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Não posso deixar que a realidade tome conta de mim... Como é que vou viver assim: com tanta responsabilidade?
Eu vivo a poesia de todo dia, e não posso ficar dando atenção às obrigações e deveres. Primeiro os prazeres, depois as distrações.
Nas rimas são fáceis, mas na realidade não... A realidade, só rima com responsabilidade, com seriedade...
Na verdade, a realidade é um sonho que eu chamo de "pesadelo medonho".
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Venho por estes mal traçados versos mostrar assuntos diversos, de situações reais.
Venho, sem “traços intelectuais", falando de coisinhas banais e do sofrimento do povo deste nosso país.
Não preciso dizer quase nada, pois a “imagem” já diz:
Este povo é feliz porque nasceu para ser... Mas a situação é de entristecer.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Vou vivendo sem luxo... Não estou no lixo, porque sei rimar a vida.
Minha rima preferida é a felicidade. Prezo, como padrão de vida, a minha liberdade.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Quando há criação, tudo se transforma. As coisas mudam de formas à mercê da imaginação.
Quando a corrente das normas arrebenta, é uma inundação que ninguém aguenta...
Mas o que não presta passa, com as enxurradas. Das coisas que ficam muitas são reaproveitadas.
A.J. Cardiais 04.10.2011 imagem: google
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Poeta
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Deixe essa “banana” aí! É isso que eu digo a mim, quando escrevo algo “duvidoso”, algo que não está no “padrão”.
Se não concorro a nenhuma eleição, então minha plataforma não precisa seguir a norma da boa educação. Eu sigo a inspiração.
Se ela quer que eu escreva assim, quem sou eu para judiar de mim?
Então é assim que vai... E, para ter um fim: Bai, bai.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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Está aí minha poesia navegando... Nau vazia rimando este horizonte de utopia.
Está aí minha fantasia no mar aberto, no mar alto...
Longe estagia brincando nos portões das academias.
A.J. Cardiais imagem: google
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Poeta
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No meio do caminho de muitas famílias, agora tem uma pedra...
Tem uma pedra atrapalhando tem uma pedra incomodando tem uma pedra perturbando.
Tem uma pedra destruindo o lar. Tem uma pedra, tem uma pedra...
Tem uma droga de pedra.
A.J. Cardiais imagem: google
Obs. Uma paródia do poema de Carlos Drummond de Andrade: No Meio do Caminho
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Poeta
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[img width=300]http://4.bp.blogspot.com/-a8H6fhAFQBQ/UWWgH_mP5QI/AAAAAAAAFXE/QbBHJYl5Qus/s1600/No+puedo+olvidarla.jpg[/img] NO PUEDO OLVIDARLA Los años raudamente han pasado pero la vida se torna igual o peor mi corazón no sana, sigue destrozado pero con la esperanza de tu amor. Por favor no me hablen de ella que mi corazón aún palpita al contemplar nuestra estrella la cual hemos dejado solita.
Me esfuerzo y no puedo olvidarla se clavó hondamente en mi alma por más que trato, no dejo de amarla no tengo más opción que la calma.
Basta, la vida es bella y debe continuar son palabras que digo a mi corazón pero él quedamente me hace callar e inicie la batalla campal contra la razón.
¿Qué me hizo para amarla tanto? Sería su mirada de fulminante hechizo ¿Acaso su monumental figura de encanto? O quizá su primer beso que me dejó erizo
Sinceramente no sé por qué la amo tanto Sólo sé que soy adicto a sus mieles de mujer; Que desde que me dejó, la soledad no aguanto Sólo sueño con el momento de volverla a ver.
Vuelve amor mío, que no puedo olvidarte te busco en la poesía y no te encuentro en las noches de luna y te has ido a otra parte pero mi lucha sigue, así indague todo el firmamento.
Autor: Edwin Yanes Sígueme en las redes sociales @Poetayanes Facebook: Edwin Yanes
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Poeta
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Estou tentando contaminar você com meu amor...
Estou tentando fazer você me amar como estou te amando.
Em cada beijo vai o meu desejo.
Em cada carícia vai minha malícia.
Estou tentando fazer da nossa vida uma delícia.
Quando os dois têm amores iguais, é bom demais.
AJ Cardiais
imagem: google
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Poeta
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Nem sempre somos o que aparentamos. Nem sempre vivemos como queremos.
Nem sempre moramos como sonhamos. Nem sempre compramos o que precisamos.
Nem sempre consumimos só o que necessitamos. Nem sempre assumimos o que realmente gostamos.
Nem sempre casamos com quem amamos. Nem sempre nos matamos.
Nem sempre conseguimos rimar nossas vidas com nossas lidas.
A.J. Cardiais
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Poeta
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