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Quando a poesia me chama, tenho que atendê-la senão posso perdê-la...
Vocês não imaginam o que é perder uma “criação”...
Se vai valer ou não, nunca iremos saber se não a deixarmos nascer, crescer e ganhar o chão.
A.J. Cardiais 02.11.2009
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Poeta
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Ver o nunca visto, às vezes é bem quisto. Às vezes a rima casa com a asa da imaginação.
Às vezes uma criação te carrega pelos rios da emoção e vai desaguar no mar do seu coração.
Ver o nunca visto, às vezes causa um atrito, uma atribulação...
Aquilo que choca, abre uma porta para outra opinião.
A.J. Cardiais 03.04.2011 imagem: google
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Poeta
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Fazer poesias é como fazer filhos e descobrir com criá-los. Se os prendemos, nunca saberemos onde poderiam chegar...
Se os soltamos, temos que nos preparar, pois podem nos criticar chamando nossa atenção para nossa forma de criação...
Mas cada um tem sua forma. E “reformular” o que existe, está dentro da norma.
A.J. Cardiais 27.08.2011 imagem: oogle
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Poeta
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Este poema existe, porque eu o criei. Talvez ele passe despercebido... Talvez nem seja reconhecido, assim como uma grande parte da população, também não é.
Ele não tem coração, assim como muita gente não tem, mas não faz mal a ninguém. Este é um poema Zen...
Basta fazer este som, para você ficar bem: Ommmmmmm... Ommmmmm...
A.J. Cardiais 02.04.2010 imagem: Google
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Poeta
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Ver o nunca visto às vezes é benquisto. Às vezes a rima casa, com a asa da imaginação.
Às vezes uma criação te carrega pelos rios da emoção e vai desaguar no mar do seu coração.
Ver o nunca visto, às vezes causa um atrito, uma atribulação...
Às vezes o que choca abre uma porta para outra opinião.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Quando há criação, tudo se transforma. As coisas mudam de formas à mercê da imaginação.
Quando a corrente das normas arrebenta, é uma inundação que ninguém aguenta...
Mas o que não presta passa, com as enxurradas. Das coisas que ficam muitas são reaproveitadas.
A.J. Cardiais 04.10.2011 imagem: google
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Poeta
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Fazer poesias é como fazer filhos, e descobrir com criá-los: Se os prendemos, nunca saberemos onde poderiam chegar...
Se os soltamos, temos que nos preparar, pois podem nos criticar chamando nossa atenção, para a forma de criação...
Mas cada um tem sua forma. E reformular o existente, está dentro da norma.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Este poema existe, porque eu o criei. Talvez passe despercebido. Talvez nem seja reconhecido, como grande parte da população também não é.
Ele não tem coração, como muita gente não tem, mas não faz mal à ninguém. Este é um poema Zen...
Basta fazer este som para você ficar bem: Ommmmm... Ommmm...
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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No princípio, apenas Deus, nada mais, mais nada havia. Na eternidade do espaço o tempo não transcorria. De nada valia o espaço. De nada o tempo valia.
Deus – o Supremo Senhor do tempo - todo esse espaço desde sempre percorria. Sonhava um novo universo que outro antes deste, por certo, pleno de luzes teria.
A vida – esse dom sublime – por Ele e n’Ele vibrava, dava ao Nada algum sentido. Fazia lembrar um quadro distante das mãos do artista e ainda descolorido.
Pois que a noite dominava, até que o bom Deus com arte, amor e sabedoria, fez eclodir de entre as trevas esplêndido sol, gigante, ao qual chamou “Luz do dia”.
Surgiu, assim, a matéria, como a lava incandescente no interior de um vulcão. Estrondo intenso deu corda ao tempo – o relógio eterno. E o espaço ocupou-se, então.
Novas estrelas e mundos e, dentre eles, o nosso recebem a luz da vida. Pródiga, a natureza faz da Terra a jóia ímpar que Deus, o Ourives, lapida.
E sem que saibamos como, nem para que, nem por que chegamos e d’onde viemos, ao escrever nossa história, outros pequeninos deuses orgulhosos nos fizemos.
O belo planeta azul é o lar-escola que herdamos. Malgrado sofra os reveses do homem dominador, devemos confiar, crianças, que nos governa o Senhor.
(Da coletânea de Sergio de Sersank)
Visite o blog "Estado de Espírito": http://sersank.blogspot.com
Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/ne ... ryid=225212#ixzz1ydfClR2i Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
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