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O meu coração desiludido de tudo, está sempre com um escudo para sua proteção.
O meu coração aposentado de sentimentos, trabalha por alguns momentos em busca de emoção.
O meu coração pode parar a qualquer momento... Por isso não perco tempo:
Procuro sempre amar. O amor é que faz a gente viver feliz e contente.
A.J. Cardiais 20.03.2012
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Poeta
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El viento, el viento alto Autor: Fernando Pessoa Portugal : 1888=1935
El viento, alto en su elemento Me hace más solo -no me estoy Lamentando, él se tiene que lamentar.
Es un sonido abstracto, insondable venido del elusivo fin del mundo. Profundo es su significado.
Me habla el todo inexistente en él, Cómo la virtud no es un escudo, y Cómo la mejor es estar en silencio
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Poeta
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Experimento minha comida, antes de ser servida... Enquanto a poesia ferve, procuro descobrir para o que ela serve.
No meio das artes, a poesia é a verve. No meio da vida, a poesia é tudo: arma e escudo.
A poesia é o amor e a dor; o sofrimento e a alegria; a conservação e a ousadia; o respeito e a agressão.
A poesia é a união de tudo que há na vida. Aliás, ela é a própria vida, servindo aos artistas como alimentação.
A.J. Cardiais 15.04.2011 imagem: google
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Poeta
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Poetas são seres de plástico: não enferrujam e são maleáveis. Poetas são seres de elástico: se esticam até onde podem.
Poetas são seres horríveis... Com seus sonhos “impossíveis”, querem que todos acordem.
Poetas podem ser tudo: pedreiro, pintor, marceneiro, mecânico, motorista, borracheiro,
policial, advogado, arquiteto... O poeta, como um objeto, é um sofrível escudo. A.J. Cardiais 06.03.2015 imagem: google
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Poeta
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O que as pessoas querem saber? O que as pessoas querem ouvir? O que o poeta tem a dizer?
Eu falo de mim, com um sentimento do mundo. Colocando-me assim, como um escudo.
Tudo em mim toca mais forte, toca primeiro...
Sou um pandeiro nas mãos ritmadas da poesia.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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O que as pessoas querem saber? O que as pessoas querem ouvir? O que o poeta tem a dizer?
Eu falo de mim, com um sentimento do mundo. Colocando-me assim, como um escudo.
Tudo em mim toca mais forte, toca primeiro...
Sou um pandeiro nas mãos ritmadas da poesia.
A.J. Cardiais
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Poeta
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Experimento minha comida antes de ser servida. Enquanto a poesia ferve, procuro descobrir para o que ela serve.
No meio das artes, a poesia é a verve. No seio da vida a poesia é tudo: Arma e escudo.
A poesia é o amor e a dor; É o sofrimento e a alegria; A conservação e a ousadia; O respeito e a agressão.
A poesia é a união de tudo que há na vida. Aliás, ela é a própria vida servindo como inspiração.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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O que as pessoas querem saber? O que as pessoas querem ouvir? O que o poeta tem a dizer?
Eu falo de mim, com um sentimento do mundo. Colocando-me assim, como um escudo.
Tudo em mim toca mais forte, toca primeiro…
Sou um pandeiro nas mãos ritmadas da poesia.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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DEL RITMO ESLABONADO....
En la memoria que sujeta el viento, musical dibujo, eslabonado, ritmo.¡Entre capítulos adversos!. El tiempo, se detiene. Por la obra pura de los diez años. ¡Un segundo primero, al último comienzo!. Con diez fronteras abundantes, generosas al zumbido agudo, los brazos desmoronan el plato roto, de la sábana ligera, arañando, las sombras de las arenas.
Ritmo, ritmo, eslabonado... ¡Atado!. A partir del fluir de los renglones, los motivos traspasando alegremente, las etiquetas del margen surgen.
Ritmo. ¡Con su espolvorizar de timbres!. Ritmo. ¡Con su racimo de lentos tiempos!. Es Labonado. Es... Ante la quimérica alusión curiosa. ¡Qué...! Cincela páginas y cultiva notas. ¡Estando!... Infinitos los siglos irradia, en la sencillez, desnuda, del preludio, en un epílogo, ardoroso es el prefacio. Y... ¡Es discreta de lo natural, armónica!.
Ritmo Es Labonado. Es... La tempestad al volver de los salterios, de los ruidos graves aromas.
Es Labonado. Es ritmo, ritmo eslabonado. En La carga cotidiana de la nieve, besando al fuego seriamente. Y los cabellos en los labios, los pétalos, la oración pegando, con el orgullo. Suspirante de sandalias, del deseo, al huracán, del pino, sauce triste, roble un buen rato, cánticos sembrando, párpados al mar batiendo, al vestir de coral. ¡Una burbuja!.
Es Labonado. Del ritmo. Un ademán inocente, mil corazones del regazo, viajan. En las praderas reservadas, aterciopeladas,vibrantes, diademas, dóciles y tiernos ríos. Del Ritmo Eslabonado En La magia del abanico En La piel, por el placer, sumergido en sueños. ¡Evaporando al mundo de los espejos!. La espada, cristalina, entre los frutos. ¡El escudo se desgrana!. La malla descubierta. ¡Desnudando al polvo!. En la humedad la plenitud desierta. Es Labonada. Es del ritmo. Y Dejando balsámicas, las envolturas, en la cueva dolorosa selva, una luz, amarga pálida, hecha de frágil algodón, la palabra salta luego. Y salta, salta... ¡La extraña melodía de primavera!.
Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
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Poeta
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O que as pessoas querem saber? O que as pessoas querem ouvir? O que o poeta tem a dizer?
Eu falo de mim, com um sentimento do mundo. Colocando-me assim, como um escudo.
Tudo em mim toca mais forte, toca primeiro...
Sou um pandeiro nas mãos ritmadas da poesia.
A.J. Cardiais
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Poeta
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