Poemas de reflexíon :  De López, el covid y su tercer contagio
“La tontería vuelta adagio . . .”

En discursivos eructos
Amlo dijo que a corruptos
el covid se les contagia,
sus palabras fueron magia.

No le funcionó el detente
nuevamente al “presidente”,
tampoco el caldo de pollo,
ni tanto móndrigo rollo.

Esta es la tercera vez
que le da el virus a Andrés
López, por irresponsable
de actitud muy reprochable.

Pero, él ni se conmueve,
ya es del covid diecinueve
el mayor, máximo, cliente
otra vez convaleciente.

En noviembre venidero
cumplirá al punto, certero,
sus setenta años de edad
lo que ya no es nimiedad.

Y sí, pues, muy detestable,
¿por qué un irresponsable
a México tan mal “gobierna”
senil que siempre se enferma?

Lo diré de forma intensa,
porque a mí me da vergüenza
que un delirante hipertenso
con gota y, además, tan menso.

Dirija nuestros destinos
entre tantos desatinos
habiendo muchos pensantes
mexicanos rozagantes.

Jóvenes, muy destacados
y para nada tarados,
el peje debería renunciar
o su retiro ya anunciar.

Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda
Ciudad de México, a 24 de abril del 2023
Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
Poeta

Poemas góticos :  Mi sombra
Mi sombra

Sigo la sombra de mis raíces
me cubre de la luz ardiente
me abriga en los días grises
ella es mi fiel acompañante

La sombra me enseña el camino,
el camino que he elegido,
en el momento intranquilo.
sus pasos guían mi destino

No temo con su compañía
recorrer mi travesía
pues ella es mi fiel compañera
en la dura senda de mi vida

Cuando mi sombra me acompaña,
no temo a lo desconocido
ni a la lluvia de mis condenas
que nubla el sol en mi sendero

Enrique Canchola
24 abril de 2023
Poeta

Textos :  Sketch 2. A Boneca Maldita
Sketch 2. A Boneca Maldita
2. A Boneca Maldita








A cena se passa na Holanda, no ano de 2017.







Cena Única





Um quarto de menino decorado com brinquedos, mas ao fundo há uma boneca bonita e agradável de se ver. A boneca é loira e tem olhos azuis. Um homem chamado Aert está vendo seu filho de 7 anos Alard brincar.





Aert- Alard, o que a sua mãe falou de mim para você?




Alard- Ela está nervosa com você, papai.




Aert- Mas por que?




Alard- Ela diz que o senhor sai todas as noites e volta muito tarde, e que também bebe.



Aert- Sim, mas eu bebo com os amigos.




Alard- Mamãe diz que você não tem responsabilidade, que o senhor só quer saber de festas.





Aert- Ah, meu filho, essa vida é tão dura e difícil que a única maneira de conviver com ela é com um pouco de festas.





Alard- Ela também diz que você namora outra mulher.




Aert(alto)- Em absoluto! Eu não tenho outra namorada além da sua mãe.





Alard- É o que a mamãe sempre diz...




Aert- Sua mãe é muito ciumenta, meu filho. Desde que começamos a namorar, ela sempre foi muito ciumenta. Ela nunca conseguiu se livrar desse ciúmes.




Alard- Entendo, papai, por isso vocês sempre brigam.





Aert- Sim, por isso estamos sempre brigando. Você está com fome?





Alard- Sim, papai, muita.





Aert- Farei algo para você. Fique aqui.






Aert sai do quarto. Alard vai até seus brinquedos e pega a boneca de olhos azuis. De repente ouvimos ela falar. Alard fica assustado.





Alard- Como assim essa boneca está falando comigo?





A boneca continua falando calmamente.






Alard- Eu vou jogar essa boneca fora. Vou tacar fogo nela.






A boneca começa a rir.





Alard- Boneca maldita! Eu vou te ensinar a me respeitar!






Aert entra no quarto com um prato de sanduíche e um copo de leite frio.





Aert- Meu filho, aqui está o seu lanche.






Alard- Papai, a boneca falou de novo... Ela...





Aert- Meu filho, eu já disse que essas coisas não existem. É apenas a sua imaginação abrindo as asas.





Alard- Mas, papai...




Aert deixa o prato com sanduíche e o copo de leite em uma mesinha.




