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Inside of ESPN's most up-to-date prediction of how nicely NFL franchises ought to fare about the subsequent a few seasons,they comprise the Cardinals rated 28th. 2024 NFL Long term Energy Scores: Projections for all 32 groups - ESPN Below are the Cardinals grades for ESPN's ability position expectations:100: A+ 90: A 80: B 70: C 60: D 50 and underneath: FArizona Cardinals: 28General roster67. 7 NFL Rank 27Quarterback 74 https://www.cardinalsplayersapparel.com/james-conner-t-shirt. 3 NFL Rank 23Training 73. 0 NFL Rank 30Entrance business office 76 Adrian Wilson T-Shirt. 3 NFL Rank 22Editors Observe: There is a desk I are not able to consider toward structure into the tale that breaks down just about every affected person place: Motive for anticipate: When Kyler Murray arrived back again against his ACL problems previous time,the Cardinals have been a best-10 offense and instant ideal in just dashing yards for every supplemental potentially the simplest participant within the finish draft inside of Marvin Harrison Jr Khyiris Tonga T-Shirt. ,who need to be Murray's supreme broad recipient straight Murray seems to be revitalized and is enjoying for a schooling workers and entrance workplace that includes handed up no prospect toward declare its trust inside Cardinals might be a sneaky-outstanding offense as early as this Motive for problem: This staff will transfer as Murray include generally been considerations more than his place of regularity,yet the phrase is that he is placing inside outstanding do the job within just planning for the 2024 period together with his Murray participate in up in direction of his future?
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Poeta
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En la reciente 19ª Cumbre Mundial de Premios Nobel de la Paz, celebrada en Monterrey, Nuevo León, México, del 18 al 21 de septiembre de 2024, se presentó el innovador proyecto Génesis 4D. Este proyecto, dirigido por el renombrado escultor cuántico mexicano Miguel Peraza, contó con la colaboración de destacados científicos mexicanos: Alejandro Pedroza, Miguel Mayorga, Héctor Báez y Enrique Canchola.
El proyecto Génesis 4D, se centró en la transición de la percepción de la escultura tradicional a la 4ta dimensión: Génesis 4D. Durante la presentación en la cumbre, los participantes exploraron cómo la tecnología y el arte pueden fusionarse para crear nuevas formas de expresión artística. La criptoescultura, Génesis 4D como lo mencionó el maestro Peraza, es la primera obra de arte en el mundo que utiliza tecnologías digitales y blockchain para crear y autenticar obras de arte.
Miguel Peraza y su equipo demostraron cómo la criptoescultura no solo preserva la integridad y autenticidad de las obras de arte, sino que también abre nuevas posibilidades para la interacción y la participación del público. Los científicos explicaron los aspectos técnicos y las implicaciones futuras de esta innovadora forma de arte, destacando su potencial para transformar el mundo del arte y la cultura.
La presentación del proyecto "Génesis 4D" en la cumbre fue un testimonio del poder de la colaboración interdisciplinaria y de cómo la ciencia y el arte pueden unirse para promover la paz y la innovación. EC22deSeptiembre 2024.
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Poeta
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Poeta
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Miguel Peraza escultor topológico La topología es la rama de las matemáticas que estudia las propiedades que se conservan en una estructura después de aplicación de una deformación bicontinua o dicho de otra manera es el estudio de las propiedades esenciales de las funciones y de sus superficies asociadas, este concepto, se puede apreciar en la escultura de Peraza, cuando los puntos se transforman en líneas, las líneas en circunferencias y estas en esferas, dando vida a los cuerpos esculturales, donde se puede apreciar el concepto la geometría euclidiana. La topología la geometría diferencial el cálculo y la aritmética, son materias estrechamente relacionadas en la obra escultórica de Miguel Peraza las cuales, reflejan diferentes aspectos de lo que podría denominarse la concepción escultórica cuyo objetivo último es mostrar el juego mental para comprender el funcionamiento del universo. El pensamiento en su escultura, es la idea de la transformación, a través de la conservación de la materia, donde los cuerpos geométricos, por si mismos van formando las cuatro dimensiones físicas. En sus esculturas podemos apreciar el concepto matemático de asociación, cuando la superficie es deformada como si fuese de plastilina constituyendo secuencias bicontinuas donde los elementos conservan sus propiedades esenciales, como ocurre en la geometría del universo que se columpia en las cuerdas de la teoría de la relatividad. Se puede apreciar también, el mundo de la aritmética, formando las propiedades relativas a la divisibilidad los números primos y los números cuadrados y cómo se van distribuyendo estos en la obra. Peraza, en su escultura, no solo pretende resolver problemas físicos o matemáticos, lo esencial es su propuesta constante de nuevos conceptos que sirven para ampliar los alcances de la mente humana Dr. Enrique Canchola UAM-I Profesor Ciudad de México, México
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Poeta
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Relações humanas.
