Poemas :  Deambulante
DEAMBULANTE

De ambu lante...

Caminaba la tarde vieja,
ensimismada, contenta, en la nube,
con la voz amalgamando al suspiro,
en el fuego lento de mil mieles,
donde la muerte se quitó la vida,
donde la hora perdió los minutos,

y el siglo los años viejos,
y viejas las semanas días,
y días las noches nuevas,
y nuevas las últimas sonrisas.

¡Deambula, deambula, sobre el tiempo!.

Caminante volando sobre el aire,
haciendo sueños sin fantasías.
Fabricando solo tu realidad.

Deambulante, deambulante, deambulante.

Porque late la pluma fría,
arrobada, inconclusa, en la luna,
con la mirada tejiendo al suspiro,
en el hielo amargo de mil flores,
donde la vida engendra la muerte,
donde la mano pierde los dedos,

y la consciencia los perennes valores,
y valoras las ausencias presentes,
y presentas las nuevas pérdidas,
y pierdes las primeras esperanzas.

¡Deambula, deambula, bajo el agua!.

Caminante, respirando bajo el fuego.
Haciendo luces sin soles.
Fabricando solo tu universo.

Deambu... la, la, la... nte. NTE.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas :  Bribón caliginoso
BRIBÓN CALIGINOSO

Azotado por las ondas hirvientes
la tarde melancólica se mece
con penoso duelo al mar llora
a la hora de la sombra lenta
y el ocaso su crespón levanta.

Valeroso y trepidante
un sueño inocuo
al flamear esconde
dilapidando tartajoso
al miedo cobarde y osado.

Ardiendo nubes al último fulgor
donde brota el fondo de la tierra
y para al sol la gloria fácil
con la inminencia que clama
calma extinta huracán airado.

Temerario indomable
amedrentado cavila
en trémulo tugurio
próspero dispendio sórdido
manirroto y plétora negada.

En el trasluz esclavo espera
en la planta espina un pié
con el esplendor azul cereza
en las montañas vigor vierte
su callada historia y digna muerte.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas :  Na ampulheta da vida
Agora a minha vida
está sendo medida
por conta-gotas...
Minha ampulheta
já está no fim.

O tempo está
esgotando para mim...
A areia está acabando,
e ainda continuo aqui,
representando...

Para mim o show já terminou.
Mas acontece que o meu Diretor,
quer que eu continue no palco...
Ele acha que ainda estou agradando.

Então vou improvisando,
mas não vejo a hora
dessas cortinas se fecharem.
Espero que seja um "gran finale".

A.J. Cardiais
15.02.2010
Poeta

Sonetos :  Inspiração e respiração
Não coloco hora no poema,
porque hora não é problema
para quem gosta de poetar.
Então só procuro datar.

A data serve para mostrar
a evolução (ou não) do poeta,
e também que a inspiração
não segue uma linha reta.

Os altos e baixos nas criações,
deve-se a várias razões.
É como o pulsar do coração:

Hora sim, hora não...
Algumas vezes me inspiro.
Outras vezes, respiro.

A.J. Cardiais
03.08.2016
Poeta

Poemas :  Hora da poesia
Para escrever poesia,
não tem noite,
não tem dia...

Não tem hora marcada.
Às vezes ela se anuncia
em plena madrugada.

A.J. Cardiais
24/11/2012
Poeta

Poemas :  O tic, tac do futuro
Poupar para o futuro
é muito bom,
mas é inseguro.

O futuro chega a toda hora:
ele vem, e vai embora;
vem, e vai embora...

Você pode entendê-lo melhor,
assim: tic, tac, tic, tac...
Reparou? Ele vem e vai,
em questão de segundos.

A.J. Cardiais
19.08.2011
Poeta

Poemas :  Alguém pensando igual
Não sei se nesse mundo imenso
tem alguém pensando
como eu penso
agora...

Não sei se nesta hora
tem alguém fazendo
um poema macilento.

Não sei se neste momento
tem alguém se deixando levar
ao sabor do vento,

ou deixado a mente divagar
lá fora,
como eu estou fazendo
agora...

Eu não sei...

A.J. Cardiais
08.09.2010
Poeta

Poemas de introspectíon :  El Manto
[img width=500]http://img1.picmix.com/output/pic/original/2/7/9/2/3812972_ca99a.gif[/img]

El llanto en color en el manto
llena el vacío como jardín de flores
el más alto de las Torres del pintoresco
abajo en el blanco azul en las nubes
en lapide en la forma de un jardín.

Brilla en el cielo como estrellas titilantes
cambiador de junto, como la vida y la muerte
rompiendo quimeras de amor que seduce
trayendo el espíritu en busca de luz.

Mirando el manto en forma de Cruz
dar las manos sobre el pétalo triste
Aunque fuera de los labios no hablan
el amor que te doy, el silencio lleva!

ltslima

14.12.215
Poeta

Poemas :  Ê, vida atormentada!
Bate coração... ... ... ... ... ...
Não acelere não, por favor...
Mantenha-se nesse compasso.
Não sei mais o que faço...
Tenho que ver meu amor.

Bate coração ... ... ... ... ... ...
São horas que ainda não sei.
É madrugada.
Ê vida atormentada,
acordar na hora errada
para escrever o que me vem!

Bate coração ... ... ... ... ... ...
Se empolgue, se ame,
e ame também.
O amor é um sentimento lindo...
Quando bem vivido,
mesmo ele indo
a gente sempre o tem.

A.J. Cardiais
11.08.2004
Poeta

Poemas :  Hora do poeta
Hora do poeta
Dos poetas famosos,
eu quero ler,
o que não sei
escrever...

Faço o que faço,
sem saber...
Isto me dá um poder
de inocente.

A.J. Cardiais
18.12.2014
Poeta