Aert- Coma e depois faça seus deveres de casa. Eu vou ter que sair.





Aert dá um beijo no rosto do filho e sai.





Alard- Eu vou acabar com essa boneca. Mas não agora.






Ouvimos o barulho sutil de uma risada da boneca. Ela diz que colocará fogo na casa. Alard volta a brincar no quarto despreocupadamente. O pano desce rapidamente.





Fim
Poeta

Textos :  A Boneca Maldita(Sketch 32)
A Boneca Maldita(Sketch 32)
[i]2. A Boneca Maldita








A cena se passa na Holanda, no ano de 2017.







Cena Única





Um quarto de menino decorado com brinquedos, mas ao fundo há uma boneca bonita e agradável de se ver. A boneca é loira e tem olhos azuis. Um homem chamado Aert está vendo seu filho de 7 anos Alard brincar.





Aert- Alard, o que a sua mãe falou de mim para você?




Alard- Ela está nervosa com você, papai.




Aert- Mas por que?




Alard- Ela diz que o senhor sai todas as noites e volta muito tarde, e que também bebe.



Aert- Sim, mas eu bebo com os amigos.




Alard- Mamãe diz que você não tem responsabilidade, que o senhor só quer saber de festas.





Aert- Ah, meu filho, essa vida é tão dura e difícil que a única maneira de conviver com ela é com um pouco de festas.





Alard- Ela também diz que você namora outra mulher.




Aert(alto)- Em absoluto! Eu não tenho outra namorada além da sua mãe.





Alard- É o que a mamãe sempre diz...




Aert- Sua mãe é muito ciumenta, meu filho. Desde que começamos a namorar, ela sempre foi muito ciumenta. Ela nunca conseguiu se livrar desse ciúmes.




Alard- Entendo, papai, por isso vocês sempre brigam.





Aert- Sim, por isso estamos sempre brigando. Você está com fome?





Alard- Sim, papai, muita.





Aert- Farei algo para você. Fique aqui.






Aert sai do quarto. Alard vai até seus brinquedos e pega a boneca de olhos azuis. De repente ouvimos ela falar. Alard fica assustado.





Alard- Como assim essa boneca está falando comigo?





A boneca continua falando calmamente.






Alard- Eu vou jogar essa boneca fora. Vou tacar fogo nela.






A boneca começa a rir.





Alard- Boneca maldita! Eu vou te ensinar a me respeitar!






Aert entra no quarto com um prato de sanduíche e um copo de leite frio.





Aert- Meu filho, aqui está o seu lanche.






Alard- Papai, a boneca falou de novo... Ela...





Aert- Meu filho, eu já disse que essas coisas não existem. É apenas a sua imaginação abrindo as asas.





Alard- Mas, papai...




Aert deixa o prato com sanduíche e o copo de leite em uma mesinha.




Aert- Coma e depois faça seus deveres de casa. Eu vou ter que sair.





Aert dá um beijo no rosto do filho e sai.





Alard- Eu vou acabar com essa boneca. Mas não agora.






Ouvimos o barulho sutil de uma risada da boneca. Ela diz que colocará fogo na casa. Alard volta a brincar no quarto despreocupadamente. O pano desce rapidamente.





Fim[/i]
Poeta

Textos :  Sketch 2. A Boneca Maldita
Sketch 2. A Boneca Maldita
2. A Boneca Maldita







A cena se passa na Holanda, no ano de 2017.







Cena Única





Um quarto de menino decorado com brinquedos, mas ao fundo há uma boneca bonita e agradável de se ver. A boneca é loira e tem olhos azuis. Um homem chamado Aert está vendo seu filho de 7 anos Alard brincar.





Aert- Alard, o que a sua mãe falou de mim para você?




Alard- Ela está nervosa com você, papai.




Aert- Mas por que?




Alard- Ela diz que o senhor sai todas as noites e volta muito tarde, e que também bebe.



Aert- Sim, mas eu bebo com os amigos.




Alard- Mamãe diz que você não tem responsabilidade, que o senhor só quer saber de festas.





Aert- Ah, meu filho, essa vida é tão dura e difícil que a única maneira de conviver com ela é com um pouco de festas.





Alard- Ela também diz que você namora outra mulher.