As relações humanas estão vinculadas matematicamente a uma equação de dois fatores oscilantes que vinculam sua qualidade e saúde. O eixo um significa o objetivo, a motivação o interesse, ou seja, o quanto uma relação pode estar atendendo ou não essa expectativa. O eixo dois dignifica o justo, ou seja, o quanto esta relação é ética, sincera saudável e benéfica para as partes. Assim sendo uma relação coerente deve estar equilibrada entre esses dois valores. Desta forma se valorarmos os eixos de 0 a 10, o melhor ponto para sua existência é o valor 5 para os dois referenciais, pois indica equilíbrio e bom senso. Imagine uma relação que atenda potencialmente a uma das partes, corresponda a seu interesse e satisfação, mas esteja longe da sinceridade ou da bondade, ou justiça, por exemplo, teríamos um caso nítido de submissão. Faça o diagrama e teste. É fácil de entender. Se você se pergunta porque um relacionamento morreu ou esfriou, ou se tornou algo fadado ao fim, fugiu a essa regra. Bom dia.
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Poeta
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De uma indignação cultural nasce o encontro entre o escritor americano Edgar Allan Poe e o médico e guerrilheiro argentino Ernesto Guevara. O cenário é Havana na rua Empedrado, na Havana Velha, próxima à La Bodeguita, frequentada pelo escritor Ernest Hemingway durante o período em que viveu em Cuba.
Allan Poe chegou primeiro, olhou em volta e entrou na Taberna Sierra del Corvo. Tirou chapéu e capa, colocou-os em um cabideiro de pé, sentou-se na mesa ao fundo de frente para o balcão. Poe chamou o garçom e pediu um mojito de rum branco e uma porção de chicharrone.
A Taberna estava vazia, em um velho rádio ouvia-se Cachao Lopez tocando Mambo. A música, que tem um solo de flauta envolvente, deixou Poe animado e ele escreveu em um guardanapo: Os movimentos sonoros dessa música balançam a caveira quente do diabo.
Um Jeep estacionou na porta da Taberna, um jovem de cabelos longos, pele morena, barbudo e usando uma boina desceu e entrou. O rapaz com aparência rude retirou do bolso um charuto, acendeu e olhou em volta. Percebeu a presença de Poe ao fundo e se aproximou: - O senhor é Edgar Allan Poe, certo?
Allan Poe disse que sim e pediu que Guevara se sentasse: - Por favor, comandante! Apontando a cadeira. Ernesto pediu uma dose dupla de rum puro. Por alguns segundos se entreolharam, a aparência soturna e pálida de Poe contrastava com o despojamento natural e o viço de Guevara. Poe parecia mais velho, porém tinham praticamente a mesma idade, Poe tinha um ano a mais que Guevara.
O assunto girou em torno da contracultura que eles representavam dentro de suas características e épocas. Guevara era um revolucionário marxista, escritor, diplomata, autor de frases eternizadas como “hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás”. O ocidente capitalista teve de engolir o símbolo que sua figura representa, a rebeldia revolucionária que se tornou um signo global de engajamento da cultura popular.
