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Acordei, Para o banho caminhei, Tremia,ao toque das gotas Cristalinas em minha pele, Que de leve escorria, A banhar-me A alma, de meu torpor, Todo meu corpo tremia.
Quando a água escorria E o sabão passava Na pele macia, Era algo inebriante, Onde as sensaçoes Passavam como ondas Magnéticas, por meu Corpo livido do carente Instinto.
Olhando-me ao espelho Meu sexo todo vermelho, Gordinha a tremer, Não pela àgua fria, Era de tanto prazer Quando a mão passava.
Fechando os olhos, Até parecia; Que a mão que sentia, E me dava tanto tesão, Era a mão do “g-a-v-a-o” Que eu tanto conhecia.
E pouco a pouco Penetrei-me um dedinho, E o prazer subia, Penetrei mais fundo, E então senti, uau, uau.
Que o prazer do mundo Todo concentrado Como em implosão Estava amarfanhado Entre as minhas coxas, Na mão do “g-a-v-i-a-o”.
E eu gritei de Orgasmo, Com a mão do g-a-v-i-a-o Meu grito ouviu-se longe,
Gozeiiiiiiiiii....
Vou Ja Tomar Banho! Que calor
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Poeta
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