Aert(alto)- Em absoluto! Eu não tenho outra namorada além da sua mãe.





Alard- É o que a mamãe sempre diz...




Aert- Sua mãe é muito ciumenta, meu filho. Desde que começamos a namorar, ela sempre foi muito ciumenta. Ela nunca conseguiu se livrar desse ciúmes.




Alard- Entendo, papai, por isso vocês sempre brigam.





Aert- Sim, por isso estamos sempre brigando. Você está com fome?





Alard- Sim, papai, muita.





Aert- Farei algo para você. Fique aqui.






Aert sai do quarto. Alard vai até seus brinquedos e pega a boneca de olhos azuis. De repente ouvimos ela falar. Alard fica assustado.





Alard- Como assim essa boneca está falando comigo?





A boneca continua falando calmamente.






Alard- Eu vou jogar essa boneca fora. Vou tacar fogo nela.






A boneca começa a rir.





Alard- Boneca maldita! Eu vou te ensinar a me respeitar!






Aert entra no quarto com um prato de sanduíche e um copo de leite frio.





Aert- Meu filho, aqui está o seu lanche.






Alard- Papai, a boneca falou de novo... Ela...





Aert- Meu filho, eu já disse que essas coisas não existem. É apenas a sua imaginação abrindo as asas.





Alard- Mas, papai...




Aert deixa o prato com sanduíche e o copo de leite em uma mesinha.




Aert- Coma e depois faça seus deveres de casa. Eu vou ter que sair.





Aert dá um beijo no rosto do filho e sai.





Alard- Eu vou acabar com essa boneca. Mas não agora.






Ouvimos o barulho sutil de uma risada da boneca. Ela diz que colocará fogo na casa. Alard volta a brincar no quarto despreocupadamente. O pano desce rapidamente.





Fim
Poeta

Poemas :  Día de la tierra
Día de la Tierra
22 de abril

Día para rendirle un sentido homenaje a la hermosa tierra, bella y maravillosa
A nuestro hogar, a nuestra casa, a nuestra naturaleza verde, encantadora y esplendorosa
Un homenaje con el alma, con una leve sonrisa y un grito en el silencio de sus soledades misteriosas
Dios nos dio al planeta más hermoso y bello, con sus bendiciones con clamores amorosas
La tierra es el más maravilloso del universo, el único verde primaveral, de naturaleza asombrosa
Con sus cumbres y nevados, con sus cordilleras, de bellos paisajes y jardines majestuosas
Madre tierra, rodeada de ríos, de aguas y mares azules transparentes y profundos de playas y olas temerosas
De vida silvestre, de árboles frutales para sostener la vida amable y prodigiosa
Rendirle un sentido homenaje no un día, sino siempre, cuidarla y amarla en forma cariñosa y respetuosa
La madre tierra clama a gritos, que no la dejen agonizar de sus dolencias, de males y enfermedades angustiosas
Pide que no la dejemos morir, que no le estallen bombas atómicas y que, en sus llantos, dice que ella es bella y muy grandiosa
Ruega que no le incendien sus bosques y selvas, son sus pulmones y la belleza inigualable de su diosa
La madre tierra sangra a borbotones por sus enormes heridas, con llantos en su silencio dolorosa
Sufre y llora por el cambio climático, la deforestación, que arrastran inundaciones desastrosas
Crímenes que perturban la biodiversidad y la vida silvestre, que crecen entre la sombras, adefesios y miedos espantosas
La tierra hermosa llora a solas, de ver la contaminación de sus aguas, manantial de vida, de sus mares en forma cruel y vergonzosa
Se queda muda e impávida de ver que va a pasos agigantados el crecimiento demográfico por el ser humano, de su pasión agradable y deliciosa

