Poemas :  Pesadelo medonho
Pesadelo medonho
Não posso deixar que a realidade
tome conta de mim...
Como é que vou viver assim:
com tanta responsabilidade?

Eu vivo a poesia de todo dia,
e não posso ficar dando atenção
às obrigações e deveres.
Primeiro os prazeres,
depois as distrações.

Nas rimas são fáceis,
mas na realidade não...
A realidade,
só rima com responsabilidade,
com seriedade...

Na verdade,
a realidade é um sonho
que eu chamo
de "pesadelo medonho".


A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas sociales :  Mal traçados versos
Mal traçados versos
Venho por estes mal traçados versos
mostrar assuntos diversos,
de situações reais.

Venho, sem “traços intelectuais",
falando de coisinhas banais
e do sofrimento do povo
deste nosso país.

Não preciso dizer quase nada,
pois a “imagem” já diz:

Este povo é feliz
porque nasceu para ser...
Mas a situação é de entristecer.

A.J. Cardiais
imagem: google
Poeta

Poemas :  Liberdade como padrão
Liberdade como padrão
Vou vivendo sem luxo...
Não estou no lixo,
porque sei rimar a vida.

Minha rima preferida
é a felicidade.
Prezo, como padrão de vida,
a minha liberdade.

A.J. Cardiais
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Poeta

Poemas :  Corrente das normas
Corrente das normas
Quando há criação,
tudo se transforma.
As coisas mudam de formas
à mercê da imaginação.

Quando a corrente das normas
arrebenta,
é uma inundação
que ninguém aguenta...

Mas o que não presta passa,
com as enxurradas.
Das coisas que ficam
muitas são reaproveitadas.

A.J. Cardiais
04.10.2011
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Poeta

Poemas :  Obedecendo a inspiração
Obedecendo a inspiração
Deixe essa “banana” aí!
É isso que eu digo a mim,
quando escrevo algo “duvidoso”,
algo que não está no “padrão”.

Se não concorro a nenhuma eleição,
então minha plataforma
não precisa seguir a norma
da boa educação.
Eu sigo a inspiração.

Se ela quer que eu
escreva assim,
quem sou eu
para judiar de mim?

Então é assim que vai...
E, para ter um fim:
Bai, bai.

A.J. Cardiais
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Poeta

Poemas :  Horizonte de utopia
Horizonte de utopia
Está aí minha poesia
navegando...
Nau vazia
rimando
este horizonte
de utopia.

Está aí
minha fantasia
no mar aberto,
no mar alto...

Longe estagia
brincando
nos portões
das academias.

A.J. Cardiais
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Poeta

Poemas sociales :  Uma tal pedra
Uma tal pedra
No meio do caminho
de muitas famílias,
agora tem uma pedra...

Tem uma pedra atrapalhando
tem uma pedra incomodando
tem uma pedra perturbando.

Tem uma pedra
destruindo o lar.
Tem uma pedra,
tem uma pedra...

Tem uma droga de pedra.

A.J. Cardiais
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Obs. Uma paródia do poema de Carlos Drummond de Andrade:
No Meio do Caminho
Poeta

Poemas :  NO PUEDO OLVIDARLA
NO PUEDO OLVIDARLA
[img width=300]http://4.bp.blogspot.com/-a8H6fhAFQBQ/UWWgH_mP5QI/AAAAAAAAFXE/QbBHJYl5Qus/s1600/No+puedo+olvidarla.jpg[/img]
NO PUEDO OLVIDARLA
Los años raudamente han pasado
pero la vida se torna igual o peor
mi corazón no sana, sigue destrozado
pero con la esperanza de tu amor.
Por favor no me hablen de ella
que mi corazón aún palpita
al contemplar nuestra estrella
la cual hemos dejado solita.

Me esfuerzo y no puedo olvidarla
se clavó hondamente en mi alma
por más que trato, no dejo de amarla
no tengo más opción que la calma.

Basta, la vida es bella y debe continuar
son palabras que digo a mi corazón
pero él quedamente me hace callar
e inicie la batalla campal contra la razón.

¿Qué me hizo para amarla tanto?
Sería su mirada de fulminante hechizo
¿Acaso su monumental figura de encanto?
O quizá su primer beso que me dejó erizo

Sinceramente no sé por qué la amo tanto
Sólo sé que soy adicto a sus mieles de mujer;
Que desde que me dejó, la soledad no aguanto
Sólo sueño con el momento de volverla a ver.

Vuelve amor mío, que no puedo olvidarte
te busco en la poesía y no te encuentro
en las noches de luna y te has ido a otra parte
pero mi lucha sigue, así indague todo el firmamento.

Autor: Edwin Yanes
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Poemas :  Delícia De Vida
Delícia De Vida
Estou tentando
contaminar você
com meu amor...

Estou tentando
fazer você me amar
como estou te amando.

Em cada beijo
vai o meu desejo.

Em cada carícia
vai minha malícia.

Estou tentando
fazer da nossa vida
uma delícia.

Quando os dois
têm amores iguais,
é bom demais.

AJ Cardiais

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Poeta

Poemas :  Nem sempre nós
Nem sempre nós
Nem sempre somos
o que aparentamos.
Nem sempre vivemos
como queremos.

Nem sempre moramos
como sonhamos.
Nem sempre compramos
o que precisamos.

Nem sempre consumimos
só o que necessitamos.
Nem sempre assumimos
o que realmente gostamos.

Nem sempre casamos
com quem amamos.
Nem sempre nos matamos.

Nem sempre conseguimos
rimar nossas vidas
com nossas lidas.


A.J. Cardiais
Poeta