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Jogo tanto “poema” fora, por me recusar a escrever sobre tudo que me aflora, como se fosse um dever.
Por que o povo tem que viver, tudo que me acontece e que me apetece? Onde está o saber?
Isto é só um desabafo. Aí, quem lê diz: ah, isso eu faço. E começa a desabafar...
O poeta que se toca e não gosta de fofoca, guarda-se no seu poetar.
A.J. Cardiais 03.08.2016
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Poeta
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Quem não transmite paz, quem não transmite amor, não pode dizer jamais que está com O Senhor.
O Senhor é compreensão, O Senhor é perdão. O Senhor não é vaidade. Tudo Nele é simplicidade.
O Senhor não fez guerra: Por isso deu a Cesar, o que era de Cesar.
Ele veio trazer a paz na Terra... Continuá-la é nosso dever.
A.J. Cardiais 19/03/2012
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Poeta
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Depois do tempo que eu te dava guarida Tu vieste a ser a mais bela do meu harém. Tu eras a mais desejada a mais querida Mas como as outras, tu passas-te também.
Agarrei-te com as minha duas nãos Tu te debates-te, não aceitavas Eu não perdi a esperança, isso não Eu segurei o teu corpo, bela escrava.
Remorsos? certo, mas queria-te comer, Vi todo o sangue que tu perdes-te . Tinha desejos de ti, a morrer Depois da penetração, tudo esqueces-te
Consegui entre minhas pernas te prender. Não desisti de fazer com que fosses minha, Preparei a minha ferramenta do dever E penetrei a faca no pescoço da galinha!
A. da fonseca
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Poeta
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Eu posso escrever, por escrever... Eu posso escrever, e nada dizer.
Eu posso escrever, e ninguém saber ou ninguém ler... E se ler, não entender.
Tudo isso eu posso fazer. Tenho essa liberdade.
Escrevo por prazer e por uma necessidade. Fora isto, tudo é dever.
A.J. Cardiais 13.03.2011 imagem: a.j. cardiais
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Poeta
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Posso escrever, por escrever... Posso até escrever e nada dizer.
Posso escrever e ninguém saber ou ninguém ler... E se ler, não entender.
Tudo isso posso fazer. Tenho essa liberdade.
Escrevo só por prazer. Como uma necessidade. Fora isto, tudo é dever.
A.J. Cardiais 13.03.2011
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Poeta
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