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Agradeço, Trebis, pelo convite. No entretanto aproveitei um texto recente, para transformar de HTML para o código atual do Latino-Poemas e do Luso-Poemas -- poderias você me dizer qual é esse código de linguagem? -- e confesso, é trabalho árduo e sem recompensa; tópico frasal, ademais, bantante aplicável a este Artigo, pois remete a um Texto do Aecio, um poema excelente, e que ninguém fez qualquer o mínimo de atenção.
Uma crônica sobre um texto intimista e de reflexão, de Aecio Kauffmann Colombo da Silva, que somente alguns poucos de nós o poderá fazer, que é dobrar o cabo dos cinqüenta anos...
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Uma crônica sobre um texto intimista e de reflexão, de Aecio Kauffmann Colombo da Silva, que somente alguns poucos de nós o poderá fazer, que é dobrar o cabo dos cinqüenta anos Foi Quase Assim! Antero Vaz de Andrade
Foi Quase Assim! Antero Vaz de Andrade
Pois foi! Foi assim mesmo! Foi quase assim, como se vê as estrelas lá encima sem saber-se a quantos mil quilômetros de nós, esteja.
Há meses passo batido pelo dito --- texto do Aecio, --- cujo e, talvez não o tivesse ainda lido por parecer-me um troll; ou algo desse gênero -- pois já li outros textos do autor -- e pareceu-meu mui complexo para meu parco entendimento], pois forja as paravras como o forjador de ferros que quanto mais vermelho e quente estiver mais ferozmente trata de o bater.
Assim, por este meu meio empregado, de não puder ler tudo que quero, vou deixando alguns pela calçada, na esperança vã de que me recorde o canto onde escondido esteja, o texto, nesse limbo internético e frio; onde todos nós, e nossos textos, estamos reduzidos a zeros e uns, numa combinação profana dos desejos.
O meu tempo é pouco, e mais lhe o atravanca esta mania que eu tenho de, ao debruçar-me sobre alguma arte, escrevo sobre a dita, de um modo que tento apreender toda a arte que daquela surja.
Assim muito tempo eu perco pois trago junto a mim também outra mania, que é a mania de, tudo, o ver bem feito.
Assim, quando penso apenas dizer um "ói, amigo, tudo bem?", saio escrevendo, e na escrita às vezes disgressões cometo -- como esta,--- porque tantos assuntos há, e sobre os vários prismas de um mesmo objeto, temos que sair mansinho, senão me perco.
Adiante o big-bang que originou a gênesis de tudo que foi nesta página, por mim fertilizada, ao deitá-las como o esterco, a sustentar a rosa e seus espinhos; e a sustentar a grama...
Que também ora lembro, e que quase esqueço, que no poema havia grama e nessa grama dois corpos, um pelo outro, desfalecendo. Antero Vaz de Andrade.
O texto acima refere-se aos dois textos adiante, onde o próximo é uma manifestação de perplexidade sobre o texto que vem depois a ele, de autoria de Aecio Kauffmann Colombo da Silva, e que há tempos publicado; e nem mesmo um simples "flw" ou Vlw" em resposta a seu tópico.
Lustato Tenterrara 41 minutos atrás
Reflexões Sobre Meio Século de Vida Antero Vaz de Andrade.
Rapaz, que desperdício, eu me pergunto agora...
Como é que pode um texto, um poema tão magnífico, ficar meses perdidos, sem um comentário sequer?
Será que nunca foi lido? Que nunca foi visto como a subida de um lance de uma escada; e agora, do cimo, à descida. Ou será que acabaram-se as exclamações internéticas: up, down, vlw, flw ?
Ou algumas outras menos internéticas: "interessante, gostei, bom, muito bom, demais! Excelente".
Decerto que a internet tem os seus trolls de internet e este pode estar suspecto, que tenha tal dubiedade;
Mas deixar um poema bem escrito sem um mínimo "oi" que se preste a dizer: "gostei. vlw aí cara"
é uma falta de humanidade, porque ao mesmo sintoma doentio dos trolls de internet, tem o escritor, o poeta e o valente!
