta.
“Mente vazia é oficina do diabo”. Esse era o ditado que eu sempre ouvia.
Vou me ocupar com algo para ver se sou salvo e ganho meu dia.
A.J. Cardiais 31.08.2009
|
Poeta
|
|