Allan Poe chegou a pertencer à uma Academia militar, mas sua falta de disciplina e desobediência, causaram sua expulsão. A morte de sua esposa o levou ao consumo excessivo de álcool. Considerado gótico, Poe fez sucesso escrevendo sobre a morte, os sinais físicos dela, os efeitos da decomposição, pessoas enterradas vivas e reanimação de mortos. O poema The Raven, o mais conhecido, narra a angustiante busca de respostas da vida em relação à morte.
As doses de rum molhavam as palavras e o entusiasmo daquelas duas insígnias da história, dois monumentos da contracultura, foi quando Poe começou a sentir os antigos sintomas do delirium tremens.
Partiram dali e fizeram uma breve passagem na La Bodeguita, tomaram a saideira com Pablo Neruda e Salvador Allende, que também frequentavam o lugar. Antes da despedida Allan Poe escreveu na parede: "Lord, please, help my poor soul", ao lado do quadro com a célebre frase de Hemingway: “My mojito in La Bodeguita, my daiquiri in La Floridita".
Guevara e Poe, duas figuras extraordinárias e extemporâneas em um tempo equidistante entre La Higuera e Baltimore, incompreendidas e desconhecidas pela anticultura prevalecente nos dias de hoje, mas que foram unidas pela indignação cultural de um poeta sentado no beiral da janela do tempo, sem boina e sem chapéu, sem capa e sem charuto, mas com a ternura revolucionária e a verve poética de quem afunda o chicharrone no rum antes de comer.
Ricardo Mezavila
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Poeta
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Ayer no más me quejaba de que éste rincón de poetas andaba olvidado y sin promoción, porque después de algunos años sin escribir, éste año volví a hacerlo de nuevo y me encontré con un anquilosamiento total y una modorra pasmosa de algunos escritores para exhibir sus trabajos, para que pudieran ser leídos y apreciados por otros escritores, es mi caso por ejemplo. Poder leer y aprender de los pensamientos de los demás, ya que pertenecemos a diferentes partes del mundo, a otras culturas y cada uno tiene una visión personal de la realidad de acuerdo a su región, los vocablos y el tratamiento de los poemas también son diferentes, algunos muy ilustrativos, otros solo cumplen. El caso es que al parecer el Sr. Travis De Mentia, administrador de ésta página despertó de su sueño y se dio cuenta que yo estaba en la razón. Es mi parecer, porque no sé si es como yo pienso, lo ha hecho bien pero ya con exageración. Ahora tenemos una “hemorragia” de poetas y un aluvión de poemas, tantos que ya no da tiempo para leer a todos y poder seguir escribiendo. Un poema es un escrito que se traduce de las palabras que dicta el corazón, el alma y el tiempo, Espero que el Sr. Administrador tome las medidas necesarias, correspondientes y limite los ingresos de escritos, para poder leer y dejar que nos lean. No es grato subir tres escritos de un porrazo e irse con dos o tres lecturas por poema, seguro que muchos vendrán de otros foros y sus escritos encarpetados, los están vertiendo a diestra y siniestra, pero creo que se debe preservar el orden y el respeto por los demás. Para terminar solo diré que: TODO EXCESO ES NOCIVO. Mis cordiales saludos y respeto a todos los escritores del foro.
Delalma 9/09/2020
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Poeta
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Final Fantasy
El mejor videojuego de todos los tiempos la franquicia Final Fantasy por sus historias por su filosofía por su camaradería por todo esto y mucho más.
Y para mí gusto el mejor de todos Final Fantasy X
He escrito algunos versos inspirados en la franquicia porque con estos juegos aprendí a vivir…
Monstruos
Eventos telúricos suceden sin reserva los monstruos aparecen por doquier como sacados del fondo del inconsciente colectivo habría que derrotarlos, vencerlos, a veces con espadas tan grandes como árboles metálicos a veces con armas de fuego a veces con magia elemental
Agua, rayo, fuego, hielo, aire, tierra. Todos al servicio de las magas y hechiceras.
Los monstruos interiores se exteriorizan en combates continuados y así, jugando, aprendemos a vencernos
Yuna baila
Yuna baila sobre las olas con su vara y su presencia Yuna baila y baila y las almas luminosas se levantan de los cuerpos ascendiendo hacia celestes moratorias
Yuna danza y desespera Taidus la observa con mirada enamorada.