Que se lhe digam alguma coisa. Que alguém diga ou fale ou grite!
mas que não se deixe passar, assim, o poema despercebido, pois apenas pede o poeta esse pagamento: que se lhe diga: gostei; bom. é isso;
E que aos que faço e não seja para elogiar, quando o faço, pois são tantos, decerto não o faço online, mas em off, às vezes temos a cara de dizer in off:
[size=x-large] "não gostei. creio que vc poderia fazê-lo ainda melhor acaso debruçarse-se por sobre o papel, e o escrevesse com a tinta de um coração dilacerado, e, ainda, a lhe fluir o sangue!"
Não é pra tanto, é claro, não foi o dito em vermelho dístico, direcionado ao teu Belo texto, amigo.
Mas não se deixe levar por meros 50 anos, que embora quase não se chegue a mais outros 50 anos, dando-nos a certeza quase absoluta de que já se foi mais da metade de uma vida, senão quase toda ela.
O que deve-se fazer é se cuidar pois daqui a 30 anos ninguém mais morrerá de doença nem de velhice; o que, embora para nós parece impossível, nossos filhos e netos, bebês, a eles se dár-se que viverão por mais de 100 a 300 anos;
e para aqueles que nascerem daqui a vinte ou quarenta anos viverão, com toda certeza, bem mais que mil anos.
O que hoje é 100 anos difícil de ocorrer, para eles será terceira idade lá pelos seus 800 anos ou talvez não exista mais dado a se saber a quantos milhares de anos viverão.
Porquanto, o caso é que descobriram que a velhice é uma doença. E dado que descobriu-se o código de DNA, pode-se agora, de repente, possuir-se vida digna por toda a nossa efêmera eternidade.
Assim, fixe o que eu disse acima, meras reflexões do dito, sobre o não dito. E tendo disto isto, cordiais saudações ofereço. Um Abraço, amigo. E parabéns pelos teus cinqüenta anos. Que muitos outros lhe venham. Antero Vaz de Andrade.
Adiante o texto, do Aécio.
ADEUS AOS IRMÃOS D'ARMAS.
Publicado por Aecio Kauffmann Colombo da Silva em 5 maio 2010 às 15:25 em Sarau Literário
: Aos irmãos de armas
Já vou compondo em tom de despedida.. Não que eu me vá, mas me preparo agora a que na falte,e quando da partida, esqueça alguém, na pressa de ir-me embora. Cinqüenta anos (para alguns bem menos) nos congraçaram em sofrimento, amigos. E a nossa fé , mesmo vivendo extremos mais estreitou-nos em afeto, Digo que não me esqueçam, mesmo que anos passem com os caminhos tornando-nos dispersos mesmo que mais nos distancie a morte
Lhes devo muito... e vocês todos sabem que toda a vez que eu poetar, meus versos terão saudades de quem lhes deu porte. Taças às mãos num brinde derradeiro, mas tão sincero puro e verdadeiro quanto a saudade que já se aproxima. Adeus amigos... E um amigo afirma que somos todos, na'ora que se exangüe, todos irmãos, e quase irmãos de sangue. Aecio Kauffmann Colombo da Silva)
Lustato Tenterrara & Aecio Kauffmann Colombo da Silva
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Titulo Amor maduro Desde que mi negra cabellera se tiño de gris vivo aferrado a las ilustres letras como hiedra adherida a la pared, ella me auxilia en mis tiempos mustios y de gran inquietud, casi sin notarlo todo se ha ido remplazado en mi estirada existencia, mis agrados son los mismos porque lo voy a negar me gusta contemplar a una escultural doncella deslumbrar con luz celestial, en mi joven vida los capullos de rosa eran mi gran afición, pero en mi madura existencia he descubierto la belleza de la rosa cuando están bien formadas y soy como esas abejas que disfrutan del dulce néctar que solo le puede entregar la flor cuando esta madura, me juego todo por la belleza de la dama adulta que regala la flor de su jardín sin permutas, ni preventas sólo por la fascinación del amor de un caballero que le pueda ofrecer a su ilustre alma una vida mágica colmada de hermosa pasión y descubres lo hermoso que llega a ser el viejo juego de la dulce persuasión, he comprendido que el amor mas noble que puede existir en cualquier etapa de la vida es entre adultos mayores porque se complementan y están agradecidos por esa nueva etapa del amor.
