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Quiero verte Para aliviar tu sufrimiento para llenar tu ausencia para desbordar tu ansia con mi pasión y sentimiento Quiero alcanzar el cielo que tienes en tus ojos para verme en tu mirada Quiero perderme contigo en el horizonte buscando la eternidad de nuestro amor Quiero regar tus labios con el néctar de mi florido sarmiento quiero morir extasiado envuelto en los brazos de tus llamas quiero morir en tus brazos para ser trasmutado con tu aura Enrique Canchola 20 de mayo de 2023
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Poeta
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El poeta y su perrita Sant Cugat del Vallés Barcelona :: España 20/05/2023 Poema dedicado a aquella perrita que se fue temprano NO LA PUDE ENCONTRAR La buscaba entre las nubes en los ríos y los cielos en los montes arañados en los bosques arrasados En el cauce de los ríos en los patios y jardines en los pueblos y ciudades en la noche, entre los sueños Pero yo no pude hallarla a mi perrita querida y al saberla tan lejana hasta mi alma lloraba
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Poeta
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Puedo leer tu mente No creas que me es fácil dar vuelta a esta situación no creas que no sufre mi corazón por no verte y tenerte. No quiero decir cosas vanas de las que pueda arrepentirme pero puedo leer tu mente y veo la luz del amor eternamente. Te sigo amando como antes no necesito recordar más para saber lo mucho que me amaste y ver que quieres poner a nuestro amor en el montón del sufrimiento con preguntas sin respuestas. Me quedaré con el recuerdo del sol en tu mirada porque puedo leer que tu mente a dejando atrás las ilusiones de las locas sensaciones. Lo puede ver mi mente con el ojo del cielo que te mira eternamente Mi corazón mantendrá perpetuamente el pensamiento de por siempre amarte y ser iluminado con la luz de tu alma y tu mirada.
Enrique Canchola 19 de mayo de 2023
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Poeta
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[i]3. Ele me ama, mas eu não.
A cena se passa no Brasil, em 1930.
Cena Única
Uma confeitaria fina. Há pessoas conversando distraidamente. Em uma mesa há duas moças. Uma é morena e usa um vestido azul, a outra é loira e usa um vestido preto. Elas se chamam Paula e Carolina.
Carolina(bebendo um gole de café)- Ah, amiga, não pode ser. Você realmente não o ama mais?
Paula- Nunca o amei, Carol. Foi um casamento feito às pressas, e tudo por causa dele.
Carolina- Mas e as cartas que vocês trocavam? Você dizia que elas eram românticas...
Paula- De fato, elas eram românticas, mas era começo de namoro.
Carolina- Mas vocês casaram rapidamente. Como pode dizer que não o ama mais?
Paula- Ele é chato, inconveniente, sempre reclama e quer sexo o tempo todo.
Carolina- A parte do sexo está te incomodando mais do que tudo, não?
Paula- Claro, minha amiga. Eu fico sempre cansada com tanto sexo.
Carolina- Imagino, mas ele tem um lado tão sensível e agradável...
Paula- Tudo isso apenas porque ele foge de conflitos. Ele prefere a paz a qualquer conflito. Parece medo, sabe?
Carolina- Homens assim geralmente não dão bons amantes.
Paula- Ah, Paula, nem me fale nisso.
Carolina- O que pretende fazer?
Paula- Terei uma conversa muitos séria e assertiva com ele sobre ele mesmo, se ele não gostar e não mudar, eu vou me separar.
Momento de tristeza em Carolina.
Carolina- Eu vou sofrer com vocês dois separados.
Paula- Não vamos separar, depois da conversa, ele realmente vai mudar.
Vemos um garçom se aproximar com um bilhete na mão. Ele se dirige a Paula, que pega o bilhete, agradece e o garçom se afasta.
Paula(lendo)- Ele aqui diz que precisa me ver agora. Não pode ser outro horário.
Carolina- Posso te levar lá?
Paula- Não, o escritório na Bolsa onde ele trabalha é perto daqui. Eu mesma vou até lá. Me espera aqui? Creio que vai ser conversa de meia hora.
Carolina- Não te prometo esperar, mas vou tentar.