Y las almas se reúnen y las almas ya se elevan de sus cuerpos destrozados.
Los pecados transformados en un ente gigantesco y peligroso.
Nuevos mitos
Han llegado los titanes son llamados por los héroes Bahamut y Leviatan Shiva helada Ifrit acrisolado Odin y Ragnarok Fantasía final que se repite en los mundos de los sueños.
Y los héroes son ya tantos dando ejemplos de amistad solidaridad camaradería
Cloud y Tifa Squal y Rinoa Zidane y Dagger Taidus y Yuna Riku y Paine Claire y Serah
Fantasía final que se eterniza desde la tierra del sol naciente.
Cristalizadas
Cristalizar el alma por los siglos de los siglos para luego despertar con misiones por cumplir y volver a dormir..
El caos se apodera de los mundos, el desorden, la entropía, son las hebras del espacio y del tiempo sin medidas.
¿Es el caos nuestra esencia? ¿El desorden nuestra forma y nuestra firma?
Y la luz se desvanece en el caos informal… Y la luz se desintegra en el caos amorfo y vago…
Nuevas leyendas
Cabalgando sobre un chócobo buscaré nuevas leyendas y daré con las presencias de los seres increíbles que proceden de los sueños del oriente más lejano.
En la tierra del sol naciente han creado fantasías que no tienen parangón. Son historias de los mitos son leyendas de las eras son pasiones en aceras son los sueños imposibles de otros mundos habitados.
Chócobos
Un chócobo dorado junto a un chócobo amarillo y otro más de plumas blancas con sus picos de gallina sus semblanzas de avestruz sus audacias, sus destrezas y estrategias y su humana inteligencia.
Cabalgando sobre un chócobo en planicies y praderas voy abriéndome caminos a futuros increíbles y si el mal triunfará hoy reiniciar es muy sencillo si he salvado la partida
Distopias
Distopias sostenidas por el miedo y el temor Distopias conformadas por sistemas desleales con sus pueblos por sistemas autoritarios defendidos por los monstruos del horror. Y los pueblos ciudadanos silenciando su terror. Nadie alza la voz ante la injustic8a manifiesta nadie…
Mas los héroes aparecen decididos a cambiar el mundo entero transformando en Utopía con la ayuda de la magia destructora y curativa con la ayuda de eidolones invocados al azar con la ayuda de valientes que no temen a la muerte.
Y los Reinos tenebrosos se iluminan al final en los tiempos contraídos en espacios solapados en hacer de lo imposible lo posible y lo obtenido, en lograr que lo deseable se haga ley del Universo.
Y es el Bien aquél que triunfa y el Amor el que gobierna.
¿El secreto?
Compañerismo solidario y el trabajo en equipo.
Las historias
¿Por qué me gustará tanto Final Fantasy? Es por sus historias Porque son historias humanas emotivas, sentimentales.
Porque es la historia mía la historia de todos nosotros la superación de obstáculos para conseguir altos fines elevados resultados…
Porque son historias con principios con valores, con sensibilidad…
Son fracasos que conducen a triunfos son errores que conllevan aprendizaje.
Invocaciones
Invocaciones de poderosas deidades al servicio de la humanidad.
La hermosa Shiva, mi preferida bella como ninguna sensual y poderosa con su polvo diamantino con su gélida presencia.
El temible Ifrit, encendido en llamaradas fuerte presencia que desencadena las iras del infierno.
Ixion el caballo eléctrico majestuoso animal acrisolado en la forma de un pegaso
Leviatán, dueño de las aguas que erosionan y reforman los terrenos inundados.
Y el Odin de tiempos nórdicos Y el constante Bahamut dragón indetenible con su magna megaflare.
Hay otros, entre otros Valefor emplumado y cariñoso y Alexander portentoso y ave Fénix resurgente.
Se les llama Eidolones, o también son los Eones de estos juegos de aventuras como sueños imposibles.
