Saio do teu corpo completamente diluída, meio cega meio muda sem poder abrir a boca nesta sensação aguda de estar plenamente despida, absolutamente sem roupa não sei se ainda é madrugada se o meu ônibus já passou, se eu te atiro uma pedra se eu lhe lanço uma flor se eu te entrego o meu perfume se eu lhe dou mais amor.
Sei que este crescente querer é plenamente sadio, afogada em orgasmos em um espasmo sútil se tu me marca e pendura, comete um erro fatal vou lhe deixar, meu bem, amarrado e fechar minha abertura serei apenas o cio de um feroz animal
__Se a fé remove montanhas, tenho-te em mim, senhor. __A força da virtude e amor vençe todas as batalhas.
__Ter sapiencia, é ter art. __Ter cultura, é respeitar o semelhante.
__Ser paciênte, é ter sabedoria. __Saber esperar, é ter benevolência.
__Ter esperança, é ter fé. __Ser verdadeiro, sente paz de espirito.
__Ser enganador, é destruir-se. __Saber ouvir, é ser sábio!
OBS: A vida é algo divino, saber viver, é a art mais bela é ver a luz da vida, esperar o por do sol, uma tarde de chuvas o frescor do amanheçer a brisa do anoiteçer e o tilintar brilhante de todas as estrelas.em noite de luar!
20.01.217.
leia e aprenda Peofessor, cresça e apareça, para os seus, ps para mim és ninguêm.te estudo ha muito, seu cerebro doente e de uma certa inteligência.porem, o amigo que fiz, continuará a ser meu amigo, como se nada estivesse aconteçendo e se me encher a paciencia, ligo para um certo sr...que está na california e é amigo do meu filho.ok?
Las paredes ya caminan bajo el piso. Con la sangre de la tarde en camiseta. Una vez hecha de lodo helado. Por el grano del trigo seco ciego. El pueblo del zapato roto a diario. En la mesa del retrato desempleado. Y la estufa en la sartén.
Apaleada, sí, muy apaleada. Salpica la tarde misteriosa. Como a tres metros del humo. Doblando la esquina sin trabajo. Desesperada la lámpara cierra los ojos. Con las manos en los bolsillos. El anillo se ha perdido en las cobijas. En las ramas del otoño nuevo. Con los rostros olvidados por el tiempo. Buscando la manera de terminar. Con la manzana en la mano del gusano. Erecto en la entrada de algún modo.
Apaleada, vaya apaleada que nos dimos. Ese día ahí callado menos que un secreto. Satisfecho admirador del muslo firme. Fumándose una cama garganta abajo. El canasto ebrio en la mermelada suave. Por el camello queriendo ser caballo. Salvaje en el petróleo robado siempre. Tan rápido en la mentira querida. Hablando del vino que fue solo queso. Con eso de las persianas bajas lunas. Por el piso que caminan las paredes.
Por las esquinas del agua degollada olif nis odnum la narim euQ < Las raíces tropiezan con ansias sehcon sal ed acun al roP < Y los bordes de la brisa adeur al ed satsira sal noC < Y el desgarro del otoño ajnopse ed opreuc elbod noC < Y los guantes de seca sangre.
sartel ahceh etneipres adargaS < Sagrada serpiente hecha letras lam led y neib led álla sáM < La pluma solo escribe…
Ya van las campanas al fango oleih nu sadenom sal nos aY < Con martillos de algodón añara anu ed sovalc sol noC < Como el humo hecho de goma ohcet led elas oveuh le omoC < Hoy la sed silba mansa abameuq oleus le reyA < Mañana mañana moriremos.
[img align=center]http://www.latinopoemas.com/uploads/img51792853e0a52.jpg[/img] Depois do jantar
Teus olhos negros na noite são dois oceanos de prazeres incontidos e insanos. Todos meus poros inflamam como espelhos a brilhar todas as seivas do mundo em nós se derramam como rios efervescentes que deságuam no mar.
Tua boca rasgada flor de maracujá o sumo da fruta madura e molhada de suores, seiva extremada na minha boca na tua oh noite estrelada a lua a brilhar. .
Todo teu corpo impuro repleto de segredos obscuros sem nexo nas brumas desfeito com cheiro de mar. Eu te carrego ao leito. com meu coração ao pulos inquieto e sem jeito depois de jantar.