Paula se levanta da cadeira, pega a bolsinha.
Paula- Deseje-me sorte, amiga.
Carolina- Tenha muita sorte, minha amiga.
Paula sai apressada da confeitaria. Ouvimos um barulho de construção ao longe. O pano desce com as conversas na confeitaria.
Fim[/i]
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Poeta
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3. Ele me ama, mas eu não.
A cena se passa no Brasil, em 1930.
Cena Única
Uma confeitaria fina. Há pessoas conversando distraidamente. Em uma mesa há duas moças. Uma é morena e usa um vestido azul, a outra é loira e usa um vestido preto. Elas se chamam Paula e Carolina.
Carolina(bebendo um gole de café)- Ah, amiga, não pode ser. Você realmente não o ama mais?
Paula- Nunca o amei, Carol. Foi um casamento feito às pressas, e tudo por causa dele.
Carolina- Mas e as cartas que vocês trocavam? Você dizia que elas eram românticas...
Paula- De fato, elas eram românticas, mas era começo de namoro.
Carolina- Mas vocês casaram rapidamente. Como pode dizer que não o ama mais?
Paula- Ele é chato, inconveniente, sempre reclama e quer sexo o tempo todo.
Carolina- A parte do sexo está te incomodando mais do que tudo, não?
Paula- Claro, minha amiga. Eu fico sempre cansada com tanto sexo.
Carolina- Imagino, mas ele tem um lado tão sensível e agradável...
Paula- Tudo isso apenas porque ele foge de conflitos. Ele prefere a paz a qualquer conflito. Parece medo, sabe?
Carolina- Homens assim geralmente não dão bons amantes.
Paula- Ah, Paula, nem me fale nisso.
Carolina- O que pretende fazer?
Paula- Terei uma conversa muitos séria e assertiva com ele sobre ele mesmo, se ele não gostar e não mudar, eu vou me separar.
Momento de tristeza em Carolina.
Carolina- Eu vou sofrer com vocês dois separados.
Paula- Não vamos separar, depois da conversa, ele realmente vai mudar.
Vemos um garçom se aproximar com um bilhete na mão. Ele se dirige a Paula, que pega o bilhete, agradece e o garçom se afasta.
Paula(lendo)- Ele aqui diz que precisa me ver agora. Não pode ser outro horário.
Carolina- Posso te levar lá?
Paula- Não, o escritório na Bolsa onde ele trabalha é perto daqui. Eu mesma vou até lá. Me espera aqui? Creio que vai ser conversa de meia hora.
Carolina- Não te prometo esperar, mas vou tentar.
Paula se levanta da cadeira, pega a bolsinha.
Paula- Deseje-me sorte, amiga.
Carolina- Tenha muita sorte, minha amiga.
Paula sai apressada da confeitaria. Ouvimos um barulho de construção ao longe. O pano desce com as conversas na confeitaria.
Fim
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3. Ele me ama, mas eu não.
A cena se passa no Brasil, em 1930.
Cena Única
Uma confeitaria fina. Há pessoas conversando distraidamente. Em uma mesa há duas moças. Uma é morena e usa um vestido azul, a outra é loira e usa um vestido preto. Elas se chamam Paula e Carolina.
Carolina(bebendo um gole de café)- Ah, amiga, não pode ser. Você realmente não o ama mais?
Paula- Nunca o amei, Carol. Foi um casamento feito às pressas, e tudo por causa dele.
Carolina- Mas e as cartas que vocês trocavam? Você dizia que elas eram românticas...
Paula- De fato, elas eram românticas, mas era começo de namoro.
Carolina- Mas vocês casaram rapidamente. Como pode dizer que não o ama mais?
Paula- Ele é chato, inconveniente, sempre reclama e quer sexo o tempo todo.
Carolina- A parte do sexo está te incomodando mais do que tudo, não?
Paula- Claro, minha amiga. Eu fico sempre cansada com tanto sexo.
Carolina- Imagino, mas ele tem um lado tão sensível e agradável...
Paula- Tudo isso apenas porque ele foge de conflitos. Ele prefere a paz a qualquer conflito. Parece medo, sabe?