Vida y fantasía final
Hay mucho de Budismo Zen en estos juegos y tal vez del Sintoísmo japonés aunque cambian las esencias de la vida el "lifestream" que es el flujo de la vida aparece en algún juego y en otros es el caos el que acuna todas almas hasta su reencarnación.
Y la vida que fallece no termina con la muerte se renueva nuevamente…
O tal vez es sólo un sueño nuestra vida impredecible solo un sueño de los dioses de los vagos eidolones o de sombras de otro tiempo.
O tal vez el Dios viviente es quien sueña con nosotros dandole aire a los pulmones dando latidos al corazón.
La cuestión del "que es la vida" se presenta en cada juego como si filosofar fuera cosa cotidiana.
El Bien y el Mal
La eterna lucha la de siempre desde el principio de los tiempos desde el inicio de las civilizaciones…
Esa lucha constante está presente en cada entrega y aunque el mal es quien se impone al final siempre sucumbe y es el Bien el que reclama la última palabra, la última promesa la última destreza.
Última el arma de los héroes la más poderosa de todas a veces…
El final feliz a veces se retarda pero siempre llega…
Personajes favoritos
Mis personajes favoritos son Yuna y Riku la una por su abnegación y sacrificio la otra por su ternura e ingenuidad.
Claro que Aerith también es dulce tierna e ingenua y luego Tifa la espléndida Tifa, blasón de agilidad.
Rinoa es amable y sincera y toda una adolescente del tipo clásico. Pero no hay que confundirse tenacidad y aplomo tiene, y mucho de todo eso.
Litghning es fría y distante encierra sus emociones, las somete, las esconde tan bien que parece un témpano de hielo. Vainille y Fang me inquietan y confunden y Serah… no sé qué decir de Serah.
Tal vez el personaje más cumbre es Zidane con su cola gatuna y su impetuosidad felina. Y Dagger, parece una niña, una muñequita de peinadora ¡Cómo es que cabe tanta ternura en un dibujo animado!
Sé que me faltan muchos personajes pero estos son MIS favoritos…
Los jefes
Sefirot el más malo de todos los malos al menos desde el 7.
Pero es que matar a un ángel tan encantador como Aerith le resultó en desprecio de muchos, tal vez de TODOS.
Es interesante notar que en esta franquicia siempre se explica porque el malo es malo. De dónde se origina su maldad…
Eso apasiona, y mucho pues todos pensamos muy calladito "ese malvado podría ser yo, si mis circunstancias fueran diferentes"
Y tal vez sea verdad. Tal vez somos buenos sólo porque tuvimos quien nos guiara sólo porque tuvimos maestros que nos mostraron una mejor manera de hacer las cosas.
La empatía se aprende con el ejemplo ¿O no?...
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Poeta
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DILUVIO EN EL SALVADOR
Lamento mucho la tormenta que está azotando en El Salvador, un país pequeño de gente creyente, religiosa; alegre y trabajadora, más pequeño que Lima, pero cuenta con una hermosa costa, una zona de rural campestre, de gente pujante, esforzada, que poco a poco construye un nuevo país, También tiene una zona de selva, ahí nomás, casi pegada a la costa, de costumbres y hablar muy similares a la gente de Loreto, pueblo enclavado en la selva del Perú. Pero ¿Qué se puede hacer?, la madre manda. Nada puede detener la fuerza de las aguas, su poder lo arrasa todo. El fuego se puede sofocar, del viento uno se puede proteger, pero de la furia del agua, nadie se salva. Mis deseos de que pronto cesen esas lluvias aluvionales, para que ese pueblo digno, hermano centro americano, recobre la normalidad y siga adelante con su progreso.
Delalma 05/06/2020
https://youtu.be/sYwpsMkXU00
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Poeta
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*un análisis crudo pero real*
Los peruanos hemos enfrentado algunas guerras en nuestra historia republicana, y en la mayoría fuimos derrotados. Antes perdimos porque el enemigo tenía mejores armas y mayor número de soldados. Pero esta vez será distinto. Esta vez perderemos por los motivos más absurdos y vergonzosos.
