Poemas surrealistas :  OUVE-ME E SERÁS ATENDIDO!
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Sou a magnitude
Do criador,

Sou perfume
Que exala da natureza.

Como as rosas nas sépulas,
Coordeno o calor do astro rei.

Envio as gotas da chuva
Orvalhadas.

Faço a tarde dormir
Em nosso universo.

Envio a brisa,
Que molham meus filhos.

Abrindo suas asas,
Como a serena borboleta,
Sugando o necta das rosas.

Sou o luar, nele penetro
Enviando o brilho prateado
a todos vocês.

Como a fé remove montanhas,
Sou tudo o que você está a ver.

Como as lindas e esvoaçantes
Abelhas, a procura do necta.

Sou a preciosidade, porque
Sou o Pai___

Em vingência dessas e tantas
maravilhas, vos peço.

Plante bons frutos, e receberás
O retorno dos que são abençoados.

Porque sou o Pai,o Filho do espirito
do universo!

"Sou Deus, seu criador"

21.05.217
Poeta

Poemas surrealistas :  Perdida
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Perdida

Saio do teu corpo
completamente diluída, meio cega meio muda
sem poder abrir a boca
nesta sensação aguda
de estar plenamente despida, absolutamente sem roupa
não sei se ainda é madrugada
se
o meu ônibus já passou, se eu te atiro uma pedra
se eu lhe lanço uma flor
se
eu te entrego o meu perfume
se
eu lhe dou mais amor.

Sei que este crescente querer
é plenamente sadio, afogada em orgasmos
em um espasmo sútil
se
tu me marca e pendura, comete um erro fatal
vou lhe deixar, meu bem, amarrado
e fechar minha abertura
serei apenas o cio
de um feroz animal

SorrisodeRosas

Poeta

Poemas surrealistas :  Seu Dia...São Todos...Parabens.

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elas abrem-se,
recebendo as goticulas
da chuva que brota
como lágrimas
a lavar a natureza.

sobrevoam,
as andorinhas a catar
o perfume dos graos
que surgem da terra.

céu nublado,
dia claro
a ver o encontro.

aguarda o nasçer do sol,
onde cresçem o brilho
a cada movimento.

as pétalas
caem das flores
beijando o solo.

tão lindo,
o caminhar das mágicas
pombas brancas
na areia alva
a saudar seu dia.

hoje é seu dia,[20.02.217]
farei-te um bolo
como nos tempos antigos
mesmo por tudo
eu te amo,
meu irmão!





28.02.217



[img width=300]https://lh3.googleusercontent.com/-rs-D9OEe6K4/TW_xAS2WnhI/AAAAAAAAAqw/ChqseJIC3BU/s640/Felizaniversrio%255B1%255D.gif[/img]




Poeta

Poemas surrealistas :  DANÇA do CISNE

[img width=450]https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSqV0QNpYHiIgPs_-UKIGRviy3C4KGeLVWksx7lFMc_Vqqfb1K5[/img]

Olha,
o tecer das linhas
na construção, doi-me
a roca tecendo.

Em mãos ageis
em rapidez frenéticas
empunha-se a linha
teçendo candura.

A cada pétala,
tingida... vibra
o atrever do esforço
contido.

E voa,
o perfume obtido
em misturas dosadas
o necta ar.

Como algodão,
alvo e macio
banha-se o cisne
em águas azuis.

Seria teu atrevimento,
dançando em meio lago
em profundas ondas
lavando as plumas?!


24.02.217.
Poeta

Poemas surrealistas :  ART DE VIVER.


[img align=center]http://www.latinopoemas.com/uploads/img526b4a36ba69d.jpg[/img]

__Se a fé remove montanhas,
tenho-te em mim, senhor.
__A força da virtude e amor
vençe todas as batalhas.

__Ter sapiencia,
é ter art.
__Ter cultura,
é respeitar o semelhante.

__Ser paciênte,
é ter sabedoria.
__Saber esperar,
é ter benevolência.

__Ter esperança,
é ter fé.
__Ser verdadeiro,
sente paz de espirito.

__Ser enganador,
é destruir-se.
__Saber ouvir,
é ser sábio!


OBS:
A vida é algo divino,
saber viver, é a art mais bela
é ver a luz da vida,
esperar o por do sol,
uma tarde de chuvas
o frescor do amanheçer
a brisa do anoiteçer
e o tilintar brilhante de
todas as estrelas.em noite
de luar!

20.01.217.