Carolina- Homens assim geralmente não dão bons amantes.
Paula- Ah, Paula, nem me fale nisso.
Carolina- O que pretende fazer?
Paula- Terei uma conversa muitos séria e assertiva com ele sobre ele mesmo, se ele não gostar e não mudar, eu vou me separar.
Momento de tristeza em Carolina.
Carolina- Eu vou sofrer com vocês dois separados.
Paula- Não vamos separar, depois da conversa, ele realmente vai mudar.
Vemos um garçom se aproximar com um bilhete na mão. Ele se dirige a Paula, que pega o bilhete, agradece e o garçom se afasta.
Paula(lendo)- Ele aqui diz que precisa me ver agora. Não pode ser outro horário.
Carolina- Posso te levar lá?
Paula- Não, o escritório na Bolsa onde ele trabalha é perto daqui. Eu mesma vou até lá. Me espera aqui? Creio que vai ser conversa de meia hora.
Carolina- Não te prometo esperar, mas vou tentar.
Paula se levanta da cadeira, pega a bolsinha.
Paula- Deseje-me sorte, amiga.
Carolina- Tenha muita sorte, minha amiga.
Paula sai apressada da confeitaria. Ouvimos um barulho de construção ao longe. O pano desce com as conversas na confeitaria.
Fim
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1- Quiero Que en lo que me quede de tiempo Acariciar tu cuerpo Sucumbirme en tu piel Y navegar sin barco Por los mares sagrados de tu risa Incógnita de algún beso Que creo yo Siempre pagaremos. ********** 2- Ya casi vacío Se encuentra el cielo De tus largas palabras Y del viento que nos va dejando Pequeños hilos de conversaciones Sedientas de más palabras Hundidas en el tiempo.
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Poeta
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“Burla, ecocida cimiente . . .”
De tarugadas concierto increíble, pero, cierto el día primero de mayo ya casi me parte un rayo.
En la horrenda mañanera lerda, lenta, a su manera López mostró su ignorancia de retrógrada fragancia.
Tengo pruebas de lo que hablo, refiriéndose al vocablo, al término, “medio ambiente” dijo en su español corriente.
Que al oírlo descalabra: “no me gusta la palabra, ¿dónde quedó el otro medio?”, como ven, ya no hay remedio.
Si eso fuera alguna broma al fin la verdad se asoma allá por la selva maya donde natura desmaya.
Al paso de su “trenecito” que no cumple el requisito de ley de impacto ambiental, cruel ecocida tal por cual.
Andrés anda en el absurdo del comentario más burdo su disparate es inmenso, cualquiera diría que es menso.
Ahí tienen al “presidente” que “gobierna” a tanta gente, a ciento treinta millones donde hay muchos “agachones”.
Chairos, harto atolizado que festejan lo variado de la incultura pejiana, que ya es tan mexicana.
Autor: Lic. Gonzalo Ramos Aranda Ciudad de México, a 01 de mayo del 2023 Reg. SEP Indautor No. (en trámite)
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Poeta
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Alucinaciones Te miro sin mirarte Te amo sin besarte Te oigo sin tocarte Te abrazo sin mis manos Te beso sin mis labios Te pienso sin memoria Te deseo sin la gloria Te tengo sin búscate Te lleno de locura Con pensarte Te recorro sin hablarte Te siento con mis ojos Te miro con mi boca Te degusto con mi piel Te oigo con mis papilas Enloquezco con tus pupilas Y me embriago con tus filas. Enrique Canchola 18 de mayo de 2023
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Poeta
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Mañana me embarco mañana me voy a tierras lejanas marino yo soy.
Me voy desde el muelle a extraño lugar con pena en el alma por grande pesar.
Dejaré a mi amada sola en el hogar con una gran pena que me hace temblar.
Cuando suba al barco me pondré a pensar en nuestro romance que partió en el mar.
Compraré regalos para mitigar el dolor inmenso que hice por viajar.
Traeré un vestido y un lindo collar para mi amada que me va a besar.
Estará contenta porque ya llegué y por los regalos que yo le llevé.
Me dará otra pena volver a viajar porque la tristeza volverá a ganar.
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Poeta
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