Perderemos porque no aprovechamos una enorme ventaja que tuvimos: el factor tiempo. Cuánto desearían los italianos y españoles haber conocido la magnitud de esta epidemia con la misma anticipación que nosotros. Aquí, gracias a la prensa y las redes sociales, supimos desde enero que algo terrible estaba ocurriendo en China; pero pensamos que estaba demasiado lejos como para que nos alcanzara. Creímos que sería como aquellas epidemias que, de vez en cuando, se desatan en países africanos y nos confiamos en que pronto la ciencia le hallaría solución.
Perderemos porque, cuando llegó a Europa, mantuvimos la confianza en que aún seguía lejos y que tardaría mucho en llegar aquí, a pesar de que todos los días cientos de peruanos van y vienen, y que hacerlo les toma casi el mismo tiempo que viajar en bus de Chiclayo a Lima. Además, nos confiamos en que, si llegaba al Perú, el gobierno nos avisaría inmediatamente. Y así, recién a partir de entonces tendríamos cuidado.
Perderemos porque una vez anunciado el “caso cero” –y cuando el presidente inicialmente recomendó evitar las reuniones masivas– nosotros hasta hicimos colas para parrandear y lo justificamos desdeñosamente diciendo que recién había un solo infectado en el Perú y que la enfermedad mataba solo a los viejitos. Y ahora que el sistema de salud ha colapsado, resulta que se formaron dos largas colas: una donde trasnochamos esperando por una cama de hospital y otra donde pugnamos por comprar cajas de cerveza. Porque ni frente a la más grande calamidad dejamos de lado nuestros vicios.
Perderemos porque no somos como los habitantes de Vietnam, un país vecino de China y que tiene mucha más pobreza económica que el Perú. Allá, el primer infectado se detectó casi dos meses antes que en el Perú; ellos inmediatamente establecieron una cuarentena que funcionó en solo un mes, con unos cuantos contagiados y ningún fallecido a causa del virus. ¿Y por qué funcionó? Pues porque sus habitantes son responsables y disciplinados. No es casualidad que fueran el único pueblo en el mundo que enfrentó una guerra contra los Estados Unidos y la ganó.
Perderemos porque, cuando el gobierno peruano trató de imitar el ejemplo de ese país, nosotros los ciudadanos no tuvimos la capacidad para hacerlo. ¿Por qué? Pues porque somos indisciplinados, desordenados, rebeldes, insolidarios, egoístas, oportunistas, y un largo etcétera. Porque hace tiempo nuestros antepasados alcanzaron un nivel humano denominado cultura Inca; sin embargo, ahora nosotros hemos degenerado hasta un nivel llamado “cultura combi”. Somos reacios a acatar unas simples reglas de prevención e higiene, pero somos efusivos para atacar al gobierno y culparlo del desastre que nosotros mismos provocamos.
Perderemos porque no recapacitamos ni siquiera cuando llegaron videos de Guayaquil, Ecuador, que mostraban a la gente desesperada quemando cadáveres de sus parientes en las calles. Al verlos dijimos: “¡Qué terrible!... Pero no hay problema porque Vizcarra ya cerró la frontera”. Como si la muerte supiera de fronteras. Ahora vamos por ese mismo camino y hacia el mismo escenario, sobre todo en Lambayeque, Loreto, Lima. Entonces, ya es muy tarde, alguno de ellos será nuestro abuelo, nuestro padre, nuestro hermano… o nuestro hijo.
Perderemos porque tenemos miedo de ser contagiados por los muertos, por aquellos cadáveres que ya no respiran ni estornudan ni tosen y, por ende, no expulsan micropartículas de saliva –esas que contienen el virus–. Sin embargo, no tenemos miedo de interactuar con el vecino, con el bodeguero, con el comerciante, con nuestros clientes. Mientras no estornuden, presumimos que no llevan consigo el virus; y creemos que usar una mascarilla equivale a llevar puesto un traje de bioseguridad.