Poeta

Poemas surrealistas :  A.P.A.L.E.A.D.A.S...
A.P.A.L.E.A.D.A.S.
(Surrealista)

Las paredes ya caminan bajo el piso.
Con la sangre de la tarde en camiseta.
Una vez hecha de lodo helado.
Por el grano del trigo seco ciego.
El pueblo del zapato roto a diario.
En la mesa del retrato desempleado.
Y la estufa en la sartén.

Apaleada, sí, muy apaleada.
Salpica la tarde misteriosa.
Como a tres metros del humo.
Doblando la esquina sin trabajo.
Desesperada la lámpara cierra los ojos.
Con las manos en los bolsillos.
El anillo se ha perdido en las cobijas.
En las ramas del otoño nuevo.
Con los rostros olvidados por el tiempo.
Buscando la manera de terminar.
Con la manzana en la mano del gusano.
Erecto en la entrada de algún modo.

Apaleada, vaya apaleada que nos dimos.
Ese día ahí callado menos que un secreto.
Satisfecho admirador del muslo firme.
Fumándose una cama garganta abajo.
El canasto ebrio en la mermelada suave.
Por el camello queriendo ser caballo.
Salvaje en el petróleo robado siempre.
Tan rápido en la mentira querida.
Hablando del vino que fue solo queso.
Con eso de las persianas bajas lunas.
Por el piso que caminan las paredes.


Autor: Joel Fortunato Reyes Pérez
Poeta

Poemas surrealistas :  Una experiencia
Tierna mirada a la luz de la luna
sonido enternecedor del viento
suave caricia de una fortuna
dulce sentir de su portento.

Sentimiento tranquilizador y relajante,
caminando acertada y lentamente
en un cálido suvenir danzante,
capturando un motivo ferviente.

Elevando susurros al cielo…
Dispersando una mirada reveladora,
sonrisas navegando en un riachuelo
respirando una fugas aurora.
Poeta

Poemas surrealistas :  LA PAMPA Y EL BOI, AMIGO DE BENR
[img width=500]http://i57.tinypic.com/4r6a0z.jpg[/img]

Esta tarde,
vino yo y un amigo
del Banco.

De repente me pregunto
Este coche es un
Pampa.

¿que año?

2014 _ _

Wow, yo tuve una,
se vende...
pero lo lamentó.

__ Oh, berg,
el vidrio roto
¿eso fue todo?

_ _ era un toro
eso puso el xifre.

I _ _
_ _ en el camino,

__ ¡era!

¿Matar al bastardo?

_ _ No.

Es que estaba de pie,
el buey vino y empujó el xifre.

__ no,

sentado a mi lado,
Dio un repentino freno
cabeza de Toro fue
¡plena en el vidrio!

Nota: berg, pensamiento
¿Si lee este toro?

05.12.2016.
Poeta

Poemas surrealistas :  Bustrofedón carmesí. (Neosurrealista experimental)
BUSTROFEDÓN CARMESÍ

Por las esquinas del agua degollada
olif nis odnum la narim euQ <
Las raíces tropiezan con ansias
sehcon sal ed acun al roP <
Y los bordes de la brisa
adeur al ed satsira sal noC <
Y el desgarro del otoño
ajnopse ed opreuc elbod noC <
Y los guantes de seca sangre.

sartel ahceh etneipres adargaS <
Sagrada serpiente hecha letras
lam led y neib led álla sáM <
La pluma solo escribe…

Ya van las campanas al fango
oleih nu sadenom sal nos aY <
Con martillos de algodón
añara anu ed sovalc sol noC <
Como el humo hecho de goma
ohcet led elas oveuh le omoC <
Hoy la sed silba mansa
abameuq oleus le reyA <
Mañana mañana moriremos.

Ísemrac olos naT <
Solo solo carmesí
Somos
Somos.


Autor: Joel Fortunato Reyes Përez
Poeta

Poemas surrealistas :  Depois do Jantar
[img align=center]http://www.latinopoemas.com/uploads/img51792853e0a52.jpg[/img]
Depois do jantar

Teus olhos negros
na noite
são dois oceanos
de
prazeres incontidos
e insanos.
Todos meus poros inflamam
como espelhos a brilhar
todas as seivas do mundo
em nós se
derramam
como rios efervescentes
que deságuam no mar.

Tua boca rasgada
flor
de maracujá
o sumo da fruta madura
e
molhada
de suores, seiva extremada
na minha boca
na tua
oh noite estrelada
a lua
a brilhar.
.

Todo teu corpo impuro
repleto
de segredos obscuros
sem nexo
nas brumas desfeito
com cheiro de mar.
Eu te carrego ao leito.
com meu coração ao pulos
inquieto e sem jeito
depois de
jantar.

Sorriso de Rosas
Poeta