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Que estudie literatura morena legislatura sesenta y cinco, sin luz, de mi lindo Veracruz.
Ya que al finado Gabriel García Márquez, Gabo, fiel, ha osado cambiarle el nombre por Francisco, pobre hombre.
También nacionalidad, pero, qué barbaridad, convertir en mexicano al escritor colombiano.
En cartel falto de oficio, al recordar natalicio del nobel tan renombrado, ha quedado registrado.
El hecho tan vergonzoso, deleznable, bochornoso, que exhibe a los diputados como muy impreparados.
La incultura es cosa seria, hoy, enseña su miseria, desconocimiento grueso, Cámara Baja, Congreso.
Y se burlaban de Peña del que hicieron mucha “leña”, fueron duros, nada tibios, pues, no recordó tres libros.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Ciudad de México, a 20 de marzo del 2019 Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
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Poeta
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Gosto da poesia, quando chega de surpresa... Pode não ter beleza, mas que tenha amor.
Como se saída de uma flor para enfeitar a vida, vai bailando distraída sem nenhum temor.
Gosto da poesia, como um beijo roubado... Como um beijo estalado numa face dura, para aliviar a dor de toda amargura.
Gosto da poesia pura, da poesia sentimento; Da que navega no vento da literatura.
A.J. Cardiais
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Poeta
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Não falo de tudo que sinto. Eu só falo, o que sai do ralo do meu sentimento.
Eu só falo do que transborda; do que é puxado pela corda da imaginação.
O que sai nos meus sentimentos, rima com a vida nos guetos; nos becos da literatura.
O que sai “de estalo”, às vezes vem do ralo da contracultura.
A.J. Cardiais 12.07.2019
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Poeta
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Procuro muito mais que agradar... Eu quero é denunciar, eu quero é achincalhar, eu quero é sacudir minhas loucuras no meio da literatura, para deixar os literatos felizes.
O louco é que é feliz porque não segue nenhuma diretriz. E se alguém o persegue, ele manda a pessoa para o diabo que carregue, e segue numa boa fazendo seus “poeminhas” à toa.
A.J. Cardiais 23.07.2014
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Poeta
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Faz muito tempo que botei meu bloco na rua... Hoje danço uma poesia nua, desprovida de teorias, ao som da intuição.
Intuitivamente lanço, numa cadeira de balanço, rimas sem preconceito, sem revolta e sem defeito, em busca de uma ideia pura.
Tento mostrar que a loucura também tem direito de mamar no peito da literatura.
A.J. Cardiais 17.01.2017 imagem: google
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Poeta
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Poetas... Existem poucos conhecidos e muitos desconhecidos. Até por mim, que vivo na poesia.
Poetas que um dia viveram a mesma emoção como a que eu vivo agora. Poetas que cultuaram a flora e a fauna da literatura.
Poetas que, com suas bravuras, disseram não à hipocrisia se entregando à poesia, e lutando literalmente por um mundo melhor.
A.J. Cardiais 18.05.2011
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Poeta
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A nivel morfo-sintáctico, su obra nos remonta al anapesto sincrético, en especial a las primeras formas en cromatismo y circunloquio del mismo encontradas en los escritos arameos, mucho antes de ser helénicamente popularizados. En su prosopopeya, muscular y elegantemente descrita, nos recuerda el preciosismo babilónico prefigurado, y el proto-pleonasmo indoeuropeo.
Cabe recordar que la paronomasia como recurso literario se remonta a los períodos precolombinos, y El Kotur promueve aliteraciones y metonimias inusitadas en el estafermo lector. Sin remedar como aristarco en lo mas mínimo su trabajo, es notable el viso de palimpsesto que la obra gradualmente adquiere: evoca la sensación de haber leído su mimesis anafórica antes. “Branca que nunca es brenca”, nos viene a la memoria, aunque sus retruécanos, tropos, jitanjáforas y sinestesias son mucho más impecables en verosimilitud.
Los giros lingüisticos en asindenton sin cesuras son en su mayoría sinistorsos en los encabalgamientos con intonsos de rima aguda. El exordio es polimétrico, con leitmotivo en indigenismo, en repetidas metonimias. El uso exacerbado de la paráfrasis y el hiperbatón, niega un tanto la perífrasis, con sinécdoques recursivos sobre un fondo silogísticamente claro.
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Poeta
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Não escrevo mais compulsivamente, como escrevia antigamente... Primeiro escovo os dentes, provocando palavras brilhantes.
A rima que vem de cima, quase sempre me atinge. Mas o poema às vezes finge que não está com clima.
Loucura é minha postura diante do espelho: vejo um poeta velho,
(mas com um espírito jovem), tentando conquistar a literatura com um poema sem ordem.
A.J. Cardiais 03.06.2015
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Poeta
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Não vou buscar lá no fundo, o que estava guardado, o inusitado...
Pego tudo que boia, tudo que está à flor da pele. Tudo que não congele. Pego qualquer pinoia.
Meu poema não é uma joia, para ficar trancado e não ser roubado.
Meu poema é o devorador do certo. É um mar aberto às intempéries da literatura. Às vezes é só uma loucura, brincando com o alfabeto.
Na verdade meu poema é: um conglomerado de rimas, ofuscando o brilho das obras primas.
A.J. Cardiais 04.02.2015 imagem: google
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Poeta
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Armo tanto presépio, para nenhum natal... De que servirá o que escrevo? Para que tanto enlevo, se a literatura é anormal?
Pois é, caiu mal esta reflexão. Eu queria escrever, escrever... Libertar todas essas “coisas” que me aporrinham a mente, e que me assassinam a vida.
Eu vivo num delírio confuso entre ficção e realidade.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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