Perderemos porque fuimos al colegio solo a calentar carpeta; ello acarreó nuestra escasa cultura general. Cuando quisieron cavar una fosa común en un descampado de nuestro distrito, nos opusimos enérgicamente a ello argumentando que el virus saldría de los cadáveres, “caminaría” por el subsuelo y brotaría hacia la superficie para infectarnos. ¡Caray! No sabemos siquiera la diferencia entre un virus, una bacteria y una lombriz de tierra. Y probablemente hasta sintamos temor de que los cuerpos despierten como zombis por la noche y vengan hacia nuestras casas a atacarnos.
Perderemos porque creemos en las palabras de una niña, por el simple hecho que ella aseguró haber “conversado” con Dios. En cambio, no hacemos caso a las súplicas de nuestras autoridades, a pesar de que sus recomendaciones provienen de la ciencia. Porque todavía en estos tiempos, en vez de acudir a un médico, le confiamos nuestra salud a un brujo que nos ofrece yerbas, o a un pastor de iglesia solo porque nos asegura que Dios le dio poderes sanatorios.
Perderemos porque cuando fuimos al banco, donde se formaba una cola y la gente aún guardaba cierta distancia, nosotros aprovechamos el descuido de alguien para “zamparnos” en ella. Porque con nuestra viveza y criollada generamos desorden y provocamos que se formaran los peligrosos “trencitos”. Porque para nosotros comprar significa exigirle al vendedor que nos atienda primero e implica apegarnos al mostrador para evitar que otro se nos adelante.
Perderemos porque no somos empáticos. Porque un día enfermamos, nos detectaron el virus y nos ordenaron no salir de casa. Pero, al ver que nuestros síntomas eran mínimos, decidimos abrir nuestro puesto en el mercado y le vendimos nuestros productos al prójimo, quienes de yapa se llevaron el virus. Porque en nuestra farmacia multiplicamos hasta por cinco el precio del alcohol, pese a que las fábricas lo siguen produciendo con normalidad y casi al mismo precio de siempre.
Perderemos porque, una vez finalizada la cuarentena, volveremos a nuestra rutina. Nuevamente abarrotaremos el micro, la combi y el colectivo, con la mascarilla mal puesta y confiando en que el cobrador y el resto de pasajeros estarán sanos. Por prevención, saludaremos y despediremos a nuestros amigos chocando los codos; pero nos jugaremos con ellos una pichanga sin importar que nuestros gases pulmonares se entremezclen dentro de la cancha. Nos reuniremos a tomar unos tragos con ellos, obviamente cada quien con su vaso; pero en una de esas, “sin querer queriendo”, nos contagiaremos y llevaremos el virus a casa.
Perderemos porque, una vez que los restaurantes implementen el sistema de ventas por delivery, confiaremos en que el propietario será riguroso con su personal en la higiene y prevención del Covid-19. Sí, ese mismo restaurante que suele tener como huéspedes a cucarachas y ratas. Pero nosotros, al ver que su repartidor usa gorro, mascarilla y guantes, confiaremos en que todo está bien con la comida que nos llevaremos a la boca.
Perderemos porque pudimos haber ganado esta guerra en menos de un mes. Nuestro aparato económico pudo haber resistido y todas las actividades haberse reestablecido con una mínima recesión. Pero simple y llanamente no quisimos. Preferimos ser los mismos de siempre; quizá hasta peores que nunca. Ahora se nos viene una de las mayores crisis económicas y sociales de la historia. Si antes del coronavirus ya abundaban la informalidad, la violencia y la delincuencia, lo que sigue es más que desalentador.
Perderemos porque, así como en el fútbol, para ganar una copa mundial no basta con mandar al campo once peloteros y pedirles que imiten el sistema de juego de los últimos campeones. Para lograrlo es necesario, además, contar con futbolistas de ese mismo nivel. Entonces, no se trataba de imitar una medida de aislamiento que funcionó en otros países; era necesario que nosotros actuemos como los ciudadanos vietnamitas, chinos, coreanos o japoneses. Pero no tenemos ese nivel cultural; esta vez, como nunca antes, nos hemos comportado como verdaderos peruanos.
Por Cesar Hildebrandt
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