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Este amor grita e rasga meu peito, luar de estrelas querendo nascer, surtindo n'alma muda reverso efeito, fazendo o dia de primavera perecer.
Sorte, deus entre os homens, perfeito ! Amor que me envolve, me faz renascer... Destino traiçoeiro, tramando com jeito, os obstáculos para nos fazer sofrer.
Paixão à primeira vista, envolveu-me, no rastro inebriante da tua magia, me faz chorar, me faz feliz, me faz viver...
E quando o dia bendito vier, leva-me para tua vida, minha mais bela poesia, me aceita, é do teu lado que sonho morrer.
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Poeta
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Se os meus olhos choram em desconhecer Atalhos mais curtos na vasta distância, De mundos iguais em direcção ao saber Também na razão vos pede a criança.
Poderia algum dia, deixar de o fazer?! Soubera eu, da mais pequena estância… Acolheria o mundo num só conhecer, No coração dos homens… em fina esperança.
Olhai Senhor, hoje e sempre as crianças, Permiti-lhes leitura, contos e lembranças Que brinquem e sonhem, criem fantasias
Aos pais dos menores, Senhor… seguranças, Professores e escolas… mas sem ganâncias, Em comum futuro… albergando alegrias!
Carla Bordalo
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Poeta
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O que faço com este meu coração? Se toda vez que vos vejo, senhor, Trêmula fico pelo encanto desta visão. Se teus olhos deixam-me em torpor.
O que faço com toda esta emoção? Se decidida em não querer-te, senhor, Foge-me o controle do corpo e da razão. E se ao te conhecer enlouqueci de amor.
Mas o que me entristece neste meu querer, é saber de nossos destinos tão diferentes. E mesmo se fôssemos inconsequentes,
Não poderíamos deste sentimento viver... E quanto mais luto para o inverso Mais vos amo em cada letra, cada verso.
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Poeta
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Soneto pirraça
Faço poemas a eito, A direito e a torcido, Quero lá saber se é jeito O que me empurra o umbigo!
Escrevo o que sei e quero, Quero lá saber se caio No goto dos que não espero Que me leiam o que valho!
Mas sei que escrevo direito 'Inda que por linhas tortas, À língua tenho respeito.
E mesmo casa sem portas O que escrevo é mais bem feito Que os teus palácios que abortas!
Tita Nica
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Poeta
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¡Cómo puedo decirte que no te amo que llegado el momento podrás irte! ¡Cómo puedo decirte sin herirte que se murió la rosa de aquel ramo!
Lágrimas dentro de mi alma derramo que no dejan al desamor sentirte, solo quiero con mi dolor decirte que olvides para siempre mi reclamo.
¡Cómo te puedo decir sin mentir que fue tu abandono y la indiferencia las que nos dejaron sin el amor!
¡Cómo amarte si dejó de existir! ¡Cómo puedo decirte que es la ausencia causante de tu pena y tu dolor!
Julio Medina 24 de julio del 2010
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Poeta
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Caldo d'ontem à noite
Concedo-me um tempo inútil sempre que cedo ao pesar de ter tomado por fútil o tempo que vi passar.
Se passou, já é passado, já não se pesa em arráteis, do vinho já entornado só sobram olores voláteis:
Não embriagam nem matam a sede que nos ficou ou a vontade adiada.
Dos medos que nos empatam, reste em paz o que finou, que já nasce a madrugada...
Tita Nica
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Poeta
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Linhas com que me coso
Por pressa de me coser esqueci o alinhavo, ai de mim, estou-me a ver, não me vendo por um chavo!
Vou-me à feira e apregoo a qualidade da chita, boneca de trapos sou, a bem dizer, bem catita...
Mas por dentro me desfaço, fiz das tripas coração e das linhas, embaraço...
E por fora, estico a linha, sempre que a imaginação em versos me faz rainha...
Tita Nica
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Poeta
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Compreendi ausência como fonte de tristeza A presença camuflada nas vozes de um vento desvendam-se em expiação de um sentimento Que deve ser exaurido, rápido e com certeza
A impropriedade justifica-se sem argumento É insano sentir... É nadar contra a correnteza Nada posso construir, nem dele tirar provento lacuna deixada por ti, exercita minha destreza
Outras praias distinguir, outros clamores ouvir Sem ter tão próximo o guardião a me proteger Será minha nova meta, diferente porta a abrir
Caminhar solitária e uma alma louca a bramir Segura o lápis... E o verso do peito a escorrer Como sangue poético do meu profundo sentir
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Poeta
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ÁGUA BARRENTA
Lavadeira menina, na beira do rio... Trouxa e sabão parecem tua sina Logo pela manhã te aqueces do frio Das rotinas esfregadas, lavadeira menina;
De sorte que o sertão de Pernambuco Mais judia o sol que fascina Volta os trapos quase enxuto No balaio na cabeça da menina;
São dez irmãos e muita peça feminina Na trilha que desconfia teus pés A caminho do rio, lavadeira menina;
E voltas do trabalho árduo, como aguenta! São muitas as tuas lavadas Por causa desta água barrenta.
(soneto)
Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli Dezembro de 2008 no dia 23 Village Itaquá
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Poeta
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El TELEVISION Es una caja de ILUSÃO ES UN LABIRINTO Es una detención
El TELEVISION La muerte ESPALHA El odio ESPALHA Y la violencia
El TELEVISION Transforma la mente Y TRANTORNA DEIXANDO hombres los pacientes
El TELEVISION Es la reina del futuro La más fantástica invención Tales OBSCURO mundo ...
"Mantener que no tienen a nadie a tomar su corona"
APOCALIPSE 3:11
© JUNIOR SOUZA DA SILVA - OMNI - 2008
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