Debemos invertir en nuestro planeta tierra con amor y responsabilidad y ver de frente las anomalías que nos aquejan, las debilidades y sus crueles realidades
Gobiernos y políticos del mundo, empresarios y ciudadanos, aclamando un sólo rumbo y un sólo horizonte, lleno de fervor y voluntades
La hermosa tierra nos pide Anuar esfuerzos, reflexionar, pensar y solucionar cuánto antes sus crueles y mezquinos intereses, que azotan en silencio sus enfermedades
Cada ser, debemos poner nuestro granito, para hacer de la bella tierra, el planeta verde que merecemos, para el bienestar de las sociedades
Es nuestra responsabilidad, sostener, cuidar y proteger los recursos que la amada y querida tierra, con las fuerzas de nuestras capacidades
Debemos hacer un alto en nuestras actividades y reflexionar sobre lo que se está haciendo y enderezar el camino azaroso y espinoso y la soberbia de nuestras debilidades
Hacer uso consciente y racional de los recursos naturales, que nos brinda la tierra, para el bienestar de nuestras tranquilidades
Actuemos hoy y ya y no dejar para mañana el futuro de la amada tierra, que se ahoga y padece en el desfiladero miedoso y atroz de sus profundidades
La vida de nuestra tierra agoniza, con el clamor suplicante de sus quejidos y ansiedades
Démosle la importancia y el cuidado que se merece la tierra y nuestro ecosistema brillará lleno de maravillosas bondades
Es nuestro compromiso, que nos sale de bien adentro del alma y del corazón, dejando atrás odios y rencores, soberbias, egos y crueles vanidades
Hagamos lo mínimo, no arrojar basuras, no contaminar, no llenarnos de cosas innecesarias, que salen de la madre naturaleza, sólo por lujo y otras comodidades
Siembre un árbol y comprométase a cuidarlo, a mantenerlo, a regarlo, a amarlo con esmero y qué ese cuidado sea constante y sostenible y que su sombra y su aire limpio y puro, refresque al mundo, a Ud. y a sus vecindades

La tierra es nuestro planeta, es nuestro hogar, es nuestra casa, es nuestra querida y estimada vida
Es nuestra responsabilidad cuidarla, protegerla y amarla, porque es la que nos provee el pan, el abrigo y la comida
Nuestro querido planeta es dinámico y demasiado sorprendente, veámosla como nuestra amada tierra, hermosa y muy querida
Conocer su pasado, su transformación, nos ayuda a comprender que la debemos mantener bella, dulce y elegantemente vestida
Es el único planeta de la Vía Láctea, que contiene agua y vida, del ser humano, de su naturaleza amada y comprendida
No la hagamos sufrir más, no derramemos más su llanto, no dejemos que escurran más sus lágrimas, que ya es suficiente en sus crueles enfermedades convertida
Ámese a Ud. mismo, ame a su alma y a su ardiente corazón, ame con ahínco y fuerzas a su amada tierra y en verdad que es un paraíso con felicidades encendida
Vea a la hermosa tierra, como ve a su querida amante preferida o su esposa bella y querida
Procuremos siempre que haya un equilibrio entre las necesidades que nos agobian, económicas, sociales, ambientales, culturales y la misión en la tierra ha sido cumplida
Seguro que todo prosperará y los jardines siempre estarán florecidos y toda la naturaleza se llenará de flores, de rosas, de orquídeas, de fragancias y aromas y la hermosa tierra con una sonrisa y con un guiño será sorprendida
Que sea un propósito de hoy y siempre y lo que hagas sea productivo, manteniendo el equilibrio de nuestra hermosa tierra, hasta su última despedida
Dios nos entregó la tierra verde y fértil, para que la disfrutemos y que sea una promesa tuya y mía, mantenerla siempre viva, alegre y rozagante de belleza, con la bendición de Dios, por siempre prometida.
Feliz día para nuestra tierra, hermosa, placentera y esplendorosa, ¡amada y muy querida!

“Joreman” Jorge Enrique Mantilla – Bucaramanga abril 22-2023
Poeta

Poemas :  Completar el circulo
El ruiseñor me ronda
y me suspira detrás de la oreja
A amor suena la musica
que estrangula mi corazón
para sacarle toda la savia de dulzura
que contenga
Darlo todo como un regalo
que no quede ni una gota de sangre
que no se derrame por amor
Esa es la misión de la existencia de cupido
La entrega ciega
el recuperarme tan rapido del dolor
cuando te veo alejarte
para poder volar
de nuevo hacia ti
Sentir sin necesidad
menos intensidad contiene
pero mucha más verdad
El saborear esa verdad
que está
tan cerca de mí
Pues ya vives dentro de mí
te poseo por entero
nadie puede sacarte
de mis adentros
no puedes morir
Viviras eternamente en mí
Descubrir esto en vida
que grande se me hace
que ni imaginar podía
El miedo a la soledad
esa bestia negra
que hace temblar
ya no tiene fuerza
se derrumba con un simple soplo
El inmenso amor recibido de ti
no tiene fin
Te necesito porque te quiero
no te quiero porque te necesito
Por fin lo entiendo
lo saboreo
que diferencia del principio
Ha dado la vuelta
y el circulo se ha cerrado
en un perfecto amén
Ahora ojala gire y gire
como la tierra sin parar ni un instante
y evolucione en esos caminos desconocidos despues de la muerte
Agradecida ando
al unir mi mano a la tuya
y descubrir ese amor inmenso
Has agrandado mi ser
Que suerte de compartir
mi existir cerca de ti
Qué nada de lo vivido se olvide
en los momentos crudos
y duros que el camino
nos tenga preparados
en nuestro. proseguir
Nuestro pequeño nos enseño
a transitar ese amor tan grande
que poseia nuestro corazón
Solo crecer y crecer
expandiendo nuestro amor deseo
por ello
Suplicó a Dios


22/04/2023
©Dikia
Poeta

Textos :  Luzes no Meu Quarto(Curta 1)
Luzes no Meu Quarto(Curta 1)
Luzes no Meu Quarto








Curta Metragem XVI



por Ludwig Hess/Wesley Souza de Oliveira





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Créditos iniciais




Os créditos mostram várias imagens de alienígenas Grays, nórdicos e de outras espécies.





Cena 1. Casa no Leblon/Quarto. Int. Noite




Insert: 2 de maio de 1944.





Um garoto vestindo um pijama está assustado na cama. Ele se chama Carlos e não consegue dormir.




Carlos(quase chorando)- Já disse para mamãe para me deixar dormir junto a ela.




Carlos começa a chorar copiosamente.





Carlos- Eles virão de novo esta noite. Eu sei. Eles virão.





Depois que Carlos começa a falar, vemos uma luz invadir seu quarto. É uma luz branca.





Carlos- Por favor, hoje eu não quero ir! Hoje eu não quero ir!





Corta para:


Cena 2. Quarto dos pais de Carlos. Int. Noite





Os pais de Carlos estão dormindo profundamente. Eles não percebem o que está para acontecer.





Cena 3. Quarto de Carlos. Int. Noite





Vemos Carlos ajoelhado na cama rezando. Subitamente, a porta se abre. Ainda há muita luz entrando no quarto. Três Grays entram no quarto de Carlos. Ele está totalmente surpreso e com medo. E então, Carlos subitamente começa a levitar até o teto.




Corta para:






Cena 4. Nave dos Grays/Sala de Abdução. Int. Noite





Vemos Carlos deitado em uma mesa. Ele está nu. Os Grays estão coletando esperma dele e também colhendo amostras, mas de repente a porta se abre com estrondo. Vemos seis homens loiros invadir a sala. Eles tiram Carlos da mesa e matam todos os Grays. Eles levam Carlos para fora da sala.




Corta para:




Cena 5. Nave Pleiadiana. Int. Noite





Os seis pleiadianos levam Carlos para uma sala. Ele adormece rapidamente.






Corta para:






Cena 6. Quarto de Carlos.Int. Noite





Vemos três homens colocar Carlos na cama. Um deles fala ao ouvido de Carlos:





Pleiadiano 2- Você não se lembrará de nada quando acordar. Fique tranquilo. Você não será mais abduzido, menino. Mas tome cuidado com outras raças que podem tentar te levar para elas. Você é uma semente estelar e por isso essas raças ficam atrás de você. Durma bem, meu amigo.






Os três pleiadianos somem do quarto. Carlos continua dormindo.






Créditos Finais





Fim
Poeta

Poemas :  Instinto e Suposição (Monoverso 1)
Instinto e Suposição (Monoverso 1)
1. Instinto e Suposição







A beleza do instinto se supõe
Ser belo quando não há mais
Nada que possa falar ou mesmo
Se mexer em tempo algum.
Poeta

Poemas :  Monoverso 1. Instinto e Suposição
Monoverso 1. Instinto e Suposição
1. Instinto e Suposição








A beleza do instinto se supõe
Ser belo quando não há mais
Nada que possa falar ou mesmo
Se mexer em tempo algum.

Poeta