AUTOR: Marco Gonzalez
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Poeta
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[img width=500]http://1.bp.blogspot.com/_IjPNxpOsgdg/TNifB6hCxkI/AAAAAAAAAG0/3ReTE22HPQI/s640/GAFAS+NEGRAS.jpg[/img]
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Poeta
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Enfrentamos la calle nocturna con todos los riesgos del frío. Temblorosos unimos nuestros arropados cuerpos no para vencer el frío, sino para recordar los calores de nuestros cuerpos juntos.
Allá adentro en la habitación fue sorprendente como su blanca cintura me recordó a ciertos árboles enormes.
Pedí simplemente me dejara verla desnuda y ella a cambio sacrificó su pudor en una imagen de ave cayendo: alzó su cuerpo sobre el mío, plegó su cabeza hacia atrás y dejó caer la perfecta blancura de su cuerpo a mis ojos.
Caída horizontal que, por ingrávida, no termina de suceder nunca.
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Poeta
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En mi aventamiento ella se aprovechaba de mi rodeaba mi boja y ante mis ojos cadentes continuaba con su jactura.
Una vez amantes, hoy tan solo enemigos A una legua su cuerpo del mío "Te hare cumplir tu reatu” le dije Ya no mas tu solercia evasiva Ya no mas la vulgada en mi vida.
Y tus piernas luengas cada vez más lejanas dejando a su paso los ñocumentos, ruinas de un pasado ¿Que Dios me podrá mamparar? ¿Quién podrá leer mi péndola? Si solo hostes en mi futuro quedan, solo viros en soledad.
Vide sufrimiento, vide dolor, vide trigo cortando mis manos Y un adiós.
(Inspirado en la obra “Brevísima relación de la destrucción de las Indias” de Bartolomé de Las Casas de 1552)
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Poeta
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Es un largo camino para regresar a la realidad desde la ciudadela de mis sueños, es un largo camino del ayer hasta donde me encuentro el día de hoy y aun más largo a donde me encontrare mañana, es un largo camino de la fría luna de mi soledad a la calidez del sol de tu compañía, es un largo camino desde lo más profundo de mis pensamientos hasta aquellas palabras que salen incompletas de mi boca, es un largo camino de mis brazos hasta tu cuerpo que desearían estar abrazando, es un largo camino el que he recorrido en los últimos 6195 días pero es mucho más largo el que me queda por recorrer, es un largo camino del aula de clases al mundo del trabajo, es muy largo camino desde donde estoy hasta el paraíso de tu amor, es un largo camino el que diferencia al abandonado con la mente perdida del perdidamente enamorado, es un largo camino de la oscuridad de mis silencio a la luz de mis letras, es un largo camino desde el suelo del fracaso hacia el cielo del éxito, es un largo camino de la nostalgia a la alegría, es un largo camino del bullicio de la ciudad a la paz de los campos de mis reflexiones, es un largo camino desde las sombras del rechazo hasta el tenue brillo de la aceptación, es un largo camino desde la prisión de mi mente hasta el cielo donde sueña mi corazón cautivo, es un largo camino el que diferencia el vivir sin arrepentimiento del aprender de nuestros errores pero este es el que marca la pauta para el camino del éxito, es un largo camino de la indiferencia de tu distancia al afecto de tu cercanía, y es un largo camino de mi pensamiento a tu corazón más he de recorrer todos ellos no importa el tiempo que tome
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Poeta
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Tú, mi ninfa
No estoy alucinando, mas igual siento tu risa como cascada, no he cerrado los ojos siquiera, sin embargo tu belleza se desboca ante ellos, extasiando mis sentidos, cautivando la razón y la conciencia, posesionándote hasta de mi voluntad, creando y haciendo vivir en mi mente imágenes delirantes, exuberantes, de las pequeñas cosas, de los paisajes fantásticos, del bullicio y de la solitud, del encanto de tu mirada, el arco iris vespertino y del rocío.
Y aunque a veces tu presencia también sea un sueño por la distancia, inundas mis días a ramalazos de luz con las imágenes de tu alegría de tu devoción por la vida, de la insistencia por relacionarla con la belleza, por lo enigmática, compleja y simple también; porque no se me acabe nunca estas ansias de tenerte siempre, para vivir tratando de describirte en lo cotidiano, en las abstracciones en la ausencia y en el abrigo exquisito de tu mirada.
Cierro mis ojos para buscarte querida mía, en el plácido remanso de nuestro mar plateado, en tu fragancia siempre desconcertante, para encontrarme en el fondo de tu mirada, para sentirte en cuanto puedan describir mis palabras, en las palabras que después de armonizarlas me es tan difícil leerlas, porque están llenas de ti musa mía.
Cierro mis ojos para buscar llegar a ti, hasta nuestro recodo añorado de amor y fantasía, para entregarte este ramo de líneas añiles, para decirte tan sólo que te adoro y añoro, que quisiera pintar un beso tuyo, pero no me llega ningún referente de tu boca pequeña, de las mil sensaciones que me dan tus labios, de los tantos vuelcos que provocas en mí, de cómo visitar en ellos el mismo cielo, entonces, deja que escriba así cómo eres tú, mi ninfa.
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Titulo Mi musa peregrina
Los versos me evaden como arrasados por una tormenta, huye de mí la musa mas mi naturaleza de lirico no renuncia y busco algún recoveco por donde puede penetrar a escondidas dentro de la huidiza inspiración, las ideas se espantan de mi vena poética, desertan de mis pretensiones mas se que ellas van y viene pero me dejan un sabor a ausencia cuando de mi se desvían.
Autor Marco Gonzalez
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Poeta
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Ruego por los que cayeron y rodaron, por los que se hundieron, por los salvados, por los que lloraron con lágrimas de barro la ausencia de los que duermen para siempre, por los que buscan en los escombros la vida arrebatada bajo el dulce seno de la Antigua Madre que arrulla compasiva, hastiada y abatida de su propio arrebato, en el minuto insomne de siglos y siglos de tanto gemir bajo autos, autopistas y desfiles de última moda, por los que abrieron sus fauces como leones liberados después del juicio y recorrieron las calles dando el golpe de gracia a la humanidad y las buenas costumbres, por los que, ciegos en su confianza ciega, hicieron de pitonisos de tres al cuarto y segaron las flores de las orillas oceánicas, mecidas por el ulular de las aguas que volvieron, pródigas, a saludar a sus hijos ya sin memoria de sí mismos, por los que hablan, por los que callan, por los que exprimen el jugo de la desgracia minuto a minuto y hora tras hora en grandes titulares color sangre, sangre de los destrozados, de los que lloran sin consuelo para la cámara, para los ojos del mundo, ávidos de las emociones que la cuota de realitys del día no les alcanza a cubrir. En fin, por los que escriben versos a costa de la vida y la muerte de tantos y tantos que jamás los leerán.
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[img align=center]http://www.latinopoemas.com/uploads/img4e04ab6fe34d4.jpg[/img] No mates a Cupido si algo no te sale bien en el amor, quizá fue por tu descuido que sufres hoy ese dolor.
No mates al ángel alado si no supiste valorar el ser que tuviste a tu lado aquel que quizá mucho te llego a amar.
No le eches la culpa de tus errores a este pequeño ser, pues tu construyes tus dulzuras y sinsabores, en el ámbito del querer.
No lo culpes por tus malas elecciones, por no saber distinguir entre tantos corazones, aquel con el cual el tuyo debes compartir.
No lo culpes por tu falta de visión, por no ver más allá de la belleza, fincando en esta tu ilusión cuando tiene más valor la nobleza.
No lo culpes por lo que has llorado, si él solo la flecha disparo, no es culpable de que no te hallan valorado o si alguien te desairó.
No cierres las puertas al amor, negándote a sentir una ilusión, saca de ti ese temor hazle caso al corazón.
Busca siempre la felicidad, intenta volverte a enamorar, olvida esa adversidad, date la oportunidad de regresar a soñar.
Intenta vivir de nuevo una fantasía y no te quedes atrapado, en un mundo lleno de melancolía, asumiendo la culpa de a Cupido haber matado.
Es hora de sonrerir, de pensar en el futuro, es momento de empezar a vivir de buscar un cariño puro.
Es tiempo de levantarte, de iniciar de nuevo pero con convicción, de otra oportunidad brindarte y concebir de nuevo otra ilusión.
Pues vales más que lo perdido, nunca lo debes de olvidar, pues Dios te ha concedido alma y corazón para poder amar.